721 resultados para Arborização de pastagem
Resumo:
Em Mato Grosso do Sul, as culturas econômicas cultivadas no período de outono-inverno chegam a ocupar cerca de 50% da área cultivada com soja e milho no verão, e o cultivo de milho safrinha corresponde a mais de 80% dessa área. Em sistemas de integração lavoura-pecuária, o milho safrinha tem sido utilizado em consórcio com capins, visando à produção de forragem e de palhada para plantio direto, com várias alternativas de implantação desse consórcio, dependendo do objetivo do sistema de produção. Nesse contexto, o presente trabalho tem como objetivo avaliar diferentes capins (xaraés, piatã, massai, tanzânia e mombaça) em consórcio com milho safrinha, associados a diferentes níveis de supressão do capim com herbicidas (sem supressão, baixa supressão e alta supressão), visando a alternativas para produção de grãos, forragem e palhada para plantio direto. Para produção de forragem para ensilagem, os métodos de supressão do capim e o consórcio com capim-mombaça apresentaram menor rendimento de biomassa total. Para produção de grãos, os consórcios com os capins piatã, massai e tanzânia apresentaram maior rendimento. A baixa supressão dos capins proporcionou aumento médio no rendimento de grãos de 393 kg/ha, além de menor custo de aplicação dos herbicidas. Após 100 dias da colheita do milho, em caso de baixa supressão dos capins, não houve diferença para produção de pasto/palhada, entretanto, na ausência da supressão dos capins, observou-se maior massa seca de forragem no consórcio com capim-mombaça, seguido pelos capins tanzânia e xaraés e, com menor rendimento, os capins piatã e massai.
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Várias espécies de cigarrinhas (Hemiptera: Cercopidae) são importantes pragas de pastagens na América tropical. Esses insetos podem diminuir drasticamente a disponibilidade e a qualidade de gramíneas forrageiras, reduzindo a capacidade de suporte das pastagens. Milhões de hectares estabelecidos com várias cultivares do gênero Brachiaria têm sofrido sensíveis perdas ocasionadas por esse grupo de insetos. Apesar de tamanha importância econômica, muito ainda há por ser feito no que se refere às pesquisas com as cigarrinhas-das-pastagens. Tal sistema inseto-planta é complexo. Ele engloba um diverso grupo de espécies de cigarrinhas associado a um diverso grupo de espécies de gramíneas forrageiras que, por sua vez, resultam em pastagens que podem ter idades diferentes e estarem sob diferentes sistemas de manejo, em ampla variedade de condições ecológicas. Esforços de controle têm sido concentrados na área de resistência de plantas a insetos, alternativa reconhecida como de baixo custo e de fácil adoção pelos produtores. Trata-se, provavelmente, da melhor opção de controle para culturas de baixo valor por unidade de área, como as pastagens, geralmente estabelecidas em extensas áreas. A seleção de gramíneas resistentes às cigarrinhas tem sido conduzida e plantas promissoras identificadas. É importante, entretanto, que estudos adicionais sobre a biologia e a eco logia desses insetos, com avaliações de alternativas de controle, sejam realizados. Algumas dessas medidas de controle, assim como necessidades de pesquisa, são discutidas.
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Colheita pelo método de sucção. Etapas da colheita. Vantagens do método. Desvantagens do método.
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A pastagem é um componente de grande peso no custo de produção da bovinocultura de corte brasileira. Essa importância tende a aumentar, dada a concorrência crescente pelo uso da terra e sua consequente valorização. Entender a natureza econômica desse recurso, para tratá-lo de forma adequada nas avaliações que subsidiam as decisões, é, portanto, fundamental. O presente trabalho expõe alguns aspectos relativos à natureza e ao custo da pastagem, considerando dois sistemas de produção, modal e melhorado. O caráter estratégico da complexa decisão inerente á recuperação das pastagens é também abordado, enfatizando-se a necessidade de desenvolver ferramentas gerenciais capazes de auxiliar o produtor nessa tarefa.
