998 resultados para Bengal


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Realizou-se um estudo para caracterizar a situação epidemiológica da brucelose bovina no Estado do Paraná. O Estado foi estratificado em sete circuitos produtores ou regiões. Em cada circuito foram amostradas aleatoriamente cerca de 300 propriedades e, dentro dessas, foi escolhido de forma aleatória um número pré-estabelecido de animais, dos quais foi obtida uma amostra de sangue. No total, foram amostrados 14.857 animais, provenientes de 2.098 propriedades. Em cada propriedade amostrada foi aplicado um questionário epidemiológico para verificar o tipo de exploração e as práticas zootécnicas e sanitárias que poderiam estar associadas ao risco de infecção pela doença. O protocolo de testes utilizado foi o da triagem com o teste do antígeno acidificado tamponado e o reteste dos positivos com o teste do 2-mercaptoetanol. O rebanho foi considerado positivo se pelo menos um animal foi reagente às duas provas sorológicas. Para o Estado, os resultados de prevalências de focos e de animais infectados foram, respectivamente, de 4,0% [3,2-4,8%] e 1,7% [1,1-2,4%]. Para os circuitos, a prevalência de focos e a de animais foram, respectivamente: circuito 1, 14,7% [10,9-19,2%] e 2,8% [1,2-4,4%]; circuito 2, 8,8% [5,9-12,6%] e 2,4% [1,0-3,8%]; circuito 3, 3,4% [1,6-6,1%] e 0,85% [0,21-1,5%]; circuito 4, 2,3% [0,94-4,8%] e 0,83% [0,02-1,6%]; circuito 5, 2,3% [0,94-4,7%] e 1,6% [0,06-3,3%]; circuito 6, 0,3% [0-1,9%] e 0,09% [0-0,27%]; circuito 7, 1,0% [0,21-2,9%] e 2,2% [0-6,0%]. Os fatores de risco (odds ratio, OR) associados à condição de foco foram: compra de reprodutores (OR= 2,20 [1,42-3,40]) e prática de aluguel de pasto (OR= 2,45 [1,54-3,90]).

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Realizou-se um estudo para caracterizar a situação epidemiológica da brucelose bovina no Estado de Mato Grosso do Sul. Foram definidos três estratos (regiões): Pantanal-corte, Planalto-corte e Planalto-leite, este último subdividido em Bolsão, Campo Grande e Dourados. Em cada estrato foram amostradas aleatoriamente propriedades e, dentro dessas, foi escolhido, de forma aleatória, um número pré-estabelecido de animais, dos quais foi obtida uma amostra de sangue. No total, foram amostrados 14.849 animais, provenientes de 1.004 propriedades. Em cada propriedade amostrada foi aplicado um questionário epidemiológico para verificar suas características e também para detectar transtornos reprodutivos que poderiam estar associados à infecção brucélica. O teste utilizado foi o do antígeno acidificado tamponado. O rebanho foi considerado positivo se pelo menos um animal foi reagente à prova sorológica. Para o Estado, a prevalência de focos foi de 41,5% [36,5-44,7%]. As prevalências de focos e de animais infectados por estrato foram, respectivamente, de: 59,0% [52,8-64,9%] e 12,6% [9,1-17,2%] para o estrato Pantanal-corte, e 40,6% [35,8-45,5%] e 4,5% [2,1-9,0%] para Planalto-corte. No estrato Planalto-leite, a prevalência de focos foi de 33,1% [28,4-38,1%]. Os fatores de risco (odds ratios, OR) associados à condição de foco foram: ter ≥500 vacas (OR = 2,46 [1,81-3,34]), ocorrência de bezerros fracos (OR = 1,20 [0,87-1,65]) e uso da inseminação artificial (OR = 0,71 [0,50-1,01]).

