999 resultados para Acompanhamento gestacional


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INTRODUÇÃO: Um dos projetos desenvolvidos pelo Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde) da Faculdade de Medicina de Botucatu - Unesp é voltado à atenção integral à saúde do idoso: Acompanhamento Domiciliar (ACO). OBJETIVOS: Realizar ACO em idosos de USF, mensurando o impacto de medidas, e descrever a percepção de acadêmicos quanto ao ACO. METODOLOGIA: A equipe era composta por um tutor, três preceptores e 12 acadêmicos. Cada aluno realizou o acompanhamento de um idoso, aplicando a Avaliação Geriátrica Ampla, com ênfase na capacidade funcional. Após cada visita, eram realizadas discussões e propostos planos terapêuticos intervencionais não medicamentosos. RESULTADOS: Avaliaram-se 15 idosos e foram acompanhados 12, com média etária de 84,3 (± 2,6) anos, sendo 75% do sexo feminino. Tinham dependência para AVD (atividades de vida diária) 67% e para AIVD (atividades instrumentais de vida diária) 85%. Durante o ACO, nenhum idoso necessitou de internação. Os acadêmicos relataram melhor compreensão do envelhecimento populacional e a adequação do ACO como forma de atenção à saúde dos idosos. CONCLUSÕES: As atividades permitiram o estabelecimento de vínculo entre a equipe. O interesse do acadêmico na atenção à saúde do idoso foi atingido. A metodologia facilitou o processo de integração ensino-serviço.

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OBJETIVO: O estudo analisou a volumetria hepática por tomografia axial computadorizada, através de um programa informatizado semi-automático de aquisição e processamento de imagens digitalizadas, como parâmetro de acompanhamento da regeneração hepática em suínos, após hepatectomia parcial. MÉTODO: Doze suínos fêmeas, da raça Landrace, jovens, foram distribuídos em 3 grupos, conforme tempo de observação após o procedimento cirúrgico: 5(G5), 10(10) ou 15(G15) dias. Todos foram submetidos à hepatectomia parcial e, posteriormente, após acompanhamento, sacrificados, procedendo-se a retirada do fígado regenerado. A peça da hepatectomia e o fígado regenerado foram pesados e submetidos à realização da tomografia e aferição do volume através do software HEPATO®. Para análise estatística foram utilizados os testes não-paramétricos de Kruskal-Wallis e Wilcoxon. Valores de p<0,05 indicaram significância estatística. RESULTADOS: O peso do fígado regenerado foi de: G5=434,5g, G10=449,25g e G15=486,5 g), p=0,592. A regeneração hepática a partir do peso do fígado foi de 83,58% (G5), 94,95% (G10) e 101,63% (G15), p=0,197. O volume do fígado regenerado foi de 403,58 cm² (G5), 450,88 cm² (G10) e 458,93 cm² (G15), p=0,941. A regeneração hepática a partir do volume do fígado foi de 74,25% (G5), 88% (G10) e 100% (G15), p=0,326. Não houve diferença estatística significativa entre os parâmetros. CONCLUSÃO: A avaliação volumétrica por tomografia computadorizada, utilizando um programa informatizado semi-automático de aquisição e processamento de imagens digitalizadas, é método fidedigno para avaliação e acompanhamento da regeneração hepática em suínos, após hepatectomia parcial.

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OBJETIVO: Relatar a capacidade clínica e radiográfica de integração de enxertos ósseos liofilizados bovinos. MÉTODO: Vinte e cinco pacientes foram incluídos. O período médio de acompanhamento foi de oito anos. Os enxertos foram purificados e liofilizados. A análise clínica baseou-se no escore de Merle d'Aubigné e Postel, e critérios de pontuação estabelecidos para a osteointegração radiográfica foram usados para as análises radiográficas. RESULTADOS: Bons resultados clínicos e radiográficos foram observados em 80% e 72% dos casos, respectivamente. CONCLUSÃO: Enxertos liofilizados bovinos podem ser usados com segurança e adequadamente na revisão acetabular da artroplastia total de quadril.

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Foram analisadas as informações referentes a 93 mulheres grávidas com exame Papanicolaou sugerindo infecção pelo papilomavirus humano (HPV) segundo critério de Schneider et al., com o objetivo de estudar o efeito da idade materna, do período gestacional e do número de gravidezes sobre a incidência desta infecção. O grupo controle consistiu de 93 mulheres grávidas sem sinais citológicos de infecção pelo HPV. Os resultados demonstraram que a infecção pelo HPV está associada à mulher grávida abaixo dos 20 anos de idade; entretanto, não houve relação com a idade gestacional e o número de gravidezes.

