1000 resultados para Cesariana pós-morte
Resumo:
Esta pesquisa procurou descrever, analisar e comparar as cerimônias mortuárias e as representações coletivas de católicos brasileiros da morte e do luto. Tivemos por objetivo estudar os sistemas simbólicos desenvolvidos em várias sociedades, começando com as culturas tribais, passando depois para o cristianismo dos primeiros séculos, antes da instauração do processo de institucionalização que originou o cristianismo católico e durante ele. Analisamos as práticas e representações católicas relacionadas com a morte e o morrer, na Idade Média, Idade Moderna e Contemporânea, tanto na Europa como no Brasil. O objetivo também foi apresentar os ritos mortuários como formas de dar sentido à vida, de reforçar e manter a coesão social, em que indivíduos vivem constantemente os desarranjos gerados pela presença da morte que arrebata um dos seus semelhantes provocando um desequilíbrio social. Ao realizar tal pesquisa sobre os rituais mortuários católicos, a meta consistiu em avançar um pouco mais no conhecimento sobre um fenômeno social religioso nem sempre abordado pelos pesquisadores: a morte do crente, as práticas mortuárias dos grupos católicos, seus hábitos e discurso quanto ao morto, dentro de um cenário brasileiro que se torna cada vez mais urbano e secularizado.(AU)
Resumo:
A expectativa sobre o que acontece a uma pessoa após sua morte circunda a imaginação humana desde tempos muito antigos. Por este motivo, não poucos sistemas religiosos buscaram e ainda buscam dar uma resposta sobre o que uma pessoa pode esperar para além de sua morte. Esta resposta por vezes reflete as situações vivenciadas no cotidiano, de modo que expectativas de justiça, descanso e felicidade, entre outras, estão no centro da esperança de existência depois da vida no mundo como o temos. Mas como idéias, crenças e épocas são sempre diversas, escolhemos o campo imagético judaico para acompanhar suas elaborações e desenvolvimentos das suas noções de vida após a morte. Desta maneira, tencionamos observar algumas sutilezas que permeiam o aparecimento desta crença no Judaísmo do Segundo Templo e de que modo ela e suas reformulações responderam a certos anseios dos que recorreram às suas sugestões, o que fazemos trazendo para este campo também as crenças de outros povos/culturas com os quais Israel manteve contado ao longo de alguns períodos de sua história. Ao procedermos assim, estamos pressupondo uma troca de elementos religioso-culturais que, relidos à luz de expectativas próprias, tenham propiciado ao Judaísmo do Segundo Templo uma gama de conceitos e opções que não estava disponível na época mais antiga.
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A expectativa sobre o que acontece a uma pessoa após sua morte circunda a imaginação humana desde tempos muito antigos. Por este motivo, não poucos sistemas religiosos buscaram e ainda buscam dar uma resposta sobre o que uma pessoa pode esperar para além de sua morte. Esta resposta por vezes reflete as situações vivenciadas no cotidiano, de modo que expectativas de justiça, descanso e felicidade, entre outras, estão no centro da esperança de existência depois da vida no mundo como o temos. Mas como idéias, crenças e épocas são sempre diversas, escolhemos o campo imagético judaico para acompanhar suas elaborações e desenvolvimentos das suas noções de vida após a morte. Desta maneira, tencionamos observar algumas sutilezas que permeiam o aparecimento desta crença no Judaísmo do Segundo Templo e de que modo ela e suas reformulações responderam a certos anseios dos que recorreram às suas sugestões, o que fazemos trazendo para este campo também as crenças de outros povos/culturas com os quais Israel manteve contado ao longo de alguns períodos de sua história. Ao procedermos assim, estamos pressupondo uma troca de elementos religioso-culturais que, relidos à luz de expectativas próprias, tenham propiciado ao Judaísmo do Segundo Templo uma gama de conceitos e opções que não estava disponível na época mais antiga.
