984 resultados para Agua - Estrógenos - Teses - Jaboticabal (SP)
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It was aimed to evaluate the spectrum and uniformity of droplets in function of sprayers, spraying volumes and rates of chemical insecticide on the mortality of Pseudoplusia includens in laboratory. The work was carried out at UNESP, Jaboticabal, SP, Brazil. The following treatments were applied over the caterpillars: two equipments (atomizer and hydraulic nozzle); two spray volumes (17 and 50 L ha(-1) for the atomizer and 50 and 100 L ha(-1) for the hydraulic nozzle); and two dosages of the insecticide endosulfan (0.5 and 1.0 L pc ha(-1)), in fully randomized plots, in a factorial scheme 2x2x2 and 1 untreated check. The caterpillars mortality was evaluated until the 6(th) day after the application of treatments. The spectrum of the droplets was evaluated in a particle size analyzer in real time determining the diameter and spectrum of droplets sprayed through the laser beam of the analyser. It was verified that the spray volume can be reduced by 17 L ha(-1) without losses on the P. includens control. The doses of 0.5 L pc ha(-1) (recommended for Anticarsia gemmatalis) did not satisfactorily control the caterpillar soybean looper. The atomizer produces droplets of higher uniformity (SPAN: 0.52) and lower percentage of droplets susceptible to drift (3.3%) compared to hydraulic nozzle (SPAN: 1.34 e % droplets <= 100 mu m: 15.2).
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The Diamondback moth, Plutella xylostella (L.) (Lepidoptera: Plutellidae), is one of the main plague-insect specie of Brassicaceae plants in Brazil and all over the world. The resistant genotypes use to its control is a promising alternative. This work aimed evaluates the eggs distribution along the plant, the adults' density per plant, and determine the cauliflower genotypes effect in the P. xylostella oviposition. The experiment was carried out at FCAV/UNESP-Jaboticabal Campus Phytossanity Department (Departamento de Fitossanidade). It was evaluated the eggs distribution, the P. xylostella adults density effect using Sharon hybrid, and tests with or without choose choice to determine the P. xylostella nonpreference in the Teresopolis Gigante, Verona, Barcelona, Sharon, Silver Streak, and Piracicaba Precoce genotypes. It is possible conclude that P. xylostella has higher willingness to oviposits in the stem than in the basal leaves. The three couple density of P. xylostella per plant is the best to discriminate cauliflower genotypes regarding the resistance grade to nonpreference choose choice to oviposition. During the P. xylostella oviposition preference tests with choose choice, the genotypes Sharon, Piracicaba Precoce, Barcelona, Verona e Teresopolis Gigante are less desirable to oviposition; while during the no choose choice tests the genotypes did not differ among them.
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Nematophagous fungi have been studied as a promising alternative for the management of nematodes of citrus. This study had the objective of documenting by scanning electron microscopy the outslading morphological structures for the identification of the main species of nematophagous fungi involved in the study and proving the pathogenicity of the isolated ones associated with T. semipenetrans and P. jaehni, Isolated came from in citrus orchards, mainly in São Paulo State, were studied in the Laboratory of Scanning Electron Microscopy of FCAV/UNESP - Campus de Jaboticabal-SP. The data obtained in this study have confirmed that the scanning electron microscopy is an effective tool to assist in the understanding of way of action of the nematophagous fungi: Arthrobotrys oligospora, A. conoides, A. robusta, A. musiformis, Dactylella leptospora, Monacrosporium eudermatum and M. elegans and to reveal details of their reproductive structures and the capture, to confirm the pathogenicity of the isolated to T. semipenetrans and P. jaehni, as well as to confirm the identification of some isolated.