Pauli Soncinatis epitomes quaestionum Ioanis Capreoli, super libros sententiarum : pars prior complectens libr. I [et] II [-pars altera, complectens librum tertium, [et] quartum] / per F. Isidorum de Isolanis Mediolanen sem edita multis in locis suppleta

Nunc demum in hac postrema editione accuratissime recognita [et] emendatius quam antea excusa

Coleccion de providencias diocesanas dadas por ... D. Francisco Fabian Y Fuero ... Arzobispo de Valencia ... tomo I [-tomo II]

Sign.: [calderon]-3[calderon]4, A--Z4, 2A-2Z4, 3A-3Z4, 4A-4G4, 4H2

Associação do sobrepeso, obesidade I e II e circunferência da cintura com sintomas de ansiedade e depressão

Este estudo objetivou associar o sobrepeso, obesidade I e II e Circunferência da Cintura (CC) com sintomas de ansiedade e depressão em adultos que buscavam primeiro atendimento médico nutricional para emagrecimento em consultório do município de Santos São Paulo - Brasil, mesmo os que já haviam tentado emagrecer anteriormente. Para coletar dados, foi utilizada uma ficha para caracterização do participante, Inventário IDATE para ansiedade traço estado, Inventário de Beck (BDI) para depressão, balança antropométrica para aferição do peso, altura e cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC), fita métrica inelástica para aferir CC. Os dados dos 81 participantes demonstraram que 38% eram jovens, 36% casados, 63% possuíam nível superior completo, 45% alta renda familiar. Estavam em sobrepeso 56% e obesidade I 28%, e 64% apresentavam 77 a 100 cm de CC. A análise simples da distribuição dos sintomas de ansiedade e depressão na elevação do IMC e da CC demonstra que, conforme estes aumentam, a ansiedade e depressão diminuem. Houve alta ocorrência de sintomas de ansiedade traço (75%) estado (70%) de intensidade média baixa e de depressão mínima (64%) que decaem de freqüência conforme eleva o IMC e a CC, bem como redução de freqüência às consultas conforme eleva o IMC. Não houve casos de depressão grave. A análise estatística de Pearson não encontrou correlação entre IMC e CC com sintomas de ansiedade e depressão, o mesmo ocorrendo com o teste para associação Qui-quadrado. Os resultados sugerem ocorrer uma acomodação emocional do indivíduo às pressões causadas pela elevação do peso corporal e os participantes apresentavam-se, em sua maioria, hiporreativos, indiferentes ou insensíveis aos acontecimentos, com desinteresse geral ou falta de desejos aparentando resistência ao tratamento e apatia.

Associação do sobrepeso, obesidade I e II e circunferência da cintura com sintomas de ansiedade e depressão

Este estudo objetivou associar o sobrepeso, obesidade I e II e Circunferência da Cintura (CC) com sintomas de ansiedade e depressão em adultos que buscavam primeiro atendimento médico nutricional para emagrecimento em consultório do município de Santos São Paulo - Brasil, mesmo os que já haviam tentado emagrecer anteriormente. Para coletar dados, foi utilizada uma ficha para caracterização do participante, Inventário IDATE para ansiedade traço estado, Inventário de Beck (BDI) para depressão, balança antropométrica para aferição do peso, altura e cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC), fita métrica inelástica para aferir CC. Os dados dos 81 participantes demonstraram que 38% eram jovens, 36% casados, 63% possuíam nível superior completo, 45% alta renda familiar. Estavam em sobrepeso 56% e obesidade I 28%, e 64% apresentavam 77 a 100 cm de CC. A análise simples da distribuição dos sintomas de ansiedade e depressão na elevação do IMC e da CC demonstra que, conforme estes aumentam, a ansiedade e depressão diminuem. Houve alta ocorrência de sintomas de ansiedade traço (75%) estado (70%) de intensidade média baixa e de depressão mínima (64%) que decaem de freqüência conforme eleva o IMC e a CC, bem como redução de freqüência às consultas conforme eleva o IMC. Não houve casos de depressão grave. A análise estatística de Pearson não encontrou correlação entre IMC e CC com sintomas de ansiedade e depressão, o mesmo ocorrendo com o teste para associação Qui-quadrado. Os resultados sugerem ocorrer uma acomodação emocional do indivíduo às pressões causadas pela elevação do peso corporal e os participantes apresentavam-se, em sua maioria, hiporreativos, indiferentes ou insensíveis aos acontecimentos, com desinteresse geral ou falta de desejos aparentando resistência ao tratamento e apatia.

