185 resultados para Cateterismo urinario


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La tomografia a coerenza ottica (Optical Coherence Tomography, OCT) rappresenta fondamentalmente una nuova modalità di diagnostica per immagini non invasiva e ad alta risoluzione. L’OCT fornisce immagini, sotto forma di sezioni trasversali o tomografiche, delle microstrutture dei tessuti biologici tramite la misura del ritardo dell’eco e dell’intensità della luce retrodiffusa o riflessa dal campione in analisi. L’OCT è una potente tecnica poiché fornisce in tempo reale immagini in situ delle strutture tissutali normali o patologiche, con una risoluzione da 1 a 15 micron, che è da uno a due ordini di grandezza maggiore rispetto alle tecniche per immagini convenzionali come ultrasuoni, risonanza magnetica o tomografia computerizzata. Tutto questo senza la necessità di ottenere e analizzare un campione tramite biopsia e studio istopatologico. Sin dall’inizio della sua utilizzazione nel 1991, l’OCT è stata impiegata in un vasto spettro di applicazioni cliniche, principalmente l'oftalmologia. In strutture non trasparenti, diverse da quelle oculari, la profondità massima esplorabile è limitata a 2-3 mm a causa dei fenomeni di attenuazione secondari e alla dispersione della luce. Inoltre, i numerosi sviluppi fatti dalla tecnologia OCT hanno portato ad alte velocità di acquisizione e, grazie all’utilizzo di sorgenti laser di ultima generazione, risoluzioni assiali dell’ordine di 1 micrometro. Dunque, la tomografia a coerenza ottica può essere sfruttata: - Quando la biopsia escissionale è pericolosa o impossibile. - Quando si rischiano errori di campionamento, come guida alla biopsia in modo da ridurre errori nel prelievo del campione. - Come guida alla procedura d’intervento, in associazione alle procedure di cateterismo, endoscopia e laparoscopia.

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As doenças cardiovasculares (DCV), especificamente o enfarte agudo do miocárdio (EAM) são a primeira causa de morte no mundo. Em Portugal, a taxa de mortalidade por EAM tem vindo a diminuir. Contudo, este provoca ainda alterações significativas na qualidade de vida da pessoa, no seu autocuidado, na sua vida familiar, profissional e social, associando-se ainda a elevada morbilidade. É importante perceber como se processa a transição saúde-doença nestas pessoas e como os profissionais de saúde podem promover um adequado regresso a casa. Como questões de investigação deste estudo delinearam-se as seguintes: Que significados atribuem as pessoas com EAM internadas numa Unidade de Cuidados Intensivos Coronários (UCIC) à sua doença e ao seu internamento? Que dificuldades, medos e angústias sentem estas pessoas antes do regresso a casa? Para responder a estas questões desenvolvemos um estudo qualitativo com abordagem fenomenológica, com recurso ao modelo de análise proposto por Giorgi (Giorgi & Sousa, 2010). Participaram oito pessoas submetidas a cateterismo cardíaco pós EAM, selecionadas de forma intencional e entrevistadas no mínimo três meses após o procedimento. O estudo foi aprovado pela comissão de ética do CHUC (autorização n.º 054-13). Da análise das entrevistas resultou uma estrutura essencial de três temas relativos às vivências: a) do EAM, b) da hospitalização, c) do regresso a casa. Como constituintes chave no primeiro tema emergiram os sintomas do EAM, desvalorizados inicialmente mas que culminaram numa dor intensa, e ainda os sentimentos, inicialmente de choque e depois outros como o medo da morte. A hospitalização na UCIC foi vivida com limitações sentidas pela falta de informação, imobilização no leito e pela limitação no número de visitas permitidas. A valorização dos profissionais de saúde também foi muito mencionada, nomeadamente a rapidez de atuação, a competência e a segurança transmitida. A preparação do regresso a casa foi outro dos constituintes emergentes durante a hospitalização em que foi patente que nem todos os participantes tiveram a informação que esperavam. O último tema inclui precisamente as alterações decorrentes do EAM, nomeadamente a modificação dos fatores de risco (stress, alimentação, tabagismo, sedentarismo, adesão à terapêutica medicamentosa), a transição para a nova situação de saúde, caracterizada pela diminuição da capacidade física e pelo medo de recidiva. Por fim, os participantes referiram alterações nas relações pessoais, designadamente maior preocupação por parte dos outros e revalorização do valor da vida e das relações pessoais. Em síntese, verificou-se que o EAM é um acontecimento marcante, com todos os participantes a referirem alterações significativas, nomeadamente na modificação de comportamentos de risco, o que denota um processo de transição. O internamento foi vivido com um período de fragilidade em que os profissionais de saúde e a família desempenharam um papel essencial. A informação transmitida é extremamente relevante, sobretudo aquando da preparação para o regresso a casa, havendo ainda possibilidades de melhoria neste âmbito.