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Apesar de possuir boa ação herbicida, alguns fatores afetam a eficácia do glifosato e, nesse contexto, realizaram-se estudos buscando formulações mais eficazes. O experimento foi instalado em área do Campus da FCAV-UNESP, Jaboticabal (SP). Testou-se a formulação potássica de glifosato comparada com solução aquosa e grânulos dispersíveis em água à mesma dosagem (0,36 kg.ha-1 e.a) em cinco intervalos (1, 2, 4, 6 e > 48 horas) sem chuva após a aplicação, comparados com uma testemunha sem uso de herbicidas. Foram aplicados em pós-emergência sobre Brachiaria plantaginea, B. decumbens e Digitaria horizontalis. A aplicação foi feita com pulverizador costal a CO2, à pressão de 2,5 kg.cm-2, munido de barra com seis bicos DG 110.02 e consumo de calda equivalente a 200 L.ha-1. Realizaram-se cinco avaliações de porcentagem de controle em relação à testemunha infestada, atribuídas visualmente, até 42 dias após aplicação. Notou-se que o controle da formulação potássica sobre as espécies avaliadas foi mais precoce, necessitando apenas quatro horas após sua aplicação para se igualar ao intervalo superior a 48 horas sem chuva. As demais necessitaram de, no mínimo, seis horas de intervalo.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Os experimentos foram desenvolvidos nos anos agrícolas 2003/2004 e 2004/2005, em área experimental da Universidade Estadual Paulista, Campus de Jaboticabal (SP), com o objetivo de se determinarem os períodos de interferência das plantas daninhas na cultura do arroz de terras altas, cultivar Caiapó. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com quatro repetições e 16 tratamentos. Os tratamentos foram constituídos por períodos crescentes de controle ou de convivência das plantas daninhas após a emergência da cultura: 0-10, 0-20, 0-30, 0-40, 0-50, 0-60, 0-70 dias e 0-colheita. Nos dois anos, as famílias predominantes eram Poaceae, Asteraceae, Amaranthaceae e Malvaceae e as principais plantas daninhas presentes foram: Cyperus rotundus L., Cenchrus echinatus L., Digitaria spp Heist., Echinochloa crus-galli (L.) P. Beauv., Brachiaria decumbens Stapf., Eleusine indica Gaertn e Alternanthera tenella Colla. A cultivar de arroz de terras altas Caiapó deve ser mantida sem plantas daninhas nos 30 dias após a emergência.
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Avaliou-se a infestação, flutuação populacional e horário de visitação de Trigona spinipes (Fabr.) (Hymenoptera: Apidae) em espécies de maracujazeiro. As espécies utilizadas foram Passiflora coccinea, P. setacea, P. alata, P. edulis f. flavicarpa, P. laurifolia e P. nitida, aos três anos de idade. O ensaio foi conduzido em parcelas de 1,5 m de comprimento, avaliando-se os dois lados da espaldeira, considerando-se apenas o 0,5 m superior desta e totalizando, para os dois lados, a área de 1,5 m². Avaliaram-se os seguintes parâmetros: número de irapuás e porcentagem de dano nos botões florais, flores, frutos, ramos, folhas e pedúnculos. Para a determinação do horário de visitação, foi utilizada P. coccinea, sendo as avaliações realizadas às 9:00h, 12:00h e 15:00h. A correlação entre o número médio de T. spinipes presentes nas flores de espécies de maracujazeiro e a porcentagem de danos foi positiva e significativa (r = 0,99). em nenhuma das observações efetuadas, constatou-se a presença de T. spinipes nos botões florais, frutos, ramos, folhas ou pedúnculos das espécies de maracujazeiro, não ocorrendo danos nessas estruturas. Esse resultado sugere que as abelhas são atraídas pelas flores ocasionando danos nessas estruturas, provavelmente, por utilizar o tecido floral ou resinas contidas neste para a construção de ninhos. P. coccinea foi a espécie mais danificada por T. spinipes, apresentando suscetibilidade ao ataque desse inseto. Os horários de maior incidência de T. spinipes foram 9:00h e 12:00h, ocorrendo decréscimo significativo no número de abelhas por flor às 15:00h. Constatou-se maior infestação de T. spinipes nas flores das plantas de maracujá nos meses de outubro a novembro, coincidindo com a primavera, em Jaboticabal, SP.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Com o objetivo de avaliar a reação de clones de umezeiro (Prunus mume Sieb. et Zucc.) e cultivares de pessegueiro [Prunus persica (L.) Batsch] ao nematóide anelado Mesocriconema xenoplax (Raski) Loof & de Grise, realizou-se o presente estudo em casa de vegetação do Departamento de Fitossanidade da FCAV/UNESP, Câmpus de Jaboticabal-SP. As plantas foram mantidas em vasos de cerâmica com 6 litros de capacidade, contendo uma mistura de solo e areia (1:1, v/v), previamente autoclavada a 121°C e 1kgf.cm-2 por 2 horas. Cada planta foi inoculada com 10mL de uma suspensão de 200 M. xenoplax por mL. Com os resultados obtidos, após 105 dias da inoculação, pode-se concluir que os Clones 05; 10 e 15 de umezeiro e as cultivares Okinawa e Aurora-1 de pessegueiro são suscetíveis a M. xenoplax. A cultivar Aurora-1 apresentou maior Fator de Reprodução (93,06).
