The variation in transparency of amniotic membrane used in ocular surface regeneration

Background/aims: Scant consideration has been given to the variation in structure of the human amniotic membrane (AM) at source or to the significance such differences might have on its clinical transparency. Therefore, we applied our experience of quantifying corneal transparency to AM. Methods: Following elective caesarean, AM from areas of the fetal sac distal and proximal (ie, adjacent) to the placenta was compared with freeze-dried AM. The transmission of light through the AM samples was quantified spectrophotometrically; also, tissue thickness was measured by light microscopy and refractive index by refractometry. Results: Freeze-dried and freeze-thawed AM samples distal and proximal to the placenta differed significantly in thickness, percentage transmission of visible light and refractive index. The thinnest tissue (freeze-dried AM) had the highest transmission spectra. The thickest tissue (freeze-thawed AM proximal to the placenta) had the highest refractive index. Using the direct summation of fields method to predict transparency from an equivalent thickness of corneal tissue, AM was found to be up to 85% as transparent as human cornea. Conclusion: When preparing AM for ocular surface reconstruction within the visual field, consideration should be given to its original location from within the fetal sac and its method of preservation, as either can influence corneal transparency.

In at the Deep End. Impressions of farming in a year gaining experience: 1952-3; 1978-85

The book describes a wide variety of students’ experiences in their practical year prior to entering University to study BSc Agriculture. Until comparatively recently it was the normal requirement for all such students, whether or not they already had home farming experience, to gain a full year’s experience of practical agriculture – and to write a report thereon. This record of 41 students’ reports of the pre-entry year begins with Paul’s own experience in the early 1950s before 41 reports from 30 or more years ago. The essays provide compelling and fascinating stories, well-articulated with clear acknowledgement for most part of the humanity and the warmth with which each student was treated by farmers and farm workers alike, despite the difference in both age and experience (considerable!). [This summary is an extract from the full overview which is archived here together with the book.]

(85)Rb Bose-Einstein condensate with tunable interaction: A quantum many body approach

We present a quantum many body approach with van der Waal type of interaction to achieve (85)Rb Bose-Einstein condensate with tunable interaction which has been produced by magnetic field induced Feshbach resonance in the JILA experiment. (C) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.

Microstructural, structural and dielectric properties of Er(3+)-modified BaTi(0.85)Zr(0.15)O(3) ceramics

The (micro)structural and electrical properties of undoped and Er(3+)-doped BaTi(0.85)Zr(0.15)O(3) ceramics were studied in this work for both nominal Ba(2+) and Ti(4+) substitution formulations. The ceramics were produced from solid-state reaction and sintered at 1400 degrees C for 3 h. For those materials prepared following the donor-type nominal Ba(1-x)Er(x)(Ti(0.85)Zr(0.15))O(3) composition, especially, Er(3+) however showed a preferential substitution for the (Ti,Zr)(4+) lattice sites. This allowed synthesis of a finally acceptor-like, highly resistive Ba(Ti,Zr,Er)O(3-delta)-like system, with a solubility limit below but close to 3 cat.% Er(3+). The overall phase development is discussed in terms of the amphoteric nature of Er(3+), and appears to mainly or, at least, partially also involve a minimization of stress effects from the ion size mismatch between the dopant and host cations. Further results presented here include a comparative analysis of the behavior of the materials` grain size, electrical properties and nature of the ferroelectric-to-paraelectric phase transition upon variation of the formulation and Er(3+) content. (C) 2008 Elsevier Ltd. All rights reserved.

A abertura política e os movimentos sociais em Porto Alegre : (1979-85)

Este trabalho tem como tema os movimentos sociais na “abertura” política (1979-85). O objetivo principal é analisar como se desenvolveram os movimentos sociais- tanto os reivindicativos como os “novos”- no processo de redemocratização, com ênfase em Porto Alegre. Esta dissertação possui, além das fontes bibliográficas, a pesquisa em jornais do período e uma fonte primária peculiar: os pronunciamentos dos vereadores da capital gaúcha (1979-85). Através do Arquivo Histórico da Câmara foi pesquisada uma vasta documentação sobre a “abertura”. Como escreve Laclau, o modelo reducionista de classe dominante e classe dominada não pode mais servir de modelo explicativo para a evolução histórica, já que o século XX apresentou profundas alterações na composição da sociedade. Os novos movimentos sociais- NMS- distinguem-se dos chamados reivindicativos pela abrangência de suas lutas já que extrapolam questões trabalhistas e de apelos setorizados, como categorias profissionais específicas. Assim, o movimento em prol dos direitos humanos e o movimento ecológico aparecem como portadores de ideais universais. Em Porto Alegre, o seqüestro dos uruguaios Lilian Celiberti e Universindo Dias é um marco do movimento em prol dos direitos humanos, assim como o surgimento da Associação Gaúcha de Proteção Ambiental (AGAPAN) o é para o movimento ecológico. Os movimentos reivindicativos estão apresentados em quatro greves: do magistério estadual, dos bancários de Porto Alegre, dos trabalhadores da construção civil e dos operários das indústrias do vestuário. Nas duas primeiras participaram importantes lideranças, que aumentaram seu poder de representação no cenário da política gaúcha ao longo dos anos. A reforma partidária foi um dos pontos de mudanças na “abertura”. Um caso interessante para análise foram as eleições de 1982 para governadores dos estados. A fragmentação partidária, estratégia do governo para dividir a oposição, teve êxito na maioria dos estados brasileiros. São Paulo e Rio de Janeiro tiveram como vitoriosos oposicionistas. No Rio Grande do Sul os situacionistas ganharam as eleições. A Campanha pelas Diretas Já envolveu multidões em todo o país, ocasionando os maiores comícios da história brasileira. Em Porto Alegre mais de 200 mil pessoas se reuniram no Largo da Prefeitura: exigiam eleições diretas para Presidente da República. Os projetos para uma nova constituição para o Brasil se desenvolveram quase que paralelamente à Campanha pelas Diretas. Vários setores da sociedade- sindicatos, ordens profissionais, juristas, setores da Igreja e intelectuais- envolveram-se na elaboração da campanha em prol da nova constituição brasileira. Em Porto Alegre, importantes instituições, como a Ordem dos Advogados do Brasil, seção Rio Grande do Sul (OAB-RS), contribuíram para o debate nacional.