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Neste trabalho sobre A Influência das Mulheres Clânicas no Pensamento Profético do Pós-Exílio. Um Estudo de Isaías 57,1-21, propomos apresentar uma pesquisa para demonstrar fundamentalmente quem eram os três grupos de mulheres clânicas, que surgem no Isaías 57,3-9, a saber: hn+n>[o(agoureira),aEßnm. (adultério, significando adúltera - tp,a(nm.) e hnAz(prostituta). E daí desenvolver que influência tiveram na profecia, no período do pós-exílio. Para tal tarefa utilizamos dois métodos: o primeiro, um método diacrônico no qual o texto demonstrou uma visão muito negativa dessas mulheres, já que o pano de fundo onde estaria estabelecido o texto é de forte influência patriarcal. Mas, ao aplicarmos um segundo, o método sincrônico e intertextual, o resultado se mostrou diferente, pois o conjunto de textos onde está incluso, a saber: Isaías 56,1-12; 58,1-14 e 61,1-11, demonstram um programa inclusivo. Assim, no Isaías 56,3-4 - rkªNEh;-!B, (filho do estrangeiro) e syrIêSh; (os eunucos), são admitidos na comunidade; no Isaías 58, 1 bqoß[]y: tybeîl.W (e para casa de Jacó), essa casa representada por um grupo de homens é repreendida por causa do jejum; e no Isaías 61,5-6 ~yrIêz (estranhos) e rkênE ynEåb.W (e filhos de estrangeiro), serão os que alimentarão a comunidade. Devido a isto, surgiu uma hipótese de que uma visão negativa sobre elas não poderia ser aceita dentro de um projeto inclusivo. No entanto a questão deve ser respondida. Partirmos para fazer um mapeamento do modo de vida clânico no Gênesis, um conjunto de textos que fala principalmente da família/clã. Ao estudarmos algumas mães míticas: Eva, Sara, Agar, filhas de Ló e Tamar, e ao compará-las com as de Isaías 57,3-9, muitas das características se mostram semelhantes. Pudemos assim perceber que todas essas mulheres clânicas por possuírem conhecimentos do reino animal e vegetal, exerceram influência na vida e morte das famílias/clãs, assim elas tiveram que serem combatidas pelos grupos de homens ao longo do tempo. Ainda outra característica importante no Pós-Exílio, é a movimentação que as famìlias/clãs realizam, mas, essa ‗saìda é sempre carregada de abundância de fertilidade e resolução de conflito pela solidariedade. Devemos estar na profecia, já que ao cristalizar-se um texto ‗desfavorável contra um grupo de mulheres, na verdade se está denunciando uma violência contra elas.
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A expectativa sobre o que acontece a uma pessoa após sua morte circunda a imaginação humana desde tempos muito antigos. Por este motivo, não poucos sistemas religiosos buscaram e ainda buscam dar uma resposta sobre o que uma pessoa pode esperar para além de sua morte. Esta resposta por vezes reflete as situações vivenciadas no cotidiano, de modo que expectativas de justiça, descanso e felicidade, entre outras, estão no centro da esperança de existência depois da vida no mundo como o temos. Mas como idéias, crenças e épocas são sempre diversas, escolhemos o campo imagético judaico para acompanhar suas elaborações e desenvolvimentos das suas noções de vida após a morte. Desta maneira, tencionamos observar algumas sutilezas que permeiam o aparecimento desta crença no Judaísmo do Segundo Templo e de que modo ela e suas reformulações responderam a certos anseios dos que recorreram às suas sugestões, o que fazemos trazendo para este campo também as crenças de outros povos/culturas com os quais Israel manteve contado ao longo de alguns períodos de sua história. Ao procedermos assim, estamos pressupondo uma troca de elementos religioso-culturais que, relidos à luz de expectativas próprias, tenham propiciado ao Judaísmo do Segundo Templo uma gama de conceitos e opções que não estava disponível na época mais antiga.