Indução da expressão precoce de sintomas de Guignardia citricarpa em frutos de laranjeira 'pêra-rio'
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O presente trabalho teve por objetivo avaliar a influência de diferentes concentrações de ethephon na expressão precoce de sintomas de Guignardia citricarpa em frutos de laranjeira 'Pêra-Rio'. Para tal, frutos assintomáticos e isentos de aplicações com fungicidas, com 20 e 28 semanas após a queda de pétalas, foram coletados em área de comprovada existência da doença, no município de Conchal-SP e levados ao Laboratório de Fitopatologia da FCAV/UNESP, em Jaboticabal-SP, onde foram tratados com soluções nas seguintes doses de ethephon: i) 1,57 g L-1; ii) 2,10 g L-1; iii) 2,42 g L-1; iv) Testemunha (água). Todas acrescidas de imazalil a 0,25 g L-1, para prevenir podridões de pós-colheita. Após os tratamentos, os frutos foram mantidos em câmara incubadora para B.O.D., calibrada à temperatura de 25ºC ±1ºC, por 15 dias. Posteriormente, os frutos foram submetidos a quatro avaliações, em intervalos semanais, sendo atribuídas notas que variaram de zero (ausência de sintomas) a 6 (sintomas severos). Os dados da severidade da doença observados nos frutos colhidos prematuramente e submetidos aos diferentes tratamentos com ethephon foram comparados aos observados em frutos ensacados e não ensacados, mantidos no campo até a maturação natural. Constatou-se maior equivalência de sintomas nos frutos com idade entre 20 e 28 semanas, quando estes foram tratados com 2,10 g L-1 de ethephon e avaliados entre 28 e 35 dias. Concluiu-se que o emprego de ethephon, nestas condições, viabilizou a expressão precoce dos sintomas da mancha preta em frutos contendo infecções quiescentes de G. citricarpa, com antecedência de, pelo menos, 105 dias antes da colheita. Tal resultado constitui-se, portanto, em alternativa de grande aplicabilidade na detecção precoce de sintomas de mancha preta.