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Background and objectives Central venous catheterization of the internal jugular vein is a commonly performed invasive procedure associated with a significant morbidity and even mortality. Ultrasound-guided methods have shown to significantly improve the success of the technique and are recommended by various scientific societies, including the American Society of Anesthesiologists. The aim of this report is to describe an innovative ultrasound-guided central line placement of the internal jugular vein. Technique The authors describe an innovative ultrasound-guided central line placement of the internal jugular vein based on an oblique approach – the “Syringe-Free” approach. This technique allows immediate progression of the guide wire in the venous lumen, while maintaining a real-time continuous ultrasound image. Conclusions The described method adds to the traditional oblique technique the possibility of achieving a continuous real-time ultrasound-guided venipuncture and a guide wire insertion that does not need removing the probe from the puncture field, while having a single operator performing the whole procedure.

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Renal artery thrombosis is a threatening clinical diagnosis, in which renal infarction may occur. Often misdiagnosed, for mimicking other common diseases, it should be considered in persistent flank pain to improve care and reduce morbidity. We review a case of a healthy, 57 year-old woman with renal artery thrombosis mimicking pyelonephritis and renal calculus obstruction, highlighting features of this clinical condition. An accurate diagnosis is essential for optimal management and prompts treatment, which still remains to be defined.

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A 61-year-old man presented with high fever, and severe back and abdominal pain following transrectal ultrasonography (TRUS)-guided prostate biopsy. Diagnosis of spondylodiscitis and psoas abscesses was made based on MRI images of the lumbar tract of the spine. Six-month broad-spectrum antibiotic treatment and immobilization with a girdle overcame the disease without any relapse at the 1-year follow-up. Spondylodiscitis after TRUS-guided prostate biopsy is a rare event, which is not yet included as a major complication of the procedure. It is probably due to the presence of fluoroquinolone-resistant bacteria in faeces. It is, therefore, important to highlight this possibility and to stress the use of targeted antibiotic prophylaxis after rectal flora swabbing with selected antibiotics at sufficient concentrations to be effective.