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Objetivo: verificar o comportamento da dopplervelocimetria no decorrer de gestações de risco e analisar os resultados perinatais obtidos entre os conceptos que apresentaram crescimento intra-uterino retardado (CIUR) e os considerados adequados para a idade gestacional (AIG). Método: avaliou-se prospectivamente a evolução da dopplervelocimetria em 38 gestantes com antecedente de CIUR idiopático, correlacionando-a com a presença do CIUR na gestação atual. A população gestacional em estudo foi dividida em dois grupos, de acordo com o peso de seus respectivos recém-nascidos. O grupo 1 apresentou recém-nascidos com CIUR e o grupo 2, recém-nascidos adequados para idade gestacional. O CIUR foi diagnosticado em 23,7% (9/38) dos casos. A dopplervelocimetria das artérias umbilical e uterina foi realizada entre a 20ª e a 40ª semana de gestação. A dopplervelocimetria da artéria cerebral média foi analisada após a 28ª semana de gestação e repetida duas vezes por mês, valorizando-se o último exame antes do parto. Resultado: verificamos uma correlação entre a média do índice S/D da dopplervelocimetria da artéria uterina e umbilical na 24ª e 28ª semana de gestação, respectivamente, e a ocorrência de CIUR. Não houve diferença entre os dois grupos quanto à presença ou ausência da incisura protodiastólica na artéria uterina e os índices da artéria cerebral média no último exame antes do parto. Houve relação entre a internação no berçário, superior a três dias, e a presença de CIUR. Conclusões: A dopplervelocimetria é um recurso propedêutico que deve ser empregado no acompanhamento de casos com maior risco para o CIUR. Com isso, consegue-se detectar aqueles fetos com maior risco de hipóxia e, ao se interromper oportunamente a gestação, evitam-se as complicações relacionadas ao sofrimento fetal.

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O objetivo deste relato é a apresentação de um caso de doença trofoblástica gestacional com metástases pulmonares, cujas imagens persistiram após a normalização dos títulos de fração beta do hormônio da gonadotrofina coriônica (beta-hCG) após cinco ciclos de quimioterapia (metotrexato, 20 mg/dia por 5 dias a cada 14 dias). A paciente foi submetida a ressecção das lesões por toracoscopia vídeo-assistida. O exame histológico demonstrou necrose sem evidência de tumor residual. É importante reconhecer que a persistência de nódulos pulmonares em pacientes com doença trofoblástica gestacional metastática após tratamento e normalização do beta-hCG pode não representar tumor viável mas somente necrose e/ou fibrose.

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Objetivos: determinar a eficácia e a segurança do tratamento de gestantes com síndrome antifosfolípide com a heparina associada à aspirina em baixas doses, e determinar possíveis fatores agravantes da síndrome. Métodos: 17 pacientes portadoras da síndrome antifosfolípide foram submetidas a rigoroso acompanhamento pré-natal. A heparina foi utilizada na dose de 10.000 UI/dia e a aspirina na dose de 100 mg/dia. Foram analisados resultados perinatais e maternos, mediante a utilização do teste do chi² e do teste exato de Fischer. Resultados: o índice de recém-nascidos vivos foi de 88,2% nas gestações tratadas dessas pacientes contra 13,3% nas gestações prévias não-tratadas dessas mesmas pacientes. Foi alta a incidência de complicações gestacionais: oligoidrâmnio (40%), sofrimento fetal anteparto (33,3%), crescimento intra-uterino retardado (33,3%), diabetes mellitus gestacional (29,4%), pré-eclâmpsia (23,5%) e prematuridade (60%). A presença do lúpus eritematoso sistêmico foi indicação de mau prognóstico. Nenhum efeito colateral significativo foi observado durante o tratamento. Conclusões: o tratamento adotado se mostrou efetivo na obtenção de maior índice de recém-nascidos vivos, seguro, mas incapaz de impedir a alta incidência de complicações maternas e perinatais associadas à síndrome. O lúpus eritematoso sistêmico se mostrou um fator agravante da síndrome antifosfolípide.

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Objetivo: definir os preditores clínicos e histopatológicos mais eficientes da evolução da mola hidatiforme completa (MHC) para tumor trofoblástico gestacional (TTG). Métodos: estudo prospectivo clínico e histopatológico de todas as portadoras de MHC, atendidas entre 1990 e 1998 no Hospital das Clínicas de Botucatu -- UNESP. A avaliação clínica pré-esvaziamento molar classificou a gravidez molar em: MHC de alto risco e MHC de baixo risco. Foram analisados os preditores clínicos para TTG, estabelecidos por Goldstein et al.¹ e por outros autores2--10. A avaliação histopatológica incluiu a determinação do diagnóstico de MHC, segundo os critérios de Szulman e Surti11, e o reconhecimento dos fatores de risco para TTG, de Ayhan et al.8. Os preditores clínicos e histopatológicos foram correlacionados com o desenvolvimento de TTG pós-molar. Resultados: em 65 portadoras de MHC, cistos do ovário maiores que 6 cm e tamanho uterino maior que 16 cm foram os preditores clínicos mais eficientes de TTG. A proliferação trofoblástica, a atipia nuclear, a necrose/hemorragia, a maturação trofoblástica e a relação cito/sinciciotrofoblasto não foram preditores significativos para TTG. A correlação entre preditor clínico e histopatológico para o desenvolvimento de TTG não foi possível porque nenhum parâmetro histopatológico foi significativo. Conclusões: mais estudos são necessários para avaliar possíveis preditores de persistência (TTG) e sua aplicação no contexto clínico das MHC. Enquanto isso, a determinação seriada de hCG sérico permanece o único indicador prognóstico seguro para TTG pós-MHC.