Resumo:
A produção de sementes de forrageiras tropicais representa um importante segmento da indústria de sementes no Brasil e há a necessidade do estabelecimento de prioridades para aumentar a eficiência do setor. Neste documento estão apresentados os resultados da discussão efetuada pelo grupo de trabalho reunido durante o Workshop "Tecnologia de Sementes de Forrageiras Tropicais: Demandas Estratégicas de Pesquisa", realizado pela Embrapa Gado de Corte em abril de 2008. As demandas de pesquisa discutidas e consideradas prioritárias foram pertinentes a vários aspectos da produção e tecnologia de sementes de forrageiras tropicais, da semeadura ao processamento, bem como ao armazenamento e análises laboratoriais.
Resumo:
Origem, taxonomia e descrição morfológica; Características agronômicas; Qualidade da forragem; Potencial tóxico; Produção animal; Manejo do pastejo; Consorciação com leguminosas.
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2009
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A tecnologia de sensoriamento remoto é uma das mais importantes fontes de informação para subsídios na identificação e no monitoramento de mudanças na cobertura da Terra. Objeto dessa tecnologia, a classificação supervisionada, por meio do algoritmo da máxima verossimilhança, tem sido um dos métodos mais utilizados para a extração de informações, principalmente em imagens de média resolução espacial. Utilizando parâmetros estatísticos, esse algoritmo pressupõe a ponderação das distâncias entre as médias dos níveis digitais das classes. Este trabalho objetivou a aplicação desse algoritmo em imagem de satélite de alta resolução. Para isso, foi necessário minimizar a intensidade de informações disponibilizadas por esses sensores, alterando a resolução espacial para 4 m e a radiométrica para 8 bit e, ainda, fazer uma filtragem pós-processamento. O presente trabalho, parte integrante de um projeto de monitoramento orbital de grandes obras de engenharia em infraestrutura, avaliou um método para a extração de informações para o monitoramento dessas obras, inseridas em meio rural ou urbano. A finalidade desse procedimento é subsidiar a análise da dinâmica de desenvolvimento dessas obras em relação a situações precedentes, assim como a possíveis intervenções no seu entorno. O projeto de monitoramento dessas obras utiliza imagens de satélites de vários sensores de alta resolução espacial, captadas em diferentes datas. No entanto, a aplicação do método apresentado neste trabalho exemplifica a utilização de imagem do satélite Ikonos 2 em uma única data. Para a imagem Ikonos 2, foi obtido um índice Kappa geral de 0,84 e apenas a classe caracterizada como Pastagem apresentou concordância relativamente mais baixa (0,71) em comparação a outras classes, mas ainda assim considerada uma boa classificação. Diante disso, a padronização proposta com a finalidade de minimizar as informações em imagens de alta resolução juntamente com o algoritmo da máxima verossimilhança e a posterior filtragem mostraram-se eficientes como suporte para a avaliação da ocupação das terras tomadas pelas obras (área de influência direta) e do seu entorno.
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A utilização do Campo Sulino natural na pecuária de forma cada vez mais intensa e constante tem provocado a diminuição da sua condição produtiva. A excessiva remoção da parte aérea afeta o desenvolvimento das raízes. Um sistema radicular bem desenvolvido permite às plantas forrageiras explorar maior volume de solo, melhorando a absorção de água e nutrientes. As raízes também funcionam como órgão de reserva, assegurando rápida rebrota e produtividade das plantas forrageiras. O diferimento é uma prática de manejo de pastagens que pode ajudar a recuperar o campo por meio de descanso programado durante um tempo determinado. Este trabalho avaliou o efeito do tratamento de diferimento sobre o sistema radicular de campo natural após três anos de aplicação (agosto de 2000 a julho de 2003) na Embrapa Pecuária Sul (Bagé, RS). As avaliações foram realizadas no campo com presença animal durante todo o ano e sob diferimento de verão/outono (sem animais na área de março a junho). Foram coletadas 18 amostras de solo em cada tratamento, nas profundidades de 0?10 cm e 10?20 cm. As raízes e os rizomas foram separados do solo e entre si, secos e pesados. Houve diferença (p<0,05) para a porcentagem de raízes e a massa da matéria seca de rizomas. A testemunha apresentou 83,98% das raízes na camada de 0?10 cm e o diferimento, 77,5%. Na camada de 10?20 cm, sob diferimento houve aumento de 35% de raízes em relação à testemunha. A maior massa de matéria seca de rizomas foi obtida em pastagem sob diferimento, com 106% a mais em comparação à testemunha. Os resultados indicam vantagem do descanso da pastagem dos Campos Sulinos, tanto no acúmulo de reservas (maior quantidade de rizomas) voltado à propagação de gramíneas rizomatosas de interesse, quanto também no desenvolvimento de raízes na camada de 10?20 cm.
