956 resultados para 415 Gramática
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Estudos Linguísticos - IBILCE
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Pós-graduação em Estudos Linguísticos - IBILCE
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Estudos Linguísticos - IBILCE
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Linguística e Língua Portuguesa - FCLAR
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Com base na noção de gramática como cálculo de produção de sentido, o texto discute as interfaces estabelecidas pelo acionamento da gramática de uma língua, considerada bem comum de uma comunidade. A discussão parte da interface entre gramática e política lingüística (configuração de território, com foco na identidade lingüística) para chegar à interface entre gramática e ação escolar (configuração de decisões, com foco no uso lingüístico), ficando envolvidas as interfaces da gramática com a poética (vivência privilegiada), com a descrição lingüística (reflexão privilegiada) e com a variabilidade lingüística (formação de padrões). O fato de eleição para exame, nesse percurso, é a gramaticalização, que evidencia a relação entre funcionamento lingüístico e sistema gramatical.
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António de Morais Silva publicou em 1789 a 1ª edição de seu Diccionario da Lingua Portugueza e em 1813, a sua 2ª edição, ambas em Lisboa. Partindo da relação entre gramática e dicionário, obras que se completam no ensino e aprendizagem de uma língua, estudamos neste trabalho a projeção gramatical do autor na elaboração dos verbetes da 2ª edição do Diccionario, numa tentativa de demonstrar que Morais, influenciado pelas idéias reformistas do Século das Luzes em Portugal, inovou em termos lexicográficos e gramaticais, registrando essas inovações e também algumas críticas às gramáticas de seu tempo, no interior dos verbetes de sua obra lexicográfica.
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Este trabalho tem por objetivo fazer algumas considerações sobre os elementos classificados por Dik (1989, 1997) como constituintes extrafrasais (ECCs). Procuramos especificar as propriedades comuns a todos os ECCs e levantar alguns problemas advindos da relação entre os constituintes extrafrasais e os elementos tradicionalmente conhecidos como satélites dentro da teoria da Gramática Funcional.
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Este trabalho faz uma apreciação de alguns estudos sobre o Dativo tal como apresentado por Fillmore em 1968 e desenvolvido e modificado, a partir de então, pelo próprio Fillmore e outros lingüístas.