404 resultados para Circunferência craniana
Resumo:
OBJETIVO: O objetivo do estudo foi comparar o desempenho em testes de força estática entre trabalhadores hipertensos e normotensos, seguindo a hipótese dos hipertensos apresentarem menor força que os normotensos. MÉTODOS: Participaram da pesquisa 354 trabalhadores (246 homens e 108 mulheres), que foram submetidos a medidas de estatura, massa corporal, circunferência de cintura, aferição da pressão arterial sistólica e diastólica e a testes de preensão manual direita e esquerda, força escapular e lombar. As avaliações ocorreram em três dias nos três períodos, em uma indústria de balas e doces em Rio Claro - SP. As leituras da pressão arterial respeitaram um intervalo de 10 minutos cada, com o indivíduo sentado. Para os testes de força, inicialmente uma familiarização foi proporcionada aos trabalhadores, posteriormente foi registrado o maior valor após duas tentativas de cada teste. RESULTADOS: Os indivíduos hipertensos apresentaram valores superiores significativamente para idade, massa corporal, índice de massa corporal e circunferência de cintura, em comparação aos normotensos. No desempenho em testes de força, os hipertensos não diferiram significativamente dos normotensos, porém, essa diferença foi notada quando comparados grupos divididos pelo índice de massa corporal. O grupo obesidade teve valores superiores ao grupo peso normal/sobrepeso entre normotensos, mas não entre os hipertensos. Já na comparação intragênero, não houve diferenças significativas para os testes de força estática. CONCLUSÃO: Os trabalhadores normotensos e hipertensos não demonstraram diferenças significativas no desempenho de força muscular estática, porém, a massa corporal e gênero parecem afetar a relação entre força muscular e pressão arterial.
Muscle strength assessment among children and adolescents with growing pains and joint hypermobility
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar, por meio de teste quantitativo, a força muscular em crianças e adolescentes com dores de crescimento, associada ou não com hipermobilidade articular e comparadas com controles saudáveis. MÉTODO: Quarenta e sete casos de crianças e adolescentes acompanhados por dores de crescimento, sendo 24 com hipermobilidade articular (DC-HA), 23 sem hipermobilidade articular (DC) e 47 controles saudáveis pareados por idade e gênero foram submetidos a dois testes quantitativos para a avaliação da força muscular, o Childhood Myositis Assessment Scale (CMAS) e o Manual Muscle Strength Test (MMT). Os dados antropométricos como altura, peso, índice de massa corporal, prega cutânea tricipital, circunferência média do braço e a área muscular do braço foram comparados entre os três grupos. RESULTADOS: Os três grupos não apresentaram diferença estatística entre as medidas antropométricas. Houve diferença significante entre a mediana da pontuação do CMAS, sendo menores no grupo DC (47, mínimo e máximo 39-52) e DC-HA (46, mínimo e máximo 40-51), comparados com controles (50, mínimo e máximo 45-52; p<0,0001). Dois dos exercícios cronometrados do CMAS, a elevação da cabeça e a duração da elevação das pernas, tiveram menor pontuação nos pacientes comparados aos controles (p<0.0001). A pontuação mediana do MMT no grupo DC (79, mínimo e máximo 73-80) e DC-HA (78, mínimo e máximo 32-80) também apresentou diferença significante, sendo menor nos pacientes que nos controles (80, mínimo e máximo 78-80; p<0,0001). A melhor correlação entre a pontuação do CMAS e MMT foi no grupo DC-HA (Spearman r=0,65; p=0,0007). A aplicação do CMAS e MMT em duas ocasiões apresentou boa concordância e coeficiente de correlação intraclasse de 0,87 (IC 95% 0,64-0,96; p<0,0001) e 0,92 (IC 95% 0,76-0,97; p<0,0001), respectivamente. CONCLUSÃO: Os pacientes com dores de crescimento com ou sem hipermobilidade articular apresentaram fraqueza muscular de leve a moderada quando comparados com controles saudáveis.
Resumo:
A avaliação antropométrica (pêso, altura, circunferência branquial, prega cutânea tricipital, prega cutânea subescapular, índice de Quetelet e circunferência muscular do braço) e bioquímica (proteínas e lipides) foi realizado em 120 indivíduos (93 masculinos e 27 do sexo feminino), de 17 a 72 anos de idade, moradores de área endêmica de malária (Humaitá -AM). de acordo com a história da doença (malária) eles foram divididos em 4 grupos: G1 - controle (n = 30), sem história de malária; G2 - controle (n = 40), com história de malária, mas sem manifestação de doença atual; G3 - doentes com Plasmodium vivax (n = 19) e G4 - doentes com Plasmodium faleiparum (n = 31). O diagnóstico de malária foi estabelecido por manifestações clínicas e confirmado laboratorialmente (gota espessa e esfregaço). No global as medidas antropométricas e bioquímicas discriminaram os grupos diferentemente. As medidas antropométricas do pêso, altura, reservas calóricas e estoque proteicos somáticos, apresentaram pouca sensibilidade, discriminado apenas os grupos extremos (Gl > G4). As medidas bioquímicas, no geral diferenciaram dois grandes grupos, os sadios e os doentes (G1+G2) e (G3+G4). Os doentes com Plasmodium falciparum (G4) foram os que se apresentaram em pior estado nutricional para a maioria das variáveis, sem entretanto, nenhuma variável individual que os discriminasse significativamente do G3. Estes dados permitem concluir que a malária resulta em desnutrição do hospedeiro, cuja gravidade está relacionada ao tipo e estágio da doença.