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2009
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O municipio de Iguaraci, com uma area de 770,96 km2, localiza-se na regiao semi-arida de Pernambuco, na Zona do Alto Pajeu. O estudo, na escala 1:100.000, identifica os diversos ambientes do municipio, com suas principais vocacoes, potencialidades e limitacoes. Pode, entao, subsidiar o planejamento de atividades agricolas, pecuarias, florestais ou outros tipos de atividades nao agricolas, incluindo recomendacoes de areas para preservacao ambiental. O municipio foi dividido em 15 segmentos geoambientais em funcao do arranjo e distribuicao dos diferentes solos em topossequencias, do grau xerofitico da caatinga (hiper e hipoxerofila) e, no caso das Serras e Serrotes, tambem foram consideradas suas dimensoes e diferencas geologicas. Estes segmentos geoambientais foram agrupados em 5 subunidades geoambientais em funcao de diferenciacoes geologicas, aspectos morfoestruturais, e de combinacoes de caracteristicas de geologia e relevo. As subunidades geoambientais identificadas foram as seguintes: (1) Tabuleiros Interioranos Dissecados Isolados - TD (com o segmento geoambiental TD1); (2) Superficies Avermelhadas do Cristalino - SA (com o segmento geoambiental SA1); (3) Pediplanos do Alto Pajeu - PD (com os segmentos geoambientais PD1 a PD6); (4) Terracos Aluviais - Baixios - TA (com os segmentos geoambientais TA1 e TA2); e (5) Serras, Serrotes e Elevacoes Residuais - SS (com os segmentos geoambientais SS1 a SS5). Os segmentos geoambientais indicados preferencialmente para lavouras sao TD1, SA1, TA1, TA2, PD1 e PD2, que perfazem uma area de 76,48 km2. Os segmentos indicados para lavouras e/ou pastagens (plantadas ou naturais) sao PD3 e PD4, abrangendo uma area de 206,74 km2. Os segmentos geoambientais recomendados para pecuaria extensiva, pastagem natural e/ou plantada e apicultura, sao PD5 e PD6, perfazendo uma area de 359,56 km2. Os segmentos indicados para preservacao ambiental sao os SS1 a SS5, perfazendo uma area de 18,18 km2.
Resumo:
O conhecimento do uso atual e cobertura do solo é imprescindível em qualquer projeto de caracterização e monitoramento ambientais, permitindo demarcar os diferentes usos da terra e vegetação, bem como subsidiar o planejamento e gestão ambientais. O presente trabalho abrange a totalidade do Estado do Rio de Janeiro, compreendido entre os meridianos 410 e 450 de longitude Oeste e os paralelos 200 30? e 230 30? de latitude Sul, estendendo-se por aproximadamente 44.000 km2. Tem como objetivo inventariar e mapear o estado atual da ocupação dos solos, distinguindo e quantificando os principais tipos de uso do solo e de cobertura vegetal, apresentados numa escala generalizada de 1:250.000. Para tal, fez-se um mapeamento preliminar com base nos padrões espectrais das imagens de satélite Landsat ETM7+, cedidas pela EMATER-RJ, utilizando-se de diferentes algoritmos de classificação espectral. Durante a elaboração da versão final do Mapa de Uso Atual e Cobertura Vegetal dos Solos do Estado do Rio de Janeiro, foram viagens de verificação in situ a fim de esclarecer dúvidas e subsidiar ajustes e modificações posteriores. O trabalho de pré-processamento, interpretação e classificação das imagens para a produção e edição final do Mapa de Uso Atual e Cobertura Vegetal realizou-se no período de março de 2002 a fevereiro de 2003, pelas equipes técnicas da CPRM (Serviço Geológico Brasileiro), Divisão de Geoprocessamento - DIGEOP, Departamento de Informações Institucionais (DEINF) e o Laboratório de Geoinformação da Embrapa Solos. Foram identificadas e mapeadas 13 grandes classes de uso e ocupação do solo, algumas delas subdivididas em tipos, assim classificadas e distribuídas: 1 ? Mata Atlântica (Remanescente/Secundária e Ciliar); 2 ? Mangue (Mangue e Mangue Degradado); 3 ? Restinga; 4 - Pecuária (Pastagem Plantada e Campo / Passtagem em Zona Úmida); 5 ? Agricultura; 6 ? Reflorestamento; 7 ? Afloramento de Rocha; 8 ? Solo Exposto; 9 ? Corpo d?Água; 10 ? Salina; 11 ? Extração de Areia / Mineração; 12 ? Praia e Duna; 13 ? Área Urbana.