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O cântico de Judite 16,1-12, síntese da parte em prosa do livro, faz memória da ação do Deus de Israel em favor dos oprimidos, libertando-os do poder dos impérios opressores. No centro do poema (v. 5), situa-se a ação do Todo-poderoso por mão de fêmea. A vitória de Judite é uma ironia não só à guerra, mas também às mulheres. Por um lado, as armas utilizadas pela mulher, para matar o comandante-em-chefe beleza do rosto, perfumes, veste festiva, sandália, diadema nos cabelos , são aparentemente insignificantes diante do poderio do exército inimigo, o que representa a vitória dos fracos sobre os fortes. Por outro, numa sociedade patriarcal e androcêntrica, beleza e sedução são consideradas como armas essencialmente femininas. Assim, enquanto a narrativa diverte a audiência, ela adverte aos homens que a mulher bela é perigosa, e, por sua causa, até o general mais poderoso pode perder a cabeça. Entre os séculos 4 a.C. e 2 d.C., há muitas narrativas judaicas que ressaltam o perigo de se olhar para uma mulher bela. No contexto dos movimentos sociais de resistência do período helenista, a literatura historiográfica acentua o protagonismo dos homens, enquanto a ação da mulher como protagonista só aparece no campo da ficção, e ainda para reforçar a atuação masculina. Ler Judite 16,1-12 a partir da ótica de gênero nos desafia a compreender os mecanismos que continuam expropriando o corpo e o desejo de mulheres e homens. É um convite para entoarmos novos cânticos, pautados por relações entre iguais, numa vivência solidária e de reciprocidade.(AU)
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Esta pesquisa procurou descrever, analisar e comparar as cerimônias mortuárias e as representações coletivas de católicos brasileiros da morte e do luto. Tivemos por objetivo estudar os sistemas simbólicos desenvolvidos em várias sociedades, começando com as culturas tribais, passando depois para o cristianismo dos primeiros séculos, antes da instauração do processo de institucionalização que originou o cristianismo católico e durante ele. Analisamos as práticas e representações católicas relacionadas com a morte e o morrer, na Idade Média, Idade Moderna e Contemporânea, tanto na Europa como no Brasil. O objetivo também foi apresentar os ritos mortuários como formas de dar sentido à vida, de reforçar e manter a coesão social, em que indivíduos vivem constantemente os desarranjos gerados pela presença da morte que arrebata um dos seus semelhantes provocando um desequilíbrio social. Ao realizar tal pesquisa sobre os rituais mortuários católicos, a meta consistiu em avançar um pouco mais no conhecimento sobre um fenômeno social religioso nem sempre abordado pelos pesquisadores: a morte do crente, as práticas mortuárias dos grupos católicos, seus hábitos e discurso quanto ao morto, dentro de um cenário brasileiro que se torna cada vez mais urbano e secularizado.(AU)
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A expectativa sobre o que acontece a uma pessoa após sua morte circunda a imaginação humana desde tempos muito antigos. Por este motivo, não poucos sistemas religiosos buscaram e ainda buscam dar uma resposta sobre o que uma pessoa pode esperar para além de sua morte. Esta resposta por vezes reflete as situações vivenciadas no cotidiano, de modo que expectativas de justiça, descanso e felicidade, entre outras, estão no centro da esperança de existência depois da vida no mundo como o temos. Mas como idéias, crenças e épocas são sempre diversas, escolhemos o campo imagético judaico para acompanhar suas elaborações e desenvolvimentos das suas noções de vida após a morte. Desta maneira, tencionamos observar algumas sutilezas que permeiam o aparecimento desta crença no Judaísmo do Segundo Templo e de que modo ela e suas reformulações responderam a certos anseios dos que recorreram às suas sugestões, o que fazemos trazendo para este campo também as crenças de outros povos/culturas com os quais Israel manteve contado ao longo de alguns períodos de sua história. Ao procedermos assim, estamos pressupondo uma troca de elementos religioso-culturais que, relidos à luz de expectativas próprias, tenham propiciado ao Judaísmo do Segundo Templo uma gama de conceitos e opções que não estava disponível na época mais antiga.