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A introdução na prática clínica da intervenção coronária percutânea veio revolucionar o diagnóstico e tratamento da doença arterial. Todavia, as técnicas utilizadas quer para obter acesso vascular bem como para assegurar o seu devido encerramento são várias. Vários foram os estudos conduzidos ao longo do tempo que visaram a análise da eficácia e segurança destes dispositivos de encerramento vascular após punção percutânea. Este trabalho espelha primordialmente uma revisão bibliográfica alusiva ao tema em questão, contudo, e de forma concomitante, aborda uma visão de experiência prática de índole profissional pessoal face ao globalmente experienciado pelos enfermeiros num contexto específico no serviço de UCIC do HFF. Esta realidade prática contém o contacto com métodos de encerramento vascular após realização de cateterismo cardíaco como, os dispositivos Femoseal®, Angioseal®, a compressão mecânica através de TR Band® no caso de abordagem arterial radial e Femostop®, assim como compressão manual no caso de abordagem arterial femoral, sendo estes dois últimos abordados neste trabalho. Método e Participantes: Com o fito de apropriar a experiência clinica da prática diária e evidenciá-la como matriz integrante na prestação de cuidados surgiu a necessidade de realizar este estudo formulando duas questões (Quantos anos tem de experiência no contexto de trabalho que exige o contacto/conhecimento/utilização de dispositivos de encerramento vascular após procedimento de cateterismo cardíaco percutâneo?; Qual o método/dispositivo de encerramento vascular após cateterismo cardíaco percutâneo por via femoral que para si é garante de maior segurança e eficiência face ao propósito que se presta?) Estas questões foram colocadas à respectiva equipa de Enfermagem, sendo que se obtiveram de um universo de 31 enfermeiros, respostas de uma amostra de 21 elementos. Conclusão: Este trabalho não permite uma generalização/padronização dos resultados, tanto que se remete para um serviço específico. Contudo, no nosso contexto permite concluir que ambas as técnicas de compressão, seja mecânica ou manual, são preferidas pela amostra, apesar de existir uma discreta prevalência da compressão manual. Esta última também se verifica quanto maior for a experiência do enfermeiro neste contexto. Podemos ainda concluir que os enfermeiros do sexo feminino tem preferência pela compressão mecânica e os enfermeiros do sexo masculino pela compressão manual.

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La Infección de Vías Urinarias se define como la invasión microbiana del aparato urinario que sobrepasa la capacidad de los mecanismos de defensa del huésped produciendo alteraciones morfológicas o funcionales y una respuesta inmunológica no siempre evidenciable. El objetivo de esta investigación fue determinar la incidencia de infección de vías urinarias, en el personal Docente y Administrativo que labora en la Facultad Multidisciplinaria Oriental de la Universidad de El Salvador en el periodo de julio a septiembre de 2014. Metodología El estudio fue descriptivo, prospectivo de corte transversal con una población de 365 personas y se seleccionó una muestra de 188 empleados; considerando los criterios de inclusión y de exclusión, de las muestras recolectadas se obtuvo como Resultado 28 casos de Infecciones Urinarias, en las cuales el sexo más afectado fue el femenino con 16 casos, el masculino presento 12 casos, siendo el rango de edad más afectado de 34 a 64 años. Y se demostró por medio de la entrevista realizada que la poca ingesta de agua y el clima cálido son de los factores pre-disponentes más resaltantes Conclusiones La Incidencia de Infecciones de Vías Urinarias en el personal que labora en la Facultad Multidisciplinaria Oriental fue de 10.4% para el área docente y 23.8% para el área administrativo haciendo un total de 14.9%.

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Se realizó un estudio descriptivo, que incluyó a mujeres adolescentes atendidas por parto en el H.V.C.M. durante el periodo Julio - Diciembre 2007; sobre la información registrada en el SIP. Se analizaron en la madre: características generales, antecedentes, gestación, parto, cesárea, y patologías. En el recién nacido: características generales, datos antropométricos, patologías y condiciones de egreso. Resultados: El 25de mujeres atendidas por parto, es adolescente. El 50están en secundaria, 42.4permanecen en unión estable; 80no planificó su embarazo; 60son primigestas, 80de los partos fueron por vía vaginal, la proporción de cesáreas fue mayor en las adolescentes. El 15tuvo parto prematuro, 80cumplieron con las normas de la OMS. Las principal patología materna fue: infección del tracto urinario (10.7). La antropometría neonatal en más del 90estuvo normal y adecuada para la edad gestacional. La mortalidad fue menor del 1. El 80de los niños fueron dados de alta alimentándose de seno materno y el 80de madres recibió anticoncepción al egreso. Conclusiones: Una de cada cuatro mujeres son adolescentes, la mitad cursan la secundaria, y permanecen en unión estable, la mayoría son primigestas y no planificaron su embarazo. Generalmente los partos fueron por vía vaginal. La antropometría de los recién nacidos en general estuvo normal y adecuada para la edad gestacional