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A partir dos anos 1970, a ocupação pelo homem do espaço do centro-oeste brasileiro apresentou um elevado crescimento devido a políticas de expansão agrícola. Este fato ocorreu por meio do alto grau de mecanização agrícola e aplicação de fertilizantes, visando elevados níveis de produção em diversas localidades, como o sudoeste do Estado de Goiás. Tal predicado da alta produtividade mantém-se até os dias atuais, indicando a grande intensidade da dinâmica de uso e cobertura das terras nesta região. Desta forma, tornase necessário o conhecimento da dinâmica e distribuição espacial dos padrões de uso e cobertura da terra, podendo fornecer subsídios a ações de planejamento agrícola sobre o espaço em alguns municípios do sudoeste goiano. Para isto, imagens orbitais do satélite Landsat TM-5 foram adquiridas em diferentes períodos do ciclo agrícola ao longo de 2007. Informações complementares acerca do uso regional foram utilizadas para apoiar a interpretação e classificação, principalmente a partir dos dados obtidos em campo. Os mapas de uso e cobertura da terra para os municípios de Rio Verde, Acreúna, Santo Antônio da Barra, Santa Helena de Goiás, Montividiu e Paraúna foram obtidos utilizando ferramentas do programa Spring 4.3.3 como a segmentação de imagens, bem como o classificador semi-automático Bhattacharya Distance, sendo estabelecidas dez classes temáticas, com base na legenda proposta pelo IBGE e Corine. A análise multitemporal, assim como a segmentação mostraram-se eficientes na distinção das classes de uso e cobertura da terra da região. A classe de uso destinada ao plantio da soja apresentou o maior percentual da área, mudando para culturas safrinha, solo exposto ou pousio no inverno. Outras classes também merecem destaque como a Pastagem e a Cana-de-açúcar, que apresentaram distribuição espacial bastante concentrada. Este mapeamento fornece subsídios ao planejamento do uso e ocupação das terras na região, considerando os aspectos ambientais e sociais, assegurando maior produtividade agrícola, visando um manejo sustentável das terras e a qualidade de vida ao homem do campo.
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Aspectos do agronegocio da soja no Brasil; Producao de soja; Caracterizacao do produtor de soja; Insumos; Armazenagem; Transportes; Industrializacao; Exigencias climaticas; Exigencias hidricas; Exigencias termicas e fotoperiodicas; Rotacao de culturas; Informacoes gerais; Conceito; Eficiencia; Planejamento da lavoura; Escolha do sistema de rotacao de culturas; Criterios para escolha da cobertura vegetal do solo; Informacoes para escolha da rotacao de culturas; Planejamento da rotacao de culturas; Indicacoes de rotacao de culturas; Sugestoes para rotacao de culturas anuais e pastagem; Manejo do solo; Manejo dos residuos culturais; Preparo do solo; Compactacao do solo; Semeadura direta; Correcao e manutencao da fertilidade do solo; Amostragem e analise do solo; Correcao da acidez do solo; Exigencias minerais e adubacao para a cultura da soja; Sistema internacional de unidades; Cultivares; Cuidados na aquisicao e na utilizacao de sementes; Qualidade da semente; Armazenamento das sementes; Tratamento com fungicidas, aplicacao de micronutrientes e inoculacao de sementes de soja; Introducao; Tratamento de sementes; Aplicacao de micronutrientes; Inoculacao das sementes com Bradyrhizobium; Como tratar com fungicidas, aplicar micronutrientes e inocular as sementes; Cuidados com o inoculante; Cuidados com a inoculacao; Qualidade e quantidade de inoculante a ser utilizado; Inoculacao em areas com cultivo anterior de soja; Inoculacao da soja em areas de primeiro ano de cultivo; Nitrogenio mineral; Instalacao da lavoura; Cuidados relativos ao manuseio das sementes; Epoca de semeadura; Semeadura em epocas nao convencionais; Diversificacao de cultivares; Populacao e densidade de semeadura; Calculo da quantidade de sementes e regulagem da semeadora; Controle de plantas daninhas; Informacoes importantes; Semeadura direta; Disseminacao; Resistencia; Manejo de pragas; Definicao; Pragas principais; Outras pragas; Doencas e medidas de controle; Consideracoes gerais; Doencas identificadas no Brasil; Principais doencas e medidas de controle; Retencao foliar (Haste verde); Colheita; Fatores que afetam a eficiencia da colheita; Avaliacao de perdas; Como evitar perdas; Tecnologia de sementes; Selecao do local; Avaliacao da qualidade; Remocao de torroes para prevenir a disseminacao do nematoide de cisto e do percevejo castanho.