Comparação das atividades musculares durante a mastigação nas maloclusões de classe I e II de Angle

O objetivo deste estudo foi comparar a atividade muscular dos músculos da face e pescoço nas maloclusões Classe I e II de Angle, segundo o sexo. A amostra constou de 36 indivíduos, sendo 22 indivíduos com maloclusão classe I com média de idade de 22,4 anos e 14 indivíduos com maloclusão Classe II com média de idade de 22,8 anos. Os registros foram realizados por um eletromiógrafo de superfície, sendo analisada a atividade dos músculos masseter, temporal feixe anterior, esternocleidomastoídeo e digástrico ventre anterior dos lados direito e esquerdo durante a mastigação dos alimentos uva passa, bolacha água e sal e goma de mascar-PLOC. Após análise estatística descritiva e análise de variância os resultados mostraram que houve diferença estatisticamente significante apenas para os músculos: masseter direito durante a mastigação de uva passa quando comparadas as maloclusões de Classe I e II no sexo masculino; para o músculo digástrico direito quando comparado sexo e as maloclusões Classe I e II durante a mastigação dos três alimentos. Por fim, para o músculo digástrico esquerdo durante a mastigação de uva passa também encontramos diferença estatisticamente significante entre os sexos para as maloclusões Classe I e II. Nossos resultados sugerem que dependendo da consistência do alimento o tipo de maloclusão e sexo podem influenciar na atividade muscular durante a função da mastigação.(AU)

Comparação das atividades musculares durante a mastigação nas maloclusões de classe I e II de Angle

O objetivo deste estudo foi comparar a atividade muscular dos músculos da face e pescoço nas maloclusões Classe I e II de Angle, segundo o sexo. A amostra constou de 36 indivíduos, sendo 22 indivíduos com maloclusão classe I com média de idade de 22,4 anos e 14 indivíduos com maloclusão Classe II com média de idade de 22,8 anos. Os registros foram realizados por um eletromiógrafo de superfície, sendo analisada a atividade dos músculos masseter, temporal feixe anterior, esternocleidomastoídeo e digástrico ventre anterior dos lados direito e esquerdo durante a mastigação dos alimentos uva passa, bolacha água e sal e goma de mascar-PLOC. Após análise estatística descritiva e análise de variância os resultados mostraram que houve diferença estatisticamente significante apenas para os músculos: masseter direito durante a mastigação de uva passa quando comparadas as maloclusões de Classe I e II no sexo masculino; para o músculo digástrico direito quando comparado sexo e as maloclusões Classe I e II durante a mastigação dos três alimentos. Por fim, para o músculo digástrico esquerdo durante a mastigação de uva passa também encontramos diferença estatisticamente significante entre os sexos para as maloclusões Classe I e II. Nossos resultados sugerem que dependendo da consistência do alimento o tipo de maloclusão e sexo podem influenciar na atividade muscular durante a função da mastigação.(AU)

Proteinase inhibitors I and II from potatoes specifically block UV-induced activator protein-1 activation through a pathway that is independent of extracellular signal-regulated kinases, c-Jun N-terminal kinases, and P38 kinase

Solar UV irradiation is the causal factor for the increasing incidence of human skin carcinomas. The activation of the transcription factor activator protein-1 (AP-1) has been shown to be responsible for the tumor promoter action of UV light in mammalian cells. We demonstrate that proteinase inhibitor I (Inh I) and II (Inh II) from potato tubers, when applied to mouse epidermal JB6 cells, block UV-induced AP-1 activation. The inhibition appears to be specific for UV-induced signal transduction for AP-1 activation, because these inhibitors did not block UV-induced p53 activation nor did they exhibit any significant influence on epidermal growth factor-induced AP-1 transactivation. Furthermore, the inhibition of UV-induced AP-1 activity occurs through a pathway that is independent of extracellular signal-regulated kinases and c-Jun N-terminal kinases as well as P38 kinases. Considering the important role of AP-1 in tumor promotion, it is possible that blocking UV-induced AP-1 activity by Inh I or Inh II may be functionally linked to irradiation-induced cell transformation.

HLA class I and II antigens are partially co-clustered in the plasma membrane of human lymphoblastoid cells

Major histocompatibility complex (MHC) class II molecules displayed clustered patterns at the surfaces of T (HUT-102B2) and B (JY) lymphoma cells characterized by interreceptor distances in the micrometer range as detected by scanning force microscopy of immunogold-labeled antigens. Electron microscopy revealed that a fraction of the MHC class II molecules was also heteroclustered with MHC class I antigens at the same hierarchical level as described by the scanning force microscopy data, after specifically and sequentially labeling the antigens with 30- and 15-nm immunogold beads. On JY cells the estimated fraction of co-clustered HLA II was 0.61, whereas that of the HLA I was 0.24. Clusterization of the antigens was detected by the deviation of their spatial distribution from the Poissonian distribution representing the random case. Fluorescence resonance energy transfer measurements also confirmed partial co-clustering of the HLA class I and II molecules at another hierarchical level characterized by the 2- to 10-nm Förster distance range and providing fine details of the molecular organization of receptors. The larger-scale topological organization of the MHC class I and II antigens may reflect underlying membrane lipid domains and may fulfill significant functions in cell-to-cell contacts and signal transduction.