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La insuficiencia renal crónica es un síndrome clínico complejo que resulta del deterioro progresivo de la estructura anatómica renal. El trasplante renal constituye el tratamiento de elección para este tipo de pacientes lo cual permite corregir muchas de las complicaciones urémicas, mejora y corrige el crecimiento, la maduración sexual, el estado cognitivo y aumenta la expectativa de vida. Objetivo. El objetivo del presente estudio es conocer cuáles son los resultados del trasplante renal en los niños con insuficiencia renal crónica estadío V, que fueron sometidos a este tipo de tratamiento en el Hospital Nacional de Niños Benjamín Bloom. Así como determinar las etiologías más frecuentes que ocasionan la insuficiencia renal crónica y conocer la evolución posterior al trasplante renal. Metodología. Se realizó un reporte de tres casos, analizando los datos contenidos en los expedientes clínicos de los niños que recibieron trasplante renal en el periodo de enero de 2000 a diciembre de 2008 en el HNNBB. Se tabularon y analizaron los datos en una matriz utilizando el programa Excel. Resultados. Durante el período del estudio se realizaron 25 trasplantes renales, pero solamente se encontraron diez expedientes, de los cuales solo tres cumplían con los criterios de inclusión, por lo que se realizó un reporte de casos. En dos de los pacientes se encontró como causa de insuficiencia renal crónica la glomerulonefritis y en uno de ellos la nefropatía obstructiva (valvas de uretra posterior). Los tres pacientes del estudio recibieron terapia de sustitución renal en la modalidad de diálisis peritoneal, y uno de ellos además hemodiálisis. No hubo complicaciones en el acto quirúrgico, no se presentó rechazo hiperagudo, ni fue necesaria la hemodiálisis inmediatamente posterior al trasplante. Las complicaciones más frecuentes fueron las infecciosas y dentro de estas dos de los pacientes presentaron infección del tracto urinario y un tercero neumonía bacteriana y episodios diarreicos. Dentro de las complicaciones no infecciosas más frecuentes se encontró la hipertensión arterial. Los tres pacientes presentaron rechazo al injerto, dos rechazo agudo y uno rechazo crónico. Al final del período también se observa una mejoría de la tasa de filtración glomerular, lo cual contribuye a mejorar la calidad de vida. En cuanto al peso y la talla se observó ganancia de estas medidas antropométricas, sin embargo no recuperaron el peso, en cuanto a la talla solamente un paciente mostró recuperación en este parámetro antropométrico. De los veinticinco pacientes trasplantados, en los registros del Departamento de Nefrología se reportaron cinco fallecidos posterior al trasplante, sin embargo se desconocen los datos si las causas se debieron al propio trasplante, secundaria a complicaciones o debido a otra causa. A los cinco años posteriores al trasplante los tres pacientes del estudio se encontraban con vida, con mejoría de la función renal; sin embargo en este estudio no se logró estimar la curva de sobrevida por la pobre representación estadística de la muestra. Conclusiones. En este estudio el trasplante renal fue el tratamiento de elección pues los pacientes lograron mejorar la función renal, presentaron las complicaciones esperadas acorde a otros estudios, como lo es la infección del tracto urinario, infección por citomegalovirus, neumonía. No lograron recuperar el peso y la talla, lo que en otros estudios se logra evidenciar un aumento de 1DS que contribuye a mejorar la calidad de vida de estos pacientes.

