170 resultados para Autoconocimiento


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Esta ponencia se refiere a los jóvenes y sus procesos de subjetivación desplegados en el deporte. Las prácticas deportivas de los sujetos juveniles se producen en tramas deportivas intersubjetivas y condensan en el hacer, un conjunto de operaciones reflexivas que van formando una subjetividad deportiva, en tanto modo personal de asumir el deporte. En esta relación subjetividad e intersubjetividad se elaboran formas de vivir las éticas, sensibilidades, vocaciones o disciplinas deportivas. El seguimiento de estos procesos de subjetivación, como instancia de incorporación de reglas, principios y comportamientos deportivos en el mundo interno del sujeto, es dinámico, relacional y subjetivo, deriva en surcos biográficos diferentes. Se actualiza en forma constante y posee una específica lógica de expresión. La configuración de socialidades, representaciones, imaginarios e ideas en torno al deporte, en la perspectiva de los jóvenes, es analizada siguiendo como referencias los siguientes ejes de lectura: a. sujeto y cuerpo (adquisición de capitales corporales) b. sujeto y ética (la interpelación de la ley por las instituciones deportivas), c. sujeto y proyecto de futuro (construcción de trayectos deportivos), d. sujeto y autoconocimiento (registro de los episodios relevantes en las biografías deportivas)

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En este artículo se exponen los planteamientos de Annie Marquier (1998) respecto a dos paradigmas alternativos para percibir la realidad: el primero es el de la víctima, que constituye un filtro perceptivo muy generalizado a nivel planetario y a través del cual responsabilizamos a factores externos de lo que nos ocurre. Lo contrapone al principio de la responsabilidad que consiste en asumir la responsabilidad por nuestra propia manera de percibir la realidad. Asentado en estos postulados se presenta una propuesta metodológica para abordar el tema en talleres con estudiantes que cursan la carrera de Gestión de Recurso Humanos.(UNA). Abstract This article presents Annie Marquier’s approach of two alternative paradigms of perceiving reality: the victim’s, which constitutes a highly generalized perceptive filter through which we blame external factors for what happens to us. She opposes it to the responsibility principle which consists in assuming our responsibility for the way in which we perceive reality. Based on this assumptions a methodological proposal for working this issue with students of Human Resources Management (UNA) is presented.

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Estudos sobre notificação da violência intrafamiliar contra crianças e adolescentes têm suscitado, entre os profissionais, diversas abordagens e perspectivas de interpretação, mostrando a complexidade e amplitude desse fenômeno, tão presente na sociedade. Nesse estudo, apoiando-se em Foucault, defende-se a seguinte tese: O ato de implementação da notificação da violência constitui-se em exercício de poder do denunciante e um ato de resistência contra a sua manutenção. Como objetivo geral do estudo, buscou-se compreender o processo de notificação de violência intrafamiliar contra crianças e adolescentes, no Município do Rio Grande/RS; e como objetivos específicos: analisar as notificações realizadas entre janeiro de 2009 e maio de 2014, em uma instituição de proteção à crianças e adolescentes de Rio Grande/RS; conhecer como os profissionais da saúde tem se fortalecido e encorajado para proceder às notificações de violência contra crianças e adolescentes no Rio Grande/RS. O estudo foi desenvolvido em duas etapas, uma quantitativa, mediante pesquisa documental em 800 prontuários de um Centro de Referência Especializada em Assistência Social (CREAS) do Rio Grande, abertos entre janeiro de 2009 e maio de 2014, enfocando variáveis sociodemográficas das vítimas, agressores e a modalidade de violência e da notificação. Constata-se que o perfil prevalente foi de crianças e adolescentes brancas, do sexo feminino, com idades entre sete e 14 anos, residentes em bairros periféricos. A maioria dos agressores é do sexo masculino, com idades entre 20 e 40 anos, e baixo nível de escolaridade. Identificou-se também a mãe como a principal responsável pelas agressões, seguida do pai e padrasto. Houve o predomínio da violência sexual, física e psicológica. A maioria das notificações encaminhadas aos órgãos de proteção foi realizada pelos familiares, desencadeada, principalmente, pela evidência de sinais fisicos. A etapa qualitativa foi realizada através de entrevista semi-estruturada com profissionais de saúde que notificaram atos de violência. Realizou-se análise textual discursiva dos dados, emergindo duas categorias: Coragem da verdade fortalecida pelo conhecimento e Coragem da verdade: conhecimento de si e cuidado de si. Os profissionais de saúde adotaram a notificação como um exercício de poder frente ao agressor e uma forma de resistência e enfrentamento da violência. No exercício da sua liberdade, procederam a notificação, que se constitui em uma ação ética, especialmente porque se consideram profissionais comprometidos com o bem-estar e proteção de seus pacientes. Foram respeitados todos os procedimentos éticos, a partir da Resolução n. 466/2012.

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This article presents the results of a research project that studied leadership from the standpoint of the personal conceptions that influence the behavior of local government leaders, as well as those conceptions desired to generate the social transformation processes required in communities. Qualitative methodology was used. Categories of analysis were created based on Pearson’s (1992) model of psychological archetypes. A relevant finding was the limited advance shown by interviewees regarding self-knowledge and a fragmented vision between the observer and the observee, which hinders their ability to take on the challenges that current reality demands from them.

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Recibido 15 de marzo de 2012 • Corregido 01 de noviembre de 2012 • Aceptado 07 de noviembre de 2012Ante los constantes cambios demográficos y el acelerado crecimiento de la población gerontológica de nuestro país, se convierte en una necesidad crear y potenciar espacios del accionar desde la Orientación como disciplina. Se debe buscar, en todo momento, la satisfacción, realización y calidad de vida de las personas adultas mayores, por medio de su participación activa, autoconocimiento y desarrollo de aspectos sociales que favorecen su crecimiento como persona íntegra y activa socialmente. Abrirse como orientadores y orientadoras a nuevos panoramas de intervención que respondan a necesidades sociales y personales emergentes resulta imperativo, para poder brindar atención y responder a los cambios culturales y a las demandas persistentes, por consiguiente, reales de nuestra población adulta mayor.