A general method for determining helix packing in membrane proteins in situ: Helices I and II are close to helix VII in the lactose permease of Escherichia coli

It was previously shown that coexpression of the lactose permease of Escherichia coli in two contiguous fragments leads to functional complementation. We demonstrate here that site-directed thiol crosslinking of coexpressed permease fragments can be used to determine helix proximity in situ without the necessity of purifying the permease. After coexpression of the six N-terminal (N6) and six C-terminal (C6) transmembrane helices, each with a single Cys residue, crosslinking was carried out in native membranes and assessed by the mobility of anti-C-terminal-reactive polypeptides on immunoblots. A Cys residue at position 242 or 245 (helix VII) forms a disulfide with a Cys residue at either position 28 or 29 (helix I), but not with a Cys residue at position 27, which is on the opposite face of helix I, thereby indicating that the face of helix I containing Pro-28 and Phe-29 is close to helix VII. Similarly, a Cys residue at position 242 or 245 (helix VII) forms a disulfide with a Cys residue at either position 52 or 53 (helix II), but not with a Cys residue at position 54. Furthermore, low-efficiency crosslinking is observed between a Cys residue at position 52 or 53 and a Cys residue at position 361 (helix XI). The results indicate that helix VII lies in close proximity to both helices I and II and that helix II is also close to helix XI. The method should be applicable to a number of different polytopic membrane proteins.

Adapter proteins SLP-76 and BLNK both are expressed by murine macrophages and are linked to signaling via Fcγ receptors I and II/III

The SLP-76 (Src homology 2 domain-containing leukocyte protein of 76 kDa) adapter protein is expressed in T cells and myeloid cells, whereas its homologue BLNK (B cell linker protein) is expressed in B cells. SLP-76 and BLNK link immunoreceptor tyrosine-based activation motif-containing receptors to signaling molecules that include phospholipase C-γ, mitogen-activated protein kinases, and the GTPases Ras and Rho. SLP-76 plays a critical role in T cell receptor, FcɛRI and gpVI collagen receptor signaling, and participates in signaling via FcγR and killer cell inhibitory receptors. BLNK plays a critical role in B cell receptor signaling. We show that murine bone marrow-derived macrophages express both SLP-76 and BLNK. Selective ligation of FcγRI and FcγRII/III resulted in tyrosine phosphorylation of both SLP-76 and BLNK. SLP-76−/− bone marrow-derived macrophages display FcγR-mediated tyrosine phosphorylation of Syk, phospholipase C-γ2, and extracellular signal regulated kinases 1 and 2, and normal FcγR-dependent phagocytosis. These data suggest that both SLP-76 and BLNK are coupled to FcγR signaling in murine macrophages.

DNase I-hypersensitive sites I and II of the human growth hormone locus control region are a major developmental activator of somatotrope gene expression

High-level expression of the human growth hormone (hGH) gene is limited to somatotrope and lactosomatotrope cells of the anterior pituitary. We previously identified a locus control region (LCR) for the hGH gene composed of four tissue-specific DNase I-hypersensitive sites (HS) located between −14.6 kb and −32 kb 5′ to the hGH transcription start site that is responsible for establishing a physiologically regulated chromatin domain for hGH transgene expression in mouse pituitary. In the present study we demonstrated that the LCR mediates somatotrope and lactosomatotrope restriction on an otherwise weakly and diffusely expressed hGH transgene. The subregion of the LCR containing the two pituitary-specific HS, HSI and HSII (−14.6 to −16.2 kb relative to the hGH promoter and denoted HSI,II), was found to be sufficient for mediating somatotrope and lactosomatotrope restriction, for appropriately timed induction of hGH transgene expression between embryonic days 15.5 and 16.5, and for selective extinction of hGH expression in mature lactotropes. When studied by cell transfection, the HSI,II fragment selectively enhanced transcription in a presomatotrope-derived cell line, although at levels (2- to 3-fold) well below that seen in vivo. The LCR activity of the HSI,II element was therefore localized by scoring transgene expression in fetal founder pituitaries at embryonic day 18.5. The data from these studies indicated that a 404-bp segment of the HSI,II region encodes a critical subset of LCR functions, including the establishment of a productive chromatin environment, cell-specific restriction and enhancement of expression, and appropriately timed induction of the hGH transgene during embryonic development.