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Objetivos: avaliar a evolução da gestação, controle metabólico e resultados perinatais de pacientes diabéticas pré-gestacionais e fazer um estudo comparativo entre os resultados de pacientes com diabetes insulino-dependente e não-insulino-dependente. Métodos: análise retrospectiva de prontuários de 57 pacientes com diagnóstico de diabetes pré-gestacional que iniciaram pré-natal no Serviço de Medicina Materno-Fetal da Maternidade-Escola Assis Chateaubriand da Universidade Federal do Ceará, no período de janeiro 1995 a dezembro de 1998. As 57 grávidas incluídas no estudo foram divididas em dois grupos: grupo I, composto de 28 pacientes portadoras de diabetes insulino-dependente (tipo I), e grupo II, com 29 gestantes com diabetes não-insulino-dependente (tipo II) controladas com dieta ou com hipoglicemiante oral antes da gestação. Resultados: não houve diferença estatisticamente significante entre os dois grupos em relação à necessidade de internamento para controle glicêmico (39,2% x 27,5%) e complicações maternas, tais como: hipertensão arterial crônica (14,2% x 27,5%), doença hipertensiva específica da gravidez (14,2% x 17,2%), amniorrexe prematura (3,5% x 10,3%), infecção do trato urinário (10,7% x 6,8%) e trabalho de parto prematuro (3,5% x 6,8%). Foi observado, porém, maior número de episódios de hipoglicemia materna entre as pacientes insulino-dependentes (35,7% x 3,4%). Os resultados perinatais foram semelhantes. Observamos elevados índices de malformações e morbimortalidade perinatal. Conclusão: não houve diferença na incidência de intercorrências clínicas e obstétricas entre as pacientes insulino-dependentes e não-insulino-dependentes, excluindo-se hipoglicemia materna.

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Objetivo: avaliar a eficácia do diâmetro transverso do cerebelo (DTC), por meio da ultra-sonografia, na evolução do crescimento fetal e relacioná-lo com a idade gestacional, diâmetro biparietal (DBP), circunferência cefálica (CC), circunferência abdominal (CA) e comprimento do fêmur (CF). Métodos: foi realizado um estudo prospectivo e longitudinal com 254 gestantes consideradas de baixo risco, com idade gestacional de 20 a 40 semanas. Somente 55 gestantes foram incluídas no estudo, segurados os critérios de inclusão e exclusão. Todos os exames, ou seja, as 217 avaliações ultra-sonográficas foram realizadas pelo autor (LN), sendo no mínimo três e no máximo seis exames para cada gestante, com intervalo de uma a cinco semanas. Foram estabelecidos padrões de normalidade entre os percentis 10 e 90 para cada idade gestacional, com confirmação após o parto. Resultados: o diâmetro transverso do cerebelo apresentou uma boa correlação com a idade gestacional, tanto como variável dependente (R² = 0,90), como variável independente (R² = 0,92). Uma correlação significativa na avaliação do crescimento fetal foi encontrada entre o DTC e os vários parâmetros fetais: DBP e CC (R² = 0,92), CF (R² = 0,90) e CA (R² = 0,89). Conclusões: o diâmetro transverso do cerebelo é um parâmetro que deve ser utilizado no acompanhamento do desenvolvimento e do crescimento fetal devido a sua curva de crescimento de padrão ascendente. Qualquer alteração para mais ou menos na curva de crescimento pode ser útil na detecção dos desvios do crescimento fetal.