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Realizou-se um estudo para caracterizar a situação epidemiológica da brucelose bovina no Estado de Minas Gerais. O Estado foi estratificado em sete circuitos produtores. Em cada circuito foram amostradas aleatoriamente cerca de 300 propriedades e, dentro dessas, foi escolhido, de forma aleatória, um número pré-estabelecido de animais, dos quais foi obtida uma amostra de sangue. No total, foram amostrados 20.643 animais, provenientes de 2.204 propriedades. Em cada propriedade visitada aplicou-se um questionário epidemiológico para verificar o tipo de exploração e as práticas zootécnicas e sanitárias que poderiam estar associadas ao risco de infecção pela doença. O protocolo de testes utilizado foi o da triagem com o teste do antígeno acidificado tamponado e a confirmação dos positivos com o teste do 2-mercaptoetanol. O rebanho foi considerado positivo, se pelo menos um animal foi reagente às duas provas sorológicas. As prevalências de focos e de animais infectados do Estado foram de 6,0% [5,0-7,1%] e 1,1% [0,78-1,4%], respectivamente. Os resultados para os circuitos pecuários da prevalência de focos e de animais foram: circuito 1, 4,7% [2,7-7,7%] e 0,82% [0,06-1,6%]; circuito 2, 7,2% [4,6-10,6%] e 1,2% [0,53-1,8%]; circuito 3, 6,8% [4,3-10,0%] e 1,5% [0,47-2,4%]; circuito 4, 6,5% [4,1-9,8%] e 1,1% [0,39-1,7%]; circuito 5, 3,8% [2,0-6,5%] e 0,40% [0,11-0,69%]; circuito 6, 6,2% [3,8-9,6%] e 0,66% [0,29-1,0%]; circuito 7, 11,0% [7,7-15,0%] e 1,7% [0,92-2,6%], respectivamente. Os fatores de risco (odds ratio, OR) associados à condição de foco foram: compra de reprodutores (OR = 1,66 [1,13-2,44]), ocorrência de aborto nos últimos 12 meses (OR = 1,81 [1,26-2,60]) e presença de cervídeos na propriedade (OR = 1,56 [1,08-2,27]). A vacinação contra brucelose foi identificada como fator protetor (OR = 0,38 [0,19-0,79]). Concluiu-se que o programa obrigatório de vacinação de bezerras, iniciado na década de 1990, está sendo eficaz ao reduzir a prevalência em todo o Estado e em todos os sistemas de produção animal. As autoridades sanitárias devem priorizar o controle da compra de animais para reprodução, que não apresentem garantias sanitárias e incorporar essa medida às ações de educativas.

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Realizou-se um estudo para caracterizar a situação epidemiológica da brucelose no Estado de Goiás. O Estado foi estratificado em três circuitos produtores. Em cada circuito foram amostradas aleatoriamente 300 propriedades e, dentro dessas, foi escolhido de forma aleatória um número pré-estabelecido de animais, dos quais foi obtida uma amostra de sangue. No total, foram amostrados 10.744 animais, provenientes de 900 propriedades. Em cada propriedade visitada aplicou-se um questionário epidemiológico para verificar o tipo de exploração e as práticas de criação e sanitárias que poderiam estar associadas ao risco de infecção pela doença. O protocolo de testes utilizado foi o da triagem com o teste do antígeno acidificado tamponado e a confirmação dos positivos com o teste do 2-mercaptoetanol. O rebanho foi considerado positivo quando pelo menos um animal foi reagente às duas provas sorológicas. No estrato 1, a prevalência foi de 7,7% [4,7-10,7%] para propriedades, e de 1,4% [0,99-1,7%] para animais. No estrato 2, foi de 19,5% [15,0-24,0%] para propriedades e de 2,6% [2,0-3,1%] para animais. No estrato 3, foi de 21,4% [16,7-26,1] para propriedades e 4,3% [3,7-5,0%] para animais. A prevalência obtida para o Estado foi de 17,5% [14,9-20,2%] para propriedades e de 3,0% [2,7-3,3%] para animais. Os fatores de risco (odds ratio, OR) associados à condição de foco, segundo a análise multivariada, foram: compra de reprodutores a comerciantes de gado (OR = 2,06 [1,12-3,52]), ocorrência de abortos nos últimos 12 meses (OR = 5,83 [3,86-8,8]) e prática de vacinação contra brucelose (OR = 2,07 [1,38-3,09]). Tanto a ocorrência de aborto quanto a vacinação são, neste caso, consequência da presença de brucelose no rebanho.