Insulin-like growth factors-I and -II differentially regulate endogenous acetylcholine release from the rat hippocampal formation

Insulin-like growth factors-I and -II (IGF-I and -II) are structurally related mitogenic polypeptides with potent growth promoting effects. These peptides and their corresponding IGF-I and -II receptors are selectively localized in the brain. To date, most of the effects of IGFs are believed to be mediated by IGF-I receptors whereas the significance of IGF-II receptor in mediating biological responses remains unclear. In the present study, we characterized the distribution of IGF-I and IGF-II receptor sites and investigated the effects of both factors on endogenous acetylcholine (ACh) release in adult rat hippocampus. [125I]IGF-I receptor binding sites are recognized by IGF-I> IGF-II> insulin, whereas [125I]IGF-II binding was competed potently by IGF-II> IGF-I but not by insulin. At the cellular level, IGF-I receptor sites were primarily noted in the molecular layer of the dentate gyrus and the CA2-CA3 subfields of the Ammon’s horn whereas IGF-II sites were localized predominantly in the pyramidal cell layer of the CA1-CA3 subfields and in the granular cell layer of the dentate gyrus. IGF-I (10−14–10−8 M) and des(1–3) IGF-I (10−10–10−8 M) were found to inhibit whereas IGF-II (10−14–10−8 M) potentiated K+-evoked ACh release from hippocampal slices. Tetrodotoxin altered the effects of IGF-I but not those of IGF-II suggesting that IGF-I acts indirectly via the release of other modulators whereas IGF-II acts directly on or in close proximity to the cholinergic terminals. The inhibitory effects of IGF-I were also observed in the frontal cortex but not in the striatum. In contrast, the stimulatory effects of IGF-II were evident both in the frontal cortex and striatum. Taken together, these results reveal the differential localization of IGF-I and IGF-II receptor sites in the hippocampal formation and the opposite role for these growth factors in the acute regulation of ACh release likely via two distinct mechanisms. Additionally, these data provide the first evidence for a direct role for IGF-II and its receptors in the regulation of transmitter release in the central nervous system.

Proteinase inhibitors I and II from potatoes block UVB-induced AP-1 activity by regulating the AP-1 protein compositional patterns in JB6 cells

Proteinase inhibitor I (Inh I) and proteinase inhibitor II (Inh II) from potato tubers are effective proteinase inhibitors of chymotrypsin and trypsin. Inh I and Inh II were shown to suppress irradiation-induced transformation in mouse embryo fibroblasts suggesting that they possess anticarcinogenic characteristics. We have previously demonstrated that Inh I and Inh II could effectively block UV irradiation-induced activation of transcription activator protein 1 (AP-1) in mouse JB6 epidermal cells, which mechanistically may explain their anticarcinogenic actions. In the present study, we investigated the effects of Inh I and Inh II on the expression and composition pattern of the AP-1 complex following stimulation by UV B (UVB) irradiation in the JB6 model. We found that Inh I and Inh II specifically inhibited UVB-induced AP-1, but not NFκB, activity in JB6 cells. Both Inh I and Inh II up-regulated AP-1 constituent proteins, JunD and Fra-2, and suppressed c-Jun and c-Fos expression and composition in bound AP-1 in response to UVB stimulation. This regulation of the AP-1 protein compositional pattern in response to Inh I or Inh II may be critical for the inhibition of UVB-induced AP-1 activity by these agents found in potatoes.

Proyecto RE-Sahara: taller cooperativo entre las asignaturas de Proyectos I, Estructuras II y Construcción III de la titulación de Arquitectura

Tras los sustanciales cambios en el plan de estudios actual debido a la futura implantación del nuevo Título de Grado de Arquitectura, es preciso dar cabida a metodologías docentes que potencien las habilidades y competencias específicas del arquitecto al tiempo que respondan a las prestaciones que demanda la sociedad de la Arquitectura. Por ello, se ha propuesto, en distintas asignaturas de la titulación, un taller multidisciplinar que engloba tres de las áreas de conocimiento fundamentales para el desarrollo del alumno de arquitectura como son Proyectos, Estructuras y Construcción. Con ejercicios de este tipo, se pretende contribuir a una mayor coordinación entre estas áreas con el fin de que los estudiantes no perciban la docencia fragmentada en disciplinas estancas. La metodología docente empleada ha consistido en la realización de un trabajo práctico común con un tema de carácter social, con el objetivo de involucrar a los futuros arquitectos en el desarrollo de propuestas reales. Trabajo supervisado mediante correcciones conjuntas con la participación del profesorado de las tres asignaturas de manera coordinada. En conclusión, el alumnado ha mostrado una preferencia mayoritaria por esta metodología docente ya que proporciona una visión conjunta entre asignaturas, englobadas en un único trabajo vinculado a la práctica profesional real.