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ANTECEDENTES: Las infecciones urinarias (ITU) son una de las principales causas de morbimortalidad en el país. Las enterobacterias son los principales uropatógenos que por vía ascendente colonizan el tracto urinario. (1) OBJETIVO: Fue identificar el agente etiológico y sensibilidad a antimicrobianos en muestras de orina de los habitantes con infección urinaria de la comunidad de Chuichún-Tambo-Cañar. Agosto-Enero 2015-2016. METODOLOGÍA: Se realizó un estudio descriptivo de corte transversal compuesto por 1037 habitantes, cuya muestra representativa fue de 281 personas. Se realizó urocultivo y antibiograma previa detección de ITU mediante el Examen Elemental y Microscópico de Orina (EMO). Los participantes con su firma/huella en el consentimiento informado aceptaron colaborar en el proyecto, llenaron una encuesta con datos de filiación y variables de estudio, luego entregaron la muestra de orina para su respectivo análisis. Para procesar y tabular la información obtenida, se utilizaron los programas SPSS v22 y Microsoft Excel 2010 para la estadística descriptiva y gráfica. RESULTADOS: De 281 habitantes el 16,0% presentó infección urinaria según el EMO, de los cuales el 66,7% resultó urocultivo positivo. De los pacientes con ITU el 64,4% son mujeres entre 15–64 años. Escherichia coli resultó ser el microorganismo más frecuente (63,3%), seguido de Proteus spp, (16,7%), Enterococo (10,0%), Klebsiella spp (6,7%) y Estafilococo aureus (3,3%). CONCLUSIÓN: Las ITU afectan principalmente a mujeres, relacionándose con infecciones recurrentes, actividad sexual y mala práctica de hábitos de higiene.

