999 resultados para CAPSI Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil


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Este objeto comea apresentando a reabilitao com reinsero da pessoa na sociedade como um conjunto de aes que visam aumentar as habilidades do indivduo, podendo tambm, no caso do transtorno mental, diminuir o dano, contrapondo a ciso entre sujeito e contexto social, prpria da psiquiatria tradicional, pelo conceito de reabilitao psicossocial com exerccio de cidadania. Segue colocando que a ESF, a partir da nova concepo de sade mental, promove a ruptura com o modelo biomdico orientado para a cura de doenas e para o hospital, e a importncia da articulao da sade mental com a atenção primria. Termina explicando que os profissionais da sade mental e da AP devem realizar o cuidado de forma compartilhada junto ao portador de transtorno mental. Unidade 2 do mdulo 9 que compe o Curso de Especializao em Sade da Famlia.

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O objeto inicia apresentando a rede de sade mental e seus vrios dispositivos assistenciais, como atenção bsica, Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), Servios Residenciais Teraputicos (SRT), leitos em hospitais gerais e ambulatrios, e tambm com o Programa de Volta para Casa. Segue explicando o papel da Portaria SNAS n224 e as diretrizes de atendimento em sade mental, alm da Portaria GM n 336 que estabeleceu uma nova regulamentao e a denominao passou a ser somente CAPS. Termina detalhando as atribuies dos CAPS e as diferenas entre CAPS I, II e III. Unidade 2 do mdulo 9 que compe o Curso de Especializao em Sade da Famlia.

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Tpico 1 Caso de Sobral CE. O tpico apresenta experincia do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de Sobral CE com atuao de equipe local e ESF, sendo mantido o foco na assistncia no contexto biopsicossocial, compartilhando intervenes e saberes. Tpico 2 Um caso na AB. O tpico relata experincia de atendimento a uma famlia com diversos problemas de sade e em situao de vulnerabilidade biopsicossocial, acompanhando, com equipe multidisciplinar, pais e quatro filhos, estabelecendo vnculo com os mesmos. Tpico 3 Caso de Santa Maria RS. O tpico relara a experincia de construo de PTS contando com equipe de estagirios em enfermagem e equipe multidisciplinar de dentro e de fora da rea de sade, compartilhando saberes e pactuando responsabilidades em parcerias intersetoriais. Unidade 4 do mdulo 9 que compe o Curso de Especializao Multiprofissional em Sade da Famlia.

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A primeira unidade trata do acesso ao cuidado e seus desafios, mostrando a organizao do trabalho em equipe interdisciplinar, a importncia do acolhimento e da escuta qualificada, a funo do registro como ferramenta de acesso e vinculao, mostrando, tambm outras estratgias de garantia ao acesso. Trata, ainda, da ampliao da autonomia dos usurios por meio da ampliao das dependncias e do enriquecimento da existncia Mostra a importncia da estratgia do matriciamento das redes, do uso de diversas tecnologias, de novas formas de comunicao entre servios e saberes. Mostra, tambm, a atual relao entre CAPS, UBS, ESF E NASF em sua perspectiva de tornar o usurio protagonista do cuidado. So sugeridas leituras complementares e apresentadas referncias. Na segunda unidade so mostradas a construo e consolidao do vnculo, que tm como fatores fundamentais: conhecer o usurio, manter a flexibilidade como ferramenta do cuidado, trabalhar em equipes multidisciplinares, manter a comunicao clara e garantir a ambincia adequada. Apresenta, tambm, as estratgias e servios disponveis no SUS para realizao desse cuidado. So oferecidas leituras complementares e referncias.

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Apresenta o trabalho em redes formais e informais e as aes no territrio voltadas s pessoas com forte dependncia de lcool e outras drogas e de como essa dependncia expressa o desenho das relaes sociais. Aborda a tenso entre as necessidades da pessoa e o que a sociedade espera dos servios, mostra os desafios de fazer anlise qualificada de cada situao e de no perpetuar a excluso, aponta os aspectos psicossomticos do uso de substncias psicoativas. Trata da ampliao da autonomia dos usurios por meio da ampliao das dependncias e do enriquecimento da existncia, por meio de percursos singulares, situando o verdadeiro problema na falta de valor e de lugar social, o que a abstinncia total no resolve, sendo necessrio modificar cenas e reconstruir rede de relaes. Mostra a importncia da estratgia do matriciamento das redes, do uso de diversas tecnologias e de novas formas de comunicao entre servios e saberes. Aborda, tambm, a atual relao entre CAPS, UBS, ESF e NASF em sua perspectiva de tornar o usurio protagonista do cuidado. Unidade 1 do mdulo 3 que compe o Curso de Atualiza o em lcool e Outras Drogas, da Coero Coeso.

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Caracteriza a atenção psicossocial por meio de conceitos, histrico, premissas, diretrizes e dispositivos clnicos para o cuidado com usurios de lcool e outras drogas, considerando a pessoa, o contexto, a famlia, a rede e o prprio profissional. Mostra a estruturao e atuao das RAPS, a importncia do tcnico de referncia na configurao do trabalho em equipe, a necessidade de superar reducionismo biomdico e de resgatar autonomia e cidadania do usurio. Trata das especificidades da clnica de atenção psicossocial, de seu duplo eixo clnico e poltico, da postura questionadora e reflexiva, do cuidado s necessidades do usurio, sua vulnerabilidade e sua noo de tempo diferenciada, assim como dos aspectos subjetivos do cuidado. Unidade 2 do mdulo 5 que compe o Curso de Atualiza o em lcool e Outras Drogas, da Coero Coeso.

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Material utilizado no mdulo de Clnica da Atenção Psicossocial do curso de capacitao em Sade Mental produzido pela UNA-SUS/UFMA. Apresenta o conceito de ansiedade e os transtornos relacionados, assim como os tipos de tratamento.