Resumo:
OBJETIVO: Foi avaliar o efeito de programa misto de intervenção nutricional e exercício físico sobre a composição corporal e hábitos alimentares de mulheres obesas em climatério. MÉTODOS: Trabalhou-se com 2 grupos de 15 pessoas por 40 semanas: Grupo Dieta (intervenção nutricional) e Grupo Exercício (intervenção nutricional e exercício). RESULTADO: As reduções do peso (-2,3kg para Grupo Dieta e -5,3kg para o Grupo Exercício) e da circunferência da cintura (-4,8cm para Grupo Dieta e -7,6cm para Grupo Exercício), foram maiores para o Grupo Exercício. Foi verificada evolução positiva na classificação do Índice de Massa Corporal para ambos os grupos, sendo que o Grupo Exercício respondeu melhor ao tratamento. O padrão alimentar foi considerado monótono e com baixo consumo de alimentos regionais. CONCLUSÃO: O programa foi efetivo para perda de peso, em maior intensidade na presença de exercício. A educação alimentar proposta foi capaz de acarretar mudanças nos hábitos alimentares.
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OBJETIVO: Avaliar e comparar a prevalência de fatores de riscos cardiovasculares em adolescentes escolares de diferentes classes econômicas. MÉTODOS: Foram avaliados 1.021 adolescentes. Os indivíduos foram pesados e tiveram sua altura e circunferência abdominal medidos, além da sua pressão arterial aferida. A prática de atividade física e condição socioeconômica foram relatadas. Os resultados foram avaliados pela utilização da frequência das variáveis e pelo teste do qui-quadrado. RESULTADOS: Observou-se menor prevalência de sedentarismo (p < 0,001) e maiores prevalências de obesidade abdominal (p = 0,038) e de sobrepeso (p = 0,010) entre adolescentes da classe econômica alta. Não houve diferença de prevalência de pressão arterial elevada entre adolescentes da classe econômica baixa e alta. Quando os fatores de risco cardiovasculares foram agregados, a prevalência também foi maior na classe econômica alta para um ou dois fatores de risco. CONCLUSÃO: Com exceção do sedentarismo e da pressão arterial elevada, a prevalência de fatores de risco para doenças cardiovasculares foi maior na classe econômica alta.
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The aim of this study was to analyze the risk factors related to the cardiovascular diseases (CVRF) in elderly type 2 diabetics. A cross-sectional observational study was carried out on 100 elderly patients attending the Rehabilitation Center of Araraquara (CRRA), São Paulo State, Brazil, from March to December, 2004. The majority were married, female, white, with a low income and low educational level. Regarding habits and style of life, the subjects had an adequate diet, were sedentary, non-smoking and non-drinking. In the population of 100, 42% were overweight, 42% obese, 71% had above-normal waist measurements and 84% high waist-to-hip ratios. Concerning the CVRF, it was observed that more than half had hypertension, hypercholesterolaemia and hypertriglyceridaemia. 84% had high values of LDL-cholesterol and 59% HDL-cholesterol levels below the reference values, 78% high levels of fasting glycemia, 76% glycohemoglobin and 57% fibrinogen and thus subject to cardiovascular risk. The results showed a high frequency of cardiovascular risk factors, differing according to sex and the age.
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Physical inactivity is associated with chronic diseases in older adults. There are different domains of physical activity, such as leisure and locomotion. This study investigate the associations between different domains of physical activity, comorbidities and aging in hypertensive adults. Participants included 192 hypertensive respondents classified in groups of active and insufficiently active for leisure-time, locomotion, occupation and total time. They were stratified in age groups. Waist circumference was measured and comorbidities were self-reported. The chi-square test analyzed these associations; a one-way ANOVA compared the age groups (significance at p <0.05). The mean total time and occupational physical activity were lower for groups ages over 60 and 70 years, respectively. Occupational activity was associated with age in the female group, and with cholesterol and diabetes in males, who also had physical activity of locomotion associated with waist circumference. Physical activity of hypertensive patients is associated with comorbidities in different age groups and sex.
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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Fisioterapia - FCT
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)