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Este trabalho traz como tema central às práticas de capelães e psicólogos hospitalares junto às pessoas em situação de perda por morte. Os objetivos desse trabalho foi compreender os processos de acolhimento, cuidado e aconselhamento que são realizados por psicólogos e capelães nas situações de luto; e investigar as semelhanças e diferenças nas práticas de acolhimento, cuidado e aconselhamento entre esses profissionais nas situações de luto por morte. Foram sujeitos desta pesquisa 1 Capelã protestante, 1 Capelão Padre Camiliano, e 2 Psicólogas, que trabalhavam com acolhimento, cuidado, aconselhamento pastoral e psicológico em hospitais. O método de investigação qualitativo utilizado nesta pesquisa foi a Grounded Teory , que categoriza dados e cuja interpretação é realizada considerando todo o conteúdo verbal, respeitando-se cada palavra dada pelo sujeito. A Capelã foi entrevistada em sua sala de atendimento na universidade onde trabalha e os demais sujeitos foram entrevistados nas próprias dependências dos hospitais, ocasião em que solicitamos que falassem sobre suas práticas de trabalho no contexto hospitalar. Pelos resultados obtidos foi possível verificar que existe ainda hoje uma dificuldade para lidar com o termo morte e para definir o conceito de morte, tanto no âmbito religioso, como no psicológico. Existe uma cultura muito forte, que cerca as relações humanas e que dificulta a nossa compreensão e que nos impede de mencionar a palavra morte. Foi possível identificar divergências na prática diária tanto dos capelães, quanto das psicólogas, em relação aos seus Métodos e Técnicas, pois eles se confundem na hora do acolhimento, do aconselhamento, do apoio dado às pessoas que estão passando pela perda por morte. Tanto os capelães, como as psicólogas disseram que a espiritualidade é um recurso utilizado para o enfrentamento dessa perda por morte e as sugestões e sentimentos dos entrevistados em relação as suas práticas foram que os profissionais necessitam de um espaço de expressão, para o desenvolvimento de um trabalho integrado, para um suporte aos cuidadores, para a necessidade de se desmistificar o trabalho do capelão e da necessidade do trabalho das psicólogas se estender aos funcionários do hospital. Concluímos que através da pesquisa realizada apresenta-se confusão nos papéis ou funções entre Capelão e Psicólogo. Esta confusão coloca em dúvida a própria profissão, atuação ou técnicas de intervenção. Isto sugere que há necessidade, na formação destes profissionais, de esclarecimentos ou conhecimentos sobre sua atuação diante da perda por morte
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This paper intends to investigate the route required for the formation of adequate knowledge of death based on analysis of the philosophy of Epicurus. The central hypothesis is to demonstrate that the understanding of death can only be achieved through a continuous process of research into the nature of things, guided reflection within a system of thought, with radical impact on the conceptions of the universe, man, soul and world. The human mortality can only become clear to the man himself through philosophy. Epicurus developed his thinking so that when investigating the nature, man could understand the principles of the constitution of all things. This raises issues about the consequences of knowledge generation and corruption in human life, the most disturbing of them is death. The vain opinions are considered the causes of evils, the proper knowledge of death is one way of purging the disturbances that the souls of men, thereby promoting the wisdom philosophy combines knowledge to health. Strictly speaking advocate, confirmed the relevance of the connections mentioned above, the problem of knowledge of the nature of death is one of the privileged ways to demonstrate the coherence and unity of the philosophy of Epicurus
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This study followed the development of Oswaldo Lamartine de Faria as an intellectual, with the aim of establishing the emergence of that de Faria’s work under the umbrella of the sertão (hinterland) in Northeast Brazil. It accompanied the emergence of the researcher, his discovery of his mission to study the sertão in Seridó and the vital importance of his relationship with Luís da Câmara Cascudo, since despite being a natural born observer, Oswaldo Lamartine embarked on a career as a researcher after encouragement by Cascudo. The first chapter of this study, denominated The Gates of Time, portrays the country during the drought of 1919, the year Lamartine was born. It describes his childhood and first encounters with Câmara Cascudo; his urban exile in Rio de Janeiro; the books written by the young Oswaldo, those that came later, and his definitive return to the state of Rio Grande do Norte. The following two chapters, Sand beneath the Feet of the Soul and Images of a Nobleman from the Sertão, summarize Lamartine’s books and describe his entry into the canon of the state’s culture, with particular prominence given to his interview for the documentary “Oswaldo Lamartine: prince of the sertão”, highlighting his attempt (through his writing) to preserve his own existence. In the second section, Verses, Bold, Between the Lines features analyses of texts dedicated to Oswaldo Lamartine, such as those written by de Zila Mamede, Maria Lúcia Dal Farra and Paulo de Tarso Correia de Melo. The next chapter, entitled Warm and Vivid Ashes, highlights Lamartine’s correspondence with Luís da Câmara Cascudo and the incredible friendship between the two researchers. Cascudo’s letters are analyzed through the book De Cascudo para Oswaldo (From Cascudo to Oswaldo) and and are a powerful testimony of Oswaldo Lamartine’s permanent connection to Rio Grande do Norte. In conclusion, the final chapter entitled Combine, Tattoo, Imprint analyzes the writer’s five-book collection entitled Sertões do Seridó (Hinterlands of Seridó). In reading each of these, it becomes clear that observing reality was vital to the writer’s work. This is one of the first studies to be conducted about Oswaldo Lamartine at the Federal University of Rio Grande do Norte and its main theoretical references were the reflections of authors Jacques Le Goff (2003), Lejeune (1994; 2008), Maurice Blanchot (1987; 2005), Alfredo Bosi (1987) and Gaston Bachelard (n.d.).