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O presente trabalho teve por objetivo determinar o efeito de genótipos de maracujazeiro quanto à atratividade e à não-preferência para alimentação de lagartas de Dione juno juno, em diferentes idades, através de testes com e sem chance de escolha. Os experimentos foram conduzidos no Departamento de Fitossanidade da FCAV/UNESP de Jaboticabal-SP, sob condições ambientais controladas (T=26=±=1°C=U.=R.= 60 ± 10% e fotofase = 14 horas), utilizando-se dos genótipos Passiflora edulis, P. gibertii, P. alata, Sul Brasil, IAC-275, Flora FB 300, P. serrato-digitata, P. edulis f. flavicarpa, Maguary FB-100 e P. foetida. Para o teste com chance de escolha, foram utilizadas placas de Petri, onde foram distribuídos, de forma eqüidistante, um disco foliar (3,2 cm) de cada genótipo estudado e liberando-se em seguida, no centro da placa, 5 lagartas recém-eclodidas ou uma lagarta com 10 dias de idade por material. No teste sem chance de escolha, foi colocado apenas um disco de cada genótipo por placa de Petri (9 cm de diâmetro), mantendo-se o mesmo padrão de infestação utilizado no teste com chance. As avaliações foram realizadas em duas etapas, sendo que, na primeira, avaliou-se a atratividade, contando o número de lagartas em cada material a 1; 3; 5; 10; 15; 30; 60; 120; 240 minutos e 24 horas após a liberação das mesmas. Na segunda etapa, observou-se o consumo foliar 24 horas após o início do teste. O genótipo menos atrativo às lagartas recém-eclodidas e de 10 dias de idade foi P. alata em testes com e sem chance de escolha. O genótipo P. alata foi o menos consumido em teste com chance de escolha, sendo que, no teste sem chance, P. alata e P. foetida destacaram-se como os menos consumidos para as duas fases larvais.
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O ácaro Brevipalpus phoenicis é uma das principais pragas dos citros por ser vetor do Citrus Leprosis Virus (CiLV), agente causal da leprose, uma das mais graves doenças da citricultura. Objetivou-se avaliar o efeito tóxico de produtos à base de abamectina sobre o ácaro B. phoenicis. Foram realizados um experimento de ação direta e três de ação residual no Laboratório de Acarologia do Departamento de Proteção de Plantas (Fitossanidade) da FCAV - UNESP, Jaboticabal-SP. O delineamento adotado nos bioensaios foi o inteiramente casualizado, onde 10 tratamentos foram repetidos 7 vezes, sendo cada repetição composta por um fruto de laranja. Os tratamentos estudados (mL p.c./100 L de água) foram: Acaramik a 20; 30; 40 e 50 mL; Vertimec a 30 e 40 mL; Abamectin Nortox a 30 e 40 mL; Tricofol a 77 mL e uma testemunha sem aplicação. Utilizaram-se frutos com presença de verrugose, que foram lavados e parcialmente parafinados, deixando-se uma área sem parafina, que foi circundada com cola entomológica para contenção dos ácaros. Transferiram-se 20 ácaros adultos B. phoenicis para cada fruto. No bioensaio de ação direta, a transferência foi realizada antes das aplicações e, nos bioensaios de ação residual, aos 5; 10 e 15 dias após a aplicação dos produtos. A aplicação dos produtos sobre os frutos foi realizada em Torre de Potter. Os resultados obtidos nos bioensaios evidenciaram que os melhores tratamentos foram: Tricofol a 77 mL, Acaramik a 40 e 50 mL e Vertimec a 40 mL. de forma geral, os produtos testados podem ser utilizados no controle do ácaro B. phoenicis.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de transmissão do vírus do mosaico das nervuras, por ninfas e adultos de Aphis gossypii Glov., em duas cultivares de algodoeiro e registrar a evolução dos sintomas da doença. O trabalho foi realizado em casa de vegetação do Departamento de Fitossanidade da FCAV/UNESP, em Jaboticabal (SP). Ninfas e adultos ápteros criados em plantas infectadas da cultivar CNPTA ITA 90 foram transferidos para as plantas de algodoeiro das cultivares Coodetec 402 e CNPA ITA 90, com dois pares de folhas verdadeiras, onde permaneceram por 96 e 48 horas respectivamente. Para verificar a evolução da doença nas plantas, os sintomas foram avaliados até 60 dias após o confinamento dos afídeos, baseando-se numa escala de notas visuais. Os sintomas da doença foram inicialmente observados 25 dias após a inoculação pelos afídeos e se intensificaram com o desenvolvimento das plantas. A transmissão do vírus foi realizada mais eficientemente pelos adultos ápteros, do que pelas ninfas.