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Objetivo: determinar o índice do líquido amniótico (ILA) por ultra-sonografia em gestações normais e construir uma curva de normalidade para o ILA da 12ª à 42ª semana de gravidez. Métodos: foram realizadas 471 medidas do ILA, em 256 gestantes sem intercorrências clínicas maternas ou fetais. Em gestações acima de 20 semanas calculava-se a soma dos maiores diâmetros verticais dos bolsões de líquido amniótico (LA) em quatro quadrantes nos quais era dividido o útero. Naquelas gestações com 20 semanas ou menos o útero era dividido em duas metades. A soma era calculada por meio das medidas obtidas dos maiores diâmetros verticais medidos nessas duas metades. O resultado da soma foi expresso em centímetros. Resultados: o ILA foi medido (471 medidas) e os resultados foram estratificados e agrupados por intervalos gestacionais (2 em 2 semanas), à exceção da 12ª que foi analisada isoladamente. De uma média de 4,7 cm (limites 3,8-5,9 para o 5º e o 95º percentil) na 12ª semana gestacional, o ILA cresceu progressivamente até a média máxima de 14,7 cm na 32ª semana (limites: 7,0-24,9 cm). Apresentou valores estáveis, em platô, da 21ª até a 40ª semana, inclusive. Após, os valores do ILA diminuíram acentuadamente. O ponto de corte do ILA foi verificado na 21ª semana de gestação. O incremento percentual do ILA verificado na 32ª semana foi de 197,7% em relação à 12ª semana e no final da gestação foi de 2,9% em relação à semana tomada como referência. Conclusão: o ILA apresentou variações no decorrer da gestação. Cresceu progressivamente até a 21ª semana, apresentando, após, valores em platô até a 40ª semana. Depois dessa semana, o ILA diminuiu acentuadamente. O pico máximo do ILA ocorreu na 32ª semana. Ao se estabelecer uma curva de normalidade para o ILA, em nosso meio, facilita-se a detecção de alterações e, com isso, um melhor acompanhamento e condução da gravidez.

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Objetivo: avaliar as complicações perinatais decorrentes da associação de asma e gravidez em pacientes que necessitaram hospitalização para controle da crise asmática. Método: análise retrospectiva de 12 casos de asma e gravidez que necessitaram de internação hospitalar e foram assistidos no Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, no período compreendido entre 1992 e 1996. Os parâmetros analisados foram: idade materna, acompanhamento pré-natal, tempo de permanência hospitalar, tratamento instituído, intercorrências gravídicas, idade gestacional ao parto, tipo de parto, peso ao nascer e índice de Apgar. Resultados: das 12 gestantes asmáticas, 7 não haviam iniciado o seguimento pré-natal antes da internação para o tratamento da crise asmática. Três pacientes apresentaram doença hipertensiva específica da gravidez, sendo um dos casos associado a rotura prematura de membranas e corioamnionite e outro associado a descolamento prematuro de placenta. Foram diagnosticados 2 casos de insuficiência placentária, um deles associado a trabalho de parto prematuro e transfusão feto-fetal em gestação gemelar e outro associado a oligoâmnio. Foi detectado 1 caso de oligoâmnio associado a pneumonia materna e óbito fetal e também 1 caso de polidrâmnio. Além disso, ocorreram 2 casos de parto prematuro e 3 recém-nascidos foram considerados pequenos para a idade gestacional. Conclusões: a prevenção das complicações da asma na gravidez deve ser instituída antes mesmo da concepção, enfatizando-se os aspectos educativos da paciente em relação à doença e afastando-se quando possível os fatores desencadeantes das crises, como os alergênios ambientais e o tabagismo. O tratamento deve ser instituído precocemente e a paciente deve ser acompanhada em conjunto pelo obstetra e pelo pneumologista.

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Objetivo: verificar as intercorrências pré e perinatais e a evolução neurológica de crianças de gestações gemelares em que um dos fetos apresentou óbito intra-uterino. Métodos: foram avaliados 14 casos de gestações gemelares ocorridas no período de 1988 a 1994 com óbito de um dos fetos, acompanhadas no Setor de Patologia Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP. Dados do acompanhamento pré e perinatal, bem como de autópsia dos fetos mortos, foram obtidos. As crianças foram convocadas no ano de 1996 para exame neurológico, sendo avaliados dados evolutivos e sinais patológicos nas áreas motoras, sensitivas, sensoriais e funções corticais superiores, incluindo linguagem, praxias e agnosias. Resultados: do total de 14 casos, 10 retornaram para a avaliação neurológica tardia. Destas, apenas uma criança apresentou alteração no exame neurológico, cursando com paresia espástica de MIE de grau leve, tendo apresentado Apgar 0 no primeiro minuto e 5 no quinto minuto. A avaliação da placentação e idade gestacional mostrou 5 casos (35,7%) com placentação monocoriônica e um caso com monoamniótica, 8 casos de pré-termo e 6 casos a termo. O óbito de um dos fetos ocorreu no segundo trimestre em 6 casos (42,8%) e os demais no terceiro trimestre. Conclusões: o problema neurológico constatado em um único feto pode ser atribuído às intercorrências perinatais que este recém-nascido apresentou. Não tivemos como resultado outros RN com seqüelas provavelmente pela opção da conduta conservadora, tendo-se resolvido as gestações após a 32ª semana com diminuição das complicações do parto pré-termo extremo.