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A propriedade agrária, sua reserva legal e as áreas de preservação permanente; Exigências climáticas; Exigências hídricas; Exigências térmicas e fotoperiódicas; Rotação de culturas; Informações gerais; Conceito; Planejamento da lavoura; Escolha do sistema de rotação de culturas; Escolha da rotação de culturas; Cobertura vegetal do solo; Planejamento da rotação de culturas; Indicações de rotação de culturas; Sugestões para rotação de culturas anuais e pastagem; Manejo do Solo; Semeadura direta; Cobertura do solo; Desempenho e condução do sistema de semeadura direta; Sugestões para Manejo do solo para a região do arenito; Sistema convencional de preparo do solo; Compactação do solo no preparo convencional; Rotação de culturas; Correção e manutenção da fertilidade do solo; Amostragem e análise do solo; Acidez do solo; Calagem; Calagem no sistema de plantio direto; Qualidade e uso do calcário; Correção da acidez subsuperficial; Exigências minerais e adubação para a cultura da soja; Adubação; Sugestões para adubação no arenito de Caiuá; Adubação fosfatada e potássica para a sucessão soja-trigo em sistema de semeadura direta em solo Latossolo Roxo; Cultivares; Tecnologia de sementes e colheita; Qualidade da semente; Armazenamento das sementes; Padronização da nomenclatura do tamanho das sementes, após classificação por tamanho; Tratamento de sementes com fungicidas; Seleção do local para produção de sementes; Avaliação da qualidade na produção de sementes; DIACOM (Diagnóstico Completo da Qualidade da Semente de Soja); Metodologia alternativa para o teste de germinação de sementes de soja; Remoção de torrões para prevenir a disseminação do nematóide de cisto; Alerta sobre dessecação em pré-colheita de campos de produção de semente; Manejo de plantas daninhas na entressafra; Colheita; Inoculação das sementes com Bradyrhizobium; Qualidade e quantidade dos inoculantes; Aplicação de fungicidas às sementes junto com o inoculante; Aplicação de micronutrientes nas sementes; Aplicação de fungicidas e micronutrientes nas sementes, junto com o inoculante; Inoculação em áreas com cultivo anterior de soja; Inoculação em áreas de primeiro cultivo com soja; Nitrogênio mineral; lnstalação da lavoura; Umidade e temperatura do solo; Cuidados na semeadura; Época de semeadura; Semeadura em épocas não convencionais; Diversificação de cultivares; População e densidade de semeadura; Cálculo da quantidade de sementes e regulagem da semeadora; Controle de plantas daninhas; lnformações importantes; Semeadura direta; Manejo de plantas daninhas na soja RR (Roundup Ready); Disseminação; Resistência; Dessecação em pré-colheita da soja; Manuseio de herbicidas e descarte de embalagens; Manejo de insetos-pragas; Definição; Pragas principais; Outras pragas; Manuseio de inseticidas e descarte de embalagens; Doenças e medidas de controle; Doenças identificadas no Brasil; Principais doenças e medidas de controle; Manuseio de fungicidas e descarte de embalagem; Retenção foliar e haste verde.