1000 resultados para 17 - Ètica. Filosofia pràctica
Resumo:
En aquest treball, es presenta un marc teòric que té per finalitat mostrar la importància de l’educació emocional a parvulari. Es realitza un petit recorregut per els orígens del concepte, el context en que apareix i les dimensions. Posteriorment, s’ha realitzat l’anàlisi d’una pràctica educativa real (estudi d’un cas), concretament a l’aula de 5 anys, durant 9 setmanes amb l’objectiu d’identificar i relacionar els referents teòrics amb la pràctica educativa. L’objectiu principal del treball ha estat posar en relació les teories dels diferents autors amb la vida quotidiana d’una aula, poder analitzar la presència de l’educació emocional i poder reflexionar en profunditat sobre la tasca docent. S’ha investigat la consciència que té el professorat sobre la importància d’aquest treball amb els alumnes, les estratègies metodològiques utilitzades per el treball emocional, quines dimensions i moments són més presents en el dia a dia, i finalment, observar la formalitat o informalitat de la pràctica de l’educació emocional i analitzar-ne la seva eficàcia. Totes les dades s’han recollit a partir d’una pauta d’observació basada en els referents teòrics i finalment s’ha realit
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Este artículo presenta una articulación de las ideas de duración, cosmicidad, proximidad y finitud a modo de puntos definidores de un ethos cercano al de la sostenibilidad y contrapuesto al Gestell heideggeriano de la técnica moderna, al nihilismo indistante del consumismo y a la retórica de la innovación tecnológica.
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Este artículo presenta una articulación de las ideas de duración, cosmicidad, proximidad y finitud a modo de puntos definidores de un ethos cercano al de la sostenibilidad y contrapuesto al Gestell heideggeriano de la técnica moderna, al nihilismo indistante del consumismo y a la retórica de la innovación tecnológica.
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Este artículo presenta una articulación de las ideas de duración, cosmicidad, proximidad y finitud a modo de puntos definidores de un ethos cercano al de la sostenibilidad y contrapuesto al Gestell heideggeriano de la técnica moderna, al nihilismo indistante del consumismo y a la retórica de la innovación tecnológica.
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Este artículo presenta una articulación de las ideas de duración, cosmicidad, proximidad y finitud a modo de puntos definidores de un ethos cercano al de la sostenibilidad y contrapuesto al Gestell heideggeriano de la técnica moderna, al nihilismo indistante del consumismo y a la retórica de la innovación tecnológica.
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Este artículo presenta una articulación de las ideas de duración, cosmicidad, proximidad y finitud a modo de puntos definidores de un ethos cercano al de la sostenibilidad y contrapuesto al Gestell heideggeriano de la técnica moderna, al nihilismo indistante del consumismo y a la retórica de la innovación tecnológica.
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[spa]El objetivo de este artículo es presentar la interpretación deleuziana de la filosofía de Spinoza como una vía posible para la crítica del primer proyecto moderno. Para ello partimos de la premisa de que la expresión es un problema insoluble para el cartesianismo, y que el spinozismo intentó explorar este asunto para mostrar la naturaleza paradójica de este concepto. El estudio se centra en dos obras de Deleuze: Spinoza y el problema de la expresión y Spinoza: filosofía práctica.