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This dissertation considered the development of two papers, both related to mortality in Brazil. In the first article, "The context of mortality according to the three broad groups of causes of death in Brazilian capitals, 2000 and 2010", the objective was to analyze the mortality rate according to the three major groups of causes of death in Brazilian capitals. In the second article, "Typology and characteristics of mortality from external causes in the municipalities in the Northeast of Brazil, 2000 and 2010", it was built up a typology for the Northeastern municipalities taking into account information on mortality from external causes and a set of indicators related to socioeconomic, demographic, and infrastructure aspects of such municipalities, both articles for the years 2000 and 2010. Thus, we used data from the Mortality Information System of the Ministry of Health. Furthermore, it was used information from the Demographic Census for those years. The variables relating to socioeconomic and demographic conditions used in this study were those available on the home page of the United Nations Program for Development. The variables relating to socioeconomic and demographic conditions used in this study were those available on the home page of the United Nations Program for Development. Was used in Article 1 the pro-rata distribution method to accomplish the redistribution of ill-defined causes. Moreover, made use of the technique of cluster analysis with the aim of grouping the capital that had proportions of deaths from ill-defined causes similar to each other. Already in Section 2, we used the technique of Empirical Bayesian estimation; spatial statistics technique; and finally, the Grade of Membership method to find types of municipalities from information on mortality from external causes associated with socioeconomic, demographic and infrastructure variables. As the main results, it stands out in Article 1, in relation to data quality, we observed the formation of four groups of similar capital between themselves, as the proportion of illdefined causes. Regarding the behavior of mortality, according to the three major groups of causes of death, it was noted both for 2000 and for 2010 the prevalence of deaths from noncommunicable diseases for both sexes, although the reduction was identified rates in some of the capitals. Communicable diseases stood out as the second cause of death among women. Also, we found that deaths due to external causes are responsible for the second cause of death among men, as well as presenting an increase among women. As for the Article 2, stands out, in general, not just an extension of mortality from external causes in the municipalities, as well as an enlargement of the configurator stain existence of external cause deaths for the whole area of Northeast. Regarding the typology of municipalities, three vi extreme profiles were buit: the profile 1, which comprises municipalities with high rates of mortality from external causes and the best social indicators; the profile 2, that was composed of municipalities that are characterized by having low mortality rates from external causes and the lowest social indicators; and the profile 3, that brings together municipalities with intermediate mortality rates and median values considered in relation to social indicators. Although we have not seen changes in the characteristics of the profiles, we observed an increase in the proportion of municipalities that belong to the extreme profile 3, taking into account the mixed profiles.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
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This work consists of a discussion, analysis and reading of Borges’stories, in that the problem of interest pronounces to the language, to the speech and the deed, sending them so much to the Literature with relationship to the Philosophy, so much to the statute of the ficcional, with relationship to the of the ontologic. In that optics, it intends to show the Borges deed as warp of the death, of the allegorical and of the metaphorical, in the sense of bringing for the ficcional lines different from the Real, elaborating the speech for besides the statement, reaching the interstic, the silence, the interruptions and the suspension of the representation. In that discursive elaboration, a crossing is pointed in the letter, affected for unspeakable sensations, crossing the processes of memory, imaginary and real, in which the time counting makes to emerge the difference and the repetition. In these if constituting territorial negotioting that they lead the characters to imaginary spaces as possibilities of the real, allowing them executes mobility for desterritory it self and reterritory itself, according to the change forces that show in your threshing. For so much, it is placed as mark a bibliographical research orientated by authors as Maurice Blanchot (2008), Kátia Muricy (1998), João Adolfo Hansen (2006), Susan Sontag (2007), Mário Bruno (2004), Juan Manuel García Ramos (2003), Elizabeth Kübler Ross (2008), Walter Benjamin (1984), Gilles Deleuze (1997; 2006; 2009), Gilles Deleuze and Félix Guattari (1995; 1996; 1997). The theoretical corpus and of discussion, it is constituted to leave of those authors, assisting to the implicit qualitative character in the construction of this thesis. What about to the literary corpus, this is composed by the stories The writing of the God, The two kings and the two labyrinths, The lottery of Babylon, The metaphor, The library of Babel, The mirror and the mask, A theologian in death and The dead man.