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Introducción: Las infecciones del tracto urinario (ITU) representan la causa más frecuente de infección después del trasplante renal. Identificar los factores de riesgo de las ITU e intentar establecer un modelo para predecirlas podría evitar la aparición de las mismas o su recurrencia. Objetivos: El objetivo principal de este trabajo fue analizar la frecuencia de ITU en pacientes trasplantados renales en el primer año postrasplante, así como los factores de riesgo más importantes de las mismas, con el fin de establecer un modelo predictivo (nomograma). Los objetivos secundarios fueron los siguientes: analizar la frecuencia de ITU durante el ingreso, tras el alta y un mes postrasplante, así como los factores de riesgo relacionados y establecer modelos predictivos para cada uno de estos periodos; analizar la frecuencia de ITU recurrentes y recidivantes; analizar la tasa de rehospitalizaciones secundarias a ITU; analizar la relación de ITU con la supervivencia del injerto y del paciente. Métodos: En este trabajo desarrollamos un estudio analítico, observacional, retrospectivo de cohorte, en el que se recogieron datos de pacientes trasplantados renales de forma consecutiva, desde el 1 de enero de 2012 hasta el 31 de julio de 2014, en el Hospital Universitario Regional de Málaga. Analizamos la incidencia de ITU durante el primer año postrasplante, así como otras variables clínicas. El análisis comparativo de grupos se realizó mediante el test de t-Student y Chi-cuadrado. Para el análisis de supervivencia se aplicó el método de Kaplan-Meier. Se realizó un análisis de regresión logística para determinar los factores de riesgo asociados a las ITU que ocurrieron durante el ingreso. Se estimaron modelos de riesgo proporcionales por el método de regresión de Cox para analizar los factores de riesgo de las ITU que se presentaron en el primer año postrasplante, después del alta y un mes tras la cirugía. A partir de estos modelos de regresión se realizó un nomograma para calcular la probabilidad de ITU en cada grupo (ITU en el primer año postrasplante, durante el ingreso, tras el alta y un mes postrasplante), así como la curva ROC correspondiente. Se utilizó el modelo “hurdle” para estudiar los factores de riesgo asociados al número de ITU en cada paciente. El tratamiento estadístico se realizó con el programa SPSS 15.0 y con el ALcEst 1.9.26. Resultados: En este trabajo estudiamos datos de 322 pacientes trasplantados renales, el 66.1% varones, con una media de edad de 52.2 ± 13.2 años. La frecuencia de ITU durante el primer año fue del 46.27%. Dada la correlación existente entre función retrasada del injerto (FRI) y tiempo en diálisis, realizamos dos modelos de regresión de Cox multivariantes. En el primer modelo incluimos el sexo femenino, la edad del receptor y la FRI (HR 1.73, IC 95% 1.24-2.40, p<0.001; HR 1.01, IC 1-1.03, p<0.05; HR 1.6, IC 1.14-2.22, p<0.01, respectivamente). En el segundo modelo incluimos el sexo femenino, la edad del receptor y el tiempo en diálisis (HR 1.79, IC 1.29–2.48, p<0.001; HR 1.02, IC 1–1.03, p<0.01; HR 1, IC 0.99–1.01, p=0.054, respectivamente). La frecuencia de ITU durante el ingreso fue del 15.21%, y los factores de riesgo más importantes analizados mediante regresión logística fueron la edad del donante, el tiempo en diálisis, la FRI y la retirada de la sonda vesical después de siete días (OR 1.03, IC 1–1.05, p<0.05; OR 1.01, IC 1-1.02, p=0.13; OR 2.64, IC 1.33–5.28, p<0.01; OR 3.55, IC 1.85–6.93, p<0.001, respectivamente). La frecuencia de ITU tras el alta fue del 37.57%. En este caso, mediante regresión de Cox, las variables más significativas fueron el sexo femenino y la edad del receptor (HR 2.1, IC 1.46-3.03, p<0.001; HR 1.02, IC 1-1.03, p<0.01, respectivamente). La frecuencia de ITU un mes postrasplante fue del 33.85%. Los factores más significativos para este periodo, mediante regresión de Cox, fueron el sexo femenino, la edad del receptor, el tiempo en diálisis y la presencia de ITU previa (HR 2.17, IC 1.48–3.17, p<0.001; HR 1.02, IC 1–1.03, p<0.01; HR 1, IC 0.99–1.01, p=0.32; HR 2.71, IC 1.83–4.02, p<0.001, respectivamente). Desarrollamos nomogramas para cada periodo, con sus correspondientes curvas ROC: en el primer año postrasplante (ABC=0.60 para el primer modelo, ABC=0.59 para el segundo modelo), durante el ingreso (ABC=0.74), tras el alta (ABC=0.59) y un mes después del trasplante (ABC=0.66). Los factores de riesgo más significativos relacionados con el número de ITU en cada paciente, mediante el modelo Hurdle, fueron el sexo masculino, la diálisis peritoneal y la terapia con inducción, principalmente con Timoglobulina (p=0.068; p<0.05; p<0.05, respectivamente). La frecuencia de ITU recurrente fue del 4.03%, y recidivante del 20.49%. Fueron necesarios 77 ingresos por pielonefritis, y en 12 de estos ingresos se presentó sepsis urológica. No encontramos diferencias en la supervivencia de pacientes y de injertos entre los grupos con y sin ITU, sin embargo sí se apreciaron diferencias entre ambos grupos en el filtrado glomerular, aunque esta diferencia se perdió en el análisis multivariante. Conclusiones: La incidencia de ITU durante el primer año postrasplante es elevada. Los factores de riesgo más significativos para las ITU en los primeros doce meses postrasplante son el sexo femenino, la edad del receptor, la FRI y el tiempo en diálisis. Para las ITU que ocurren durante el ingreso, los factores más importantes son la edad del donante, el tiempo en diálisis, la FRI y la retirada de la sonda después de siete días. Las variables más significativas para las ITU que se presentan tras el alta, son el sexo femenino y la edad del receptor, y para las ITU que ocurren un mes postraplante también resulta significativo la presencia de alguna ITU previa. Los receptores de trasplante renal de sexo masculino, aquellos procedentes de diálisis peritoneal y los que han recibido terapia de inducción, tienen más posibilidades de presentar un mayor número de ITU durante el primer año postrasplante.