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Els riscos ètics als serveis socials en temps de crisi es multipliquen i s’intensifiquen, però en essència no es tracta de riscos nous ni diferents dels que es podien produir en temps de bonança econòmica i social. No obstant, la cruesa del context dels serveis socials bàsics (freqüència de les situacions límit que s'han d'atendre, les qüestions internes i externes de la pràctica professional, el malestar i desencant dels professionals) pot suposar una oportunitat de visibilitat i prendre consciència d'aquests riscos ètics. A la vegada, l'anàlisi i l'abordatge d'aquest nou context des d'una perspectiva ètica pot suposar un antídot que permeti ressituar la pràctica professional (amb els seus límits, però també amb les seves possibilitats), millorar-ne la qualitat i la transparència, i, de retruc, trencar amb la dinàmica de cronificació de la insatisfacció i queixa professional. És a dir, la perspectiva ètica pot ajudar a aixecar la moral dels professionals. Així doncs, amb aquesta recerca pretenem assolir els següents objectius: Identificar els riscos ètics de la intervenció als serveis socials bàsics en relació als efectes i l'impacte de la crisi econòmica; analitzar els diferents riscos ètics identificats i efectuar propostes d'abordatge i minimització d'aquests riscos ètics
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O artigo visa pensar a relação entre ética, ciência e tecnologia, enfatizando o problema de sua revinculação depois da cisão entre os juízos de fato e os juízos de valor, ocorrida no início dos tempos modernos. Uma vez examinada a ética da aristocracia guerreira e a moral do santo, procura-se delinear o caminho tomando como referência a ética da responsabilidade, cujo protótipo é a moral do sábio, desaparecido no curso dos tempos modernos, em razão da fragmentação do saber e do advento do especialista. Ao fim do estudo, é discutida a relação entre a ética e a metafísica, com o intuito de ajustar a questão antropológica à perspectiva cosmológica, bem como de fornecer as bases de um novo humanismo, objetivando a humanização da técnica e a geração de um novo homem, alfabetizado em ciência, tecnologia e humanidades.
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"Meta-estética e ética francesa do sentido" é uma análise de alguns conceitos formadores do chamado "pós-estruturalismo" e de certos aspectos de sua seqüência histórica. Através de fontes textuais de pensadores que ocupam um momento significativo da produção filosófica internacional, com Jacques Derrida, Gilles Deleuze, Michel Serres e Jean-Luc Nancy, dos anos sessenta até os noventa, o texto coloca em perspectiva conceitos nevrálgicos e estratégicos ressituados nas suas implicações críticas. A manifestação das convergências ligando os pensamentos desses quatro filósofos permite ressaltar os bastidores especulativos de uma "condição poética do pensamento" (Alain Badiou) delineando os contornos de uma meta-estética do sentido que é ao mesmo tempo uma ética. Essa fusão, bem sintetizada na fórmula de Michel Serres, que diz que "a moral é a física", é determinada pelas elaborações, as experimentações e as conquistas realizadas na filosofia derridiana da desconstrução, na filosofia deleuziana do conceito, na filosofia serresiana da física e na filosofia nancyana da arealidade. Os processos em jogo nesses sistemas tentam descobrir nos estratos aporéticos do pensamento as chances de induzir uma cosmologia paradoxal e inaudita.
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Um dos problemas mais difíceis enfrentados pelos defensores de uma ética evolucionista é a falácia naturalista. Neste artigo, analisamos as soluções propostas por W. Rottschaefer e por R. Richards e verificamos não serem elas suficientes para eliminar o problema da falácia naturalista sem comprometer a especificidade da moral.
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Este artigo pretende investigar, nos romances de Jean-Paul Sartre, a tessitura entre forma literária, investigação filosófica e escolha ética implicada no trabalho do escritor.
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A relação entre direito e moral é a clef de voûte do problema da justificação do direito. De fato, a ocupação filosófica com a justificação do direito porta conexão com a moral, como, por exemplo, em Kant, Dworkin, Alexy, Rawls. Pretende-se apresentar o papel desempenhado pela ética discursiva na fundamentação do direito proposta por Habermas. Apesar de Habermas dispor de uma moral cognitivista e ter apresentado uma fundamentação para o princípio de universalização próprio para a mesma, tal princípio parece ter desaparecido do empreendimento tardio de fundamentação da correção jurídica. Tal acusação é endereçada a Habermas exemplarmente por Apel, Kettner e Heck. Pretende-se sustentar, no presente trabalho, especialmente contra Apel, que a moral discursiva não desaparece do empreendimento de fundamentação do direito, sendo apenas redefinido o papel que ela desempenha nesta tarefa, embora em um sentido mais forte do que Habermas pretende reconhecer. De fato, Habermas parece atribuir à moral um papel negativo na justificação do direito. Pretende-se defender que os direitos morais não cumprem uma função somente negativa no procedimento de justificação do direito, por mais importante que seja tal função assim concebida, seja porque tais direitos passam, de alguma forma, a compor a forma jurídica e mesmo os direitos básicos, seja porque a própria tese da complementaridade parece exigir que o direito positive a moral.