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Realizou-se um estudo para caracterizar a situação epidemiológica da brucelose bovina no Estado do Espírito Santo. O Estado foi dividido em dois circuitos produtores. Em cada circuito foram amostradas aleatoriamente cerca de 300 propriedades e, dentro dessas, foi escolhido de forma aleatória um número pré-estabelecido de animais, dos quais foi obtida uma amostra de sangue. No total, foram amostrados 5.351 animais, provenientes de 622 propriedades. Em cada propriedade amostrada foi aplicado um questionário epidemiológico para verificar o tipo de exploração e as práticas de criação e sanitárias que poderiam estar associadas ao risco de infecção pela doença. O protocolo de testes utilizado foi o da triagem com o teste do antígeno acidificado tamponado e o reteste dos positivos com o teste do 2-mercaptoetanol. O rebanho foi considerado positivo quando pelo menos um animal foi reagente às duas provas sorológicas. Para o Estado, as prevalências de focos e de animais infectados foram, respectivamente, de 9,0% [7,0-11,6%] e 3,5% [1,9-6,4%]. Para os circuitos, as prevalências de focos e de animais infectados foram, respectivamente, de: circuito 1, 6,8% [4,5-10,2%] e 3,4% [1,3-8,6%]; circuito 2, 10,9% [7,9%-14,8%] e 3,7% [2,1-6,3%]. Os fatores de risco (odds ratio, OR) associados à condição de foco foram: utilização de inseminação artificial (OR = 7,05 [2,51-19,82]) e confinamento/semiconfinamento dos animais (OR = 2,98 [1,22-7,26]). A vacinação de fêmeas entre três e oito meses de idade foi um fator protetor (OR = 0,03 [0,01-0,1]).

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Realizou-se um estudo para caracterizar a situação epidemiológica da brucelose bovina no Distrito Federal (DF). No total foram amostrados 2.019 animais, provenientes de 278 propriedades. Em cada propriedade visitada aplicou-se um questionário epidemiológico para verificar o tipo de exploração e as práticas de criação e sanitárias que poderiam estar associadas ao risco de infecção pela doença. O protocolo utilizado foi o da triagem com o teste do antígeno acidificado tamponado e a confirmação dos positivos com o teste do 2-mercaptoetanol. O rebanho foi considerado positivo quando pelo menos um animal foi reagente às duas provas sorológicas. A prevalência no DF foi de 2,5% [1,0-5,1%] para propriedades e de 0,16% [0,04-0,28%] para animais. Em razão dos resultados encontrados, que permitem pensar em estratégias de erradicação, recomenda-se que o DF intensifique o diagnóstico de brucelose, tanto na forma de testes sorológicos sistemáticos como pela introdução de mecanismos de detecção rápida em laticínios, em ambos os casos a fim de aumentar o número de propriedades certificadas como livres da doença e melhorar a sensibilidade do sistema de vigilância ativa.

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O trabalho consistiu em estratificar o Estado da Bahia em quatro regiões com características homogêneas (circuitos produtores) para que fossem amostradas aleatoriamente, em cada uma delas, 300 propriedades. Em cada propriedade foram escolhidas, de forma aleatória, 10 a 15 fêmeas bovinas adultas, das quais foi obtida uma amostra de sangue. No total, foram amostrados 10.816 animais, provenientes de 1.413 propriedades. O protocolo de testes utilizado foi o da triagem com o teste do antígeno acidificado tamponado (Rosa Bengala) e a confirmação dos positivos com o teste do 2-mercaptoetanol. O rebanho foi considerado positivo se pelo menos um animal reagiu às duas provas sorológicas. As prevalências de focos e a de fêmeas adultas soropositivas do Estado foram de 4,2% [3,1-5,3%] e 0,66% [0,41-0,93%], respectivamente. Para os circuitos produtores foram: circuito 1, 5,8% [3,6-8,7%] e 0,86% [0,41-1,3%]; circuito 2, 3,1% [1,5-5,6%] e 1,2% [0,25-2,1%]; circuito 3, 6,3% [4,0-9,3%] e 1,7% [0,66-2,7%]; e circuito 4, 0,60% [0,07-2,2%] e 0,07 [0,00-0,21%]. Para a análise de fatores de riscos associados à doença foi aplicado um questionário epidemiológico em cada propriedade visitada. Os fatores de risco (odds ratio, OR) associados à condição de foco foram: compra de reprodutores (OR= 2,27) e presença de áreas alagadiças (OR= 1,76). A vacinação de fêmeas de três até oito meses de idade foi um fator de proteção (OR= 0,53).

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Examines the status and well being of wives in rural India using results from interviews. Surveys were conducted in three villages in the southwest of West Bengal and in three villages in the west of Orissa. The survey in West Bengal contained a large proportion of Santal tribals and the Oriyan survey was dominated by Kondh tribals. The relationships between variables representing economic, social and cultural factors are compared with ‘dependent’ variables representing the status of wives within their family and their wellbeing. Wellbeing is indicated by whether the basic needs of wives for food and medical care are met. Status of wives is indicated by their ‘control’ over family resources, whether or not they are restricted in joining social groups and in working outside their home, and the extent of their involvement in family decision-making. Cultural factors are found to be the dominant influence on the status of wives. Family income and other economic factors are found to be associated cross sectionally with greater restrictions on wives within their family. Nevertheless, the higher in the economic status of the household, the more likely are the basic needs of wives to be met.