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ANTECEDENTES.- Las infecciones de vías urinarias son causadas por bacterias, hongos y parásitos a nivel mundial.1Esta investigación se realizó en los habitantes de la comunidad de Sarapamba Yutuloma. OBJETIVO.- Determinar la prevalencia de infección de vías urinarias y sus factores asociados en los habitantes de la comunidad de Sarapamba Yutuloma Tambo. METODOLOGÍA.- La investigación fue de tipo descriptivo transversal, se trabajó con un universo de 280 habitantes de la comunidad. El tamaño de la muestra fue calculada con la fórmula finita con un nivel de confiabilidad del 95%.el resultado de la población a estudiar fue de 180 habitantes. Los participantes de esta investigación firmaron o colocaron su huella digital en el consentimiento informado en mayores o asentimiento para menores de edad, personas analfabetas o discapacitadas, llenaron una encuesta que han sido elaborados en base al modelo de Vigilancia STEPS de los factores de riesgo de enfermedades crónicas no transmisibles de la OMS 2010 aplicado en Suiza. Las muestras fueron recolectadas bajo normas de Bioseguridad, estas fueron procesadas en el Laboratorio del Centro de Diagnóstico de la Facultad de Ciencias Médicas de la Universidad de Cuenca. La información obtenida se registró en los programas, SPSS V 22 y Excel para hacer el análisis y las estadísticas. RESULTADOS.- El 16,1% de los habitantes de Sarapamba Yutuloma tiene infección del tracto urinario, el 86,2% son mujeres, el 13,8 son varones, 72,4% en edades comprendidas entre 22 y 53 años y el 89,9% al mantener actividad sexual.

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Dada la necesidad y la relevancia de la utilización de este abordaje para la colocación de vías centrales en recién nacidos, proponemos una pauta de colocación de catéteres umbilicales para realizar en los servicios de recién nacidos. Destacamos los casos en que está contraindicada la colocación de los mismos. El cateterismo umbilical es una maniobra rápida para el acceso venoso y arterial, y es segura si se cumple con las pautas recomendadas y se mantienen los cuidados adecuados en su colocación y mantenimiento, utilizando el material sugerido para realizar la maniobra y para el peso del niño. Se debe evitar manipular para realizar modificaciones en su posición por la aparición de sangrados y el riesgo de infección, esto prácticamente desaparece si se respetan las reglas de distancias de introducción de catéter, así como la realización de jaretas o puntos de seguridad. De esta manera también se evita la migración con eventual salida y pérdida de la vía. Las complicaciones más frecuentes del uso de catéteres, tanto venosos como arteriales, son el sangrado y la infección. Destacamos la importancia de retirar los mismos una vez obtenida una vía alternativa.

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Antecedentes: La infección de vías urinarias corresponde a la invasión de microorganismos a los tejidos que conforman el tracto urinario, a cualquier nivel, la sintomatología depende del sitio y localización de la infección (1). Las mujeres debido a que su uretra es más corta que en los hombres tienen mayor probabilidad de contraer una Infección de vías urinarias (IVU) (2). Objetivo: Identificar la infección de vías urinarias, mediante el examen elemental y microscópico de orina, en los habitantes de la comunidad de Caguanapamba Tambo Cañar. Metodología: El estudio fue de tipo descriptivo de corte transversal, se realizó en la comunidad de Caguanapamba perteneciente al Cantón El Tambo, el universo lo constituyeron los 361 habitantes de la comunidad, según el documento de planificación territorial del cantón, la muestra estuvo representada por 186 personas quienes firmaron el consentimiento informado en donde se informó todo el proceso a seguir en la investigación, luego se aplicó una encuesta, que recopiló información relacionada con los datos de filiación y las variables consideradas de estudio. Las muestras fueron recolectadas bajo normas de calidad y bioseguridad a fin de garantizar los resultados. El procesamiento de las mismas se realizó en el Laboratorio del Centro de Diagnóstico de la Universidad de Cuenca. Para el análisis de resultados se utilizó los programas SPSS V22 Y Microsoft Excel, para la estadística descriptiva se utilizaron tablas y gráficos

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Tesis inédita presentada en la Universidad Europea de Madrid. Facultad de Ciencias Biomédicas. Programa de Doctorado en Biomedicina y Ciencias de la Salud