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Material utilizado no mdulo de Clnica da Atenção Psicossocial do curso de capacitao em Sade Mental produzido pela UNA-SUS/UFMA. Apresenta as causas dos transtornos do humor, as dimenses em se enquadram e seus tipos. Aborda, ainda, os transtornos depressivos, destacando a depresso em populaes especficas e episdios de mania.

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Material utilizado no mdulo de Clnica da Atenção Psicossocial, do curso de Capacitao em Sade Mental, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Apresenta a esquizofrenia, identificando seus tipos, algumas causas, seus sintomas, formas de diagnstico e possveis tratamentos.

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Material utilizado na Unidade 5 do Mdulo 3, Clnica da Atenção Psicossocial, do curso de capacitao em Sade Mental produzido pela UNA-SUS/UFMA. Apresenta o transtorno cognitivo (demncia), identificando sinais e sintomas que podem indicar um quadro demencial no paciente. Classifica, tambm, a demncia listando e conceituando algumas doenas relacionadas

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Material utilizado no mdulo de Clnica da Atenção Psicossocial do curso de capacitao em Sade Mental produzido pela UNA-SUS/UFMA. Apresenta o suicdio (relacionando-o com outros transtornos mentais), indicativos de risco de suicdio e como intervir, aspectos psicolgicos e qual a postura o profissional da sade deve ter diante de pacientes suicidas.

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Unidade 1 -Rede de atenção psicossocial e rede de urgncia e emergncia e a atenção crise. Sendo as crises complexas e multidimensionais, devem ser abordadas em rede, no seu territrio, por equipes, servios e estratgias diversas. Componentes dessas redes, suas funes e papis nas diversas apresentaes de crise. Necessidade de gesto poltica e tcnica que oriente e organize o trabalho em todos os nveis. Diretrizes e orientaes capazes de contribuir para que todos os profissionais e servios produzam um cuidado efetivo, colaborativo, multiprofissional e interdisciplinar de qualidade. A perspectiva do usurio como sujeito e protagonista de seu projeto teraputica num ambiente de cidadania, controle social e humanizao do campo da sade. Unidade 2 - Trajetria do conceito de crise no campo da psiquiatria e da sade mental desde o sculo XIX. Transformaes dos conceitos mdicos de urgncia e emergncia. O espectro geral das apresentaes de crise e as que se manifestam com as qualidades de urgncia e emergncia, destacando o recorte especfico das crises que so condicionadas ou se correlacionam com problemas mdicos, as quais necessitam de um olhar e abordagens diferenciadas.

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Aplicao das principais diretrizes e estratgias para o cuidado s pessoas em situaes de crise e urgncia em sade mental incluindo aquelas relacionadas ao consumo de lcool e outras drogas. As situaes mais frequentes de crise e urgncia como agitao psicomotora, comportamento desorganizado e risco de agressividade, quadros confusionais, psico-orgnicos e complicaes clnicas, crises e urgncias relacionadas ao uso de substncias psicoativas, depresso, crise de ansiedade, angstia e risco de suicdio foram apresentadas e refletidas em forma de casos clnicos para que a materialidade do cuidado possa ampliar seus estudos sobre a prtica profissional. As diretrizes e recomendaes so pensadas, refletidas e praticadas em rede.

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O que rede de atenção psicossocial. A importncia das relaes entre as pessoas que esto nos pontos da raps. Superao dos fluxos burocrticos das redes. A dinmica de funcionamento da rede no atendimento s pessoas.

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O atendimento Pr-Natal est se consolidando como a melhor interveno para garantir qualidade da sade materna e aumento da expectativa de vida em recm-nascidos. O acompanhamento da gestao diminui os ndices de mortalidade materna pela promoo de uma gravidez que no altere o estado de sade materno, ou minimize efeitos de patologias previamente diagnosticadas. A atenção primria sade, com a implantao da Estratgia de Sade da Famlia, vem ao encontro da necessidade de criar polticas pblicas de sade que contemplem o acompanhamento pr-natal e puerperal baseado nos princpios do SUS. O presente trabalho trata-se de uma interveno que objetivou melhorar a qualidade da assistncia ao pr-natal e puerprio da UBS CAIC, em Uruguaiana, RS. No decorrer da anlise situacional, diversos dados foram coletados e questionrios foram respondidos, com o objetivo de avaliar de forma completa e sistemtica a estrutura fsica, processo de trabalho e aes programticas na UBS. Nessa anlise foram detectadas diversas falhas na qualidade da atenção ao pr-natal e puerprio. Uma interveno foi, ento, planejada e atividades incorporadas ao dia-a-dia da UBS dentro de quatro eixos temticos: organizao e gesto do servio; monitoramento e avaliao; engajamento pblico; e qualificao da prtica clnica. Aps trs meses de interveno, passamos de 58% de gestantes (n=30) acompanhadas antes da coleta dos dados para mais de 99% (n=50) de cobertura do programa. Durante a interveno, a UBS foi transformada em ESF, reduzindo assim a populao da rea de abrangncia e facilitando a busca ativa das gestantes. Todas as gestantes acompanhadas no perodo receberam avaliao quanto ao risco gestacional, orientaes sobre a importncia de iniciar o pr-natal no primeiro trimestre, prescrio de sulfato ferroso e cido flico conforme o protocolo, solicitao de exames clnicos, ginecolgicos, obsttricos e odontolgicos conforme preconizado pelo Ministrio da Sade. As gestantes e purperas foram avaliadas quanto s intercorrncias no perodo, e sua situao biopsicossocial serviu de referencial para a realizao de intervenes em situaes familiares e na comunidade adstrita unidade.