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In this work the in-situ perfused rat liver has been used to examine the effect of changing the protein content of the perfusate on the hepatic extraction of O-acyl esters of salicylic acid. The hepatic availability (F) of these solutes was studied at a flow-rate of 30 mt min(-1) with perfusate albumin concentrations of 0, 2, and 4% w/v. The hepatic availability of the esters was shown to decrease with increasing carbon-chain length in the O-acyl group; for all the esters the hepatic availability increased with increasing albumin concentration in the perfusate. The dispersion-model-derived efficiency number (R-N) Of the esters was shown to increase with increasing lipophilicity and decrease with increasing albumin concentration in the perfusate. The unbound fraction (f(u),) of the esters decreased with lipophilicity. R-N/f(u), for acetylsalicylic acid remained relatively constant as the albumin concentration was increased. However, R-N/f(u), for n-pentanoyl- and n-hexanoylsalicylic acids increased significantly as albumin concentration increased from 0% to 4%. Thus, for the more lipophilic solutes (n-pentanoyl- and n-hexanoylsalicylic acids) the presence of albumin apparently facilitates the uptake of unbound solute relative to acetylsalicylic acid.

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Environmental poisoning is most commonly associated with chronic longterm exposure to toxins rather than to acute exposure. Such repeated exposure to sublethal doses of compounds and elements presents problems in risk assessment. This is primarily because the data are unavailable to describe relationships between dose and effect at lower levels of exposure to toxins. Bioavailability of toxins also presents a problem because the data on bioavailability are sparse and seldom as high as the default of 100% bioavailability commonly used in risk assessment. Examples are presented of two toxins: arsenic as an elemental anthropogenic and geologic poison and ciguatoxin, a polyether ladder compound, as a toxin produced naturally by dinoflagellates. Bioavailability drives the toxicity of arsenic from contaminated sites, whereas tissue accumulation drives the toxicity of ciguatoxin. Considerable benefit is derived from the harmonization of regulatory processes where there is linkage of health and environmental factors in the derivation of credible risk assessment.

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Purpose: To evaluate the effects of oral azithromycin in patients with posterior blepharitis. Methods: Twenty-six eyes of 13 patients with posterior blepharitis diagnosed by a qualified ophthalmologist were enrolled in this study. Patients were instructed to use oral azithromycin 500 mg per day for 3 days in 3 cycles with 7-day intervals. Subjective clinical outcomes were graded and scored 1 day before and 30 days after the end of the treatment (53 days after initiating the treatment) based on severity scores of: (1) eyelid debris; (2) eyelid telangiectasia; (3) swelling of the eyelid margin; (4) redness of the eyelid margin; and (5) ocular mucus secretion. For the assessment of global efficacy, patients were asked by the investigator to rate the subjective symptoms (eyelid itching, ocular itching, eyelid hyperemia, ocular hyperemia, ocular mucus secretion, photophobia, foreign body sensation, and dry eye sensation) on a scale of 0 (no symptoms) to 5 (severe symptoms). Break-up time, Schirmer I test, corneal fluorescein staining score, and rose bengal staining score were also performed in all patients. Results: All clinical outcomes scoring showed statistically significant improvement after oral azithromycin, except for eyelid swelling. Average subjective symptom grading improved statistically after treatment with oral azithromycin, except for eyelid hyperemia, photophobia, and foreign body sensation. Average tear film break-up time values showed statistically significant improvement after the treatment with oral azithromycin. No statistically significant improvement was observed on average values of Schirmer I test, corneal fluorescein staining score, and rose bengal staining score. Conclusions: The combination of multiple clinical parameters shown in this study supports the clinical efficacy of pulsed oral azithromycin therapy for the management of posterior blepharitis.

