979 resultados para Brasilia belt
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Geologia Regional - IGCE
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Após a glaciação do final do Criogeniano, a região central do Brasil foi palco de extensa deposição de carbonatos plataformais do Grupo Araras. Este grupo inclui na sua base uma seqüência de capa carbonática sucedida por depósitos transgressivos de calcilutitos betuminosos e folhelhos de plataforma profunda. Dados de fácies e estratigráficos combinados com análises isotópicas de carbono e oxigênio da seção mais completa desses depósitos transgressivos, expostos no sinclinal da Guia, foram empregados para avaliar o paleambiente deposicional e para testar a correlação desses depósitos ao longo da faixa e também com outras unidades de outros continentes. A sucessão estudada consiste de 150 m de espessura de camadas tabulares de calcilutitos e folhelhos cinza a pretos com valores de d13CPDB negativos, entre -2,5 e -1 . O perfil de d13CPDB do sinclinal da Guia mostra clara correlação com a porção superior da Formação Guia da região de Cáceres, 200 km a sudoeste. O perfil de d13CPDB do Grupo Araras é comparável aos perfis de d13CPDB de outras unidades ediacaranas da parte sul da Faixa Paraguai, oeste do Canadá, e crátons do Congo e do Kalahari. Além disso, a distribuição de fácies, estratigrafia e o perfil isotópico do Grupo Araras são equiparáveis à porção média do Subgrupo Tsumeb na Namíbia, o que reforça a atribuição de idade Ediacarana para o Grupo Araras.
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Dawson and Murray-Clay (Dawson and Murray-Clay [2012]. Astrophys. J., 750, 43) pointed out that the inner part of the cold population in the Kuiper belt (that with semi major axis a < 43.5 AU) has orbital eccentricities significantly smaller than the limit imposed by stability constraints. Here, we confirm their result by looking at the orbital distribution and stability properties in proper element space. We show that the observed distribution could have been produced by the slow sweeping of the 4/7 mean motion resonance with Neptune that accompanied the end of Neptune's migration process. The orbital distribution of the hot Kuiper belt is not significantly affected in this process, for the reasons discussed in the main text. Therefore, the peculiar eccentricity distribution of the inner cold population cannot be unequivocally interpreted as evidence that the cold population formed in situ and was only moderately excited in eccentricity; it can simply be the signature of Neptune's radial motion, starting from a moderately eccentric orbit. We discuss how this agrees with a scenario of giant planet evolution following a dynamical instability and, possibly, with the radial transport of the cold population. (C) 2014 Elsevier Inc. All rights reserved.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)