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Purpose: To analyze the influence of thermal partial punctal occlusion on the ocular surface of dry eye related to Sjogren syndrome. Material and Methods: Thirty-seven eyes of 19 patients (3 male and 16 female; 49.11 +/- 14.33 years old) with keratoconjunctivitis sicca were enrolled in this study. Superior and inferior partial occlusion were performed in both eyes under topical anesthesia using thermal cautery with a sterile tip to obtain lacrimal punctum smaller than 0.5 mm. Schirmer I, break-up-time, diameter of lacrimal puncta, corneal fluorescein, and rose Bengal staining scores were analyzed before and after 24 weeks and after 24 months of the procedure. All measurements were performed under controlled climate. Results: The average lacrimal punctum diameter before the procedure was 0.65 +/- 0.134 mm. All lacrimal puncta were successfully reduced to less than 0.5 mm after 4 weeks of the procedure. The average Schirmer I test values improved statistically after 24 weeks and maintained stable after 24 months. Average break-up-time, rose Bengal, and fluorescein staining score values improved statistically after 24 weeks and improved even more after 24 months. Average Schirmer I test, break-up-time, rose Bengal, and fluorescein staining scores showed significant improvement (p < 0.0001) after 24 months of partial thermal punctal occlusion. Conclusion: Our study showed that reducing the punctum diameter to 0.5 mm can improve vital staining scores, break-up-time, and Schirmer I test in dry eye related to Sjogren syndrome.

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PURPOSE: To report clinical outcomes of the treatment of ocular Demodex folliculorum with oral ivermectin. DESIGN: Noncomparative, interventional case series. METHODS: Setting. Institutional. Study Population. Twenty-four eyes of 12 patients (3 male and 9 female; mean age +/- standard deviation, 50.4 +/- 21.0 years) with refractory posterior blepharitis with the presence of D. folliculorum in lash samples were enrolled in this study. Intervention. Patients were instructed to take 1 dose of oral ivermectin (200 mu g/kg). All patients were instructed to repeat the treatment after 7 days. Main outcome measures. Tear meniscus height, Schirmer I test results, noninvasive tear film break-up time (BUT), quantification of the absolute number of D. folliculorum found in the lashes, and corneal fluorescein and rose bengal staining scores were obtained from all patients 1 day before and 28 days after treatment. RESULTS: Statistical improvement was observed in the absolute number of D. folliculorum found in the lashes after the treatment with oral ivermectin. Average values of Schirmer I test results and tear film break-up time improved statistically after the treatment of oral ivermectin. No statistical improvement was observed in average lacrimal meniscus height or value of corneal fluorescein and rose bengal staining after treatment with oral ivermectin. CONCLUSIONS: Ivermectin successfully reduced the number of D. folliculorum found in the lashes of patients with refractory blepharitis. Oral ivermectin may be very useful as a complement in the treatment of D. folliculorum infestation with ocular manifestation, especially in cases of unsuccessful treatment related to patient compliance. (Am J Ophthalmol 2011;151:1030-1034. (C) 2011 by Elsevier Inc. All rights reserved.)

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In the light of Gary Becker's economic theory of the family, considers how economic cost and benefit factors can influence the size of families that parents decide to have. Some support for the importance of such factors is found from results of structured interviews with wives in Kondh-dominated villages in western Orissa. These results are at variance with the hypothesis of Malthus about population growth. Factors that may alter the optimal family size as development proceeds are discussed. It is found in our sampling that, on the whole, there is a preference for daughters rather than sons although this is not as strong in the Kondh-dominated villages as in poor villages in the Santal tribal belt of West Bengal. While in the Kondh-dominated villages some discrimination in access to education in favour of boys compared to girls is present, little such or no such discrimination occurs in relation to access to food and medical attention. In the villages surveyed in the West Bengal Santal tribal belt, discrimination in favour of boys is more pronounced than in the Kondh-dominated area in Orissa. While economic considerations help to explain gender discrimination between boys and girls, we find that social and cultural factors also play a major role. Parents in a similar economic situation seem to display substantially different patterns of gender discrimination between children depending on their social and cultural content. It seems that the extent to which economic theories of the family explain family preferences and behaviour depend significantly on the social and cultural context in which they are to be applied.

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Shows how economic theories based on parental self-interest may explain parental discrimination against daughters relative to sons. However, such theories often need to be adjusted (or even discarded) to allow for altruism of parents towards their children, and to take account of cultural influences on parental desires to have children of particular gender, and care equally for their children of different gender. The latter point is illustrated by a study of two different communities. In one situated in the Santal tribal belt I West Bengal, discrimination against daughters is found to be marked and accords (given the structure of society) with predictions of economic theories based on the pursuit of parental self-interest. By contrast, it is found that although the Knondh-dominated community in Orissa experiences similar economic conditions and social structures to the West Bengal communities, parental discrimination against daughters is almost absent. The differences seem to arise from a difference between the cultural values shared by the Kondhs in Orissa and those shared by the West Bengal community consisting of Santals and Bengali Hindus. This suggests that the applicability of economic theories of the family depends significantly on the social contexts in which they are to be applied. In this respect, both social structures and cultural values are important.