947 resultados para multidrug resistance


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A Salmonella Typhi é o agente etiológico da febre tifóide, uma doença infecciosa, sistêmica, que constitui importante problema de saúde pública principalmente nos países em desenvolvimento da África, Ásia, América Central e do Sul. Amostras de Salmonella Typhi isoladas de casos clínicos no período de 1970 a 2009 no Estado do Pará foram caracterizadas por meio da técnica de Eletroforese em Gel de Campo Pulsado (PFGE). O perfil de suscetibilidade aos antimicrobianos foi realizado através dos métodos manual e automatizado. Foi empregada a técnica de Reação em Cadeia Mediada pela Polimerase (PCR) para a pesquisa das integrases de classe 1 e 2 e do fator de virulência Vi. Em 151 amostras pôde-se observar 68 diferentes pulsotipos, sendo 66 deles agrupados em 5 clusters. As amostras independente de sua procedência, fonte de isolamento ou ano, apresentaram elevada similaridade genética que variou de 80 a 100%. Verificou-se resistência (1,99%) e resistência intermediária (6,62%) somente à nitrofurontoína, em nenhuma amostra foi detectado integrase de classe 1 e 2, demonstrando, que, no Estado do Pará, as cepas circulantes não apresentam multi-resistência como observado em várias regiões do mundo. Foram encontradas 4 (2,65%) amostras Vi-negativo, que pode ser devido ao longo período de armazenamento, pois a ilha de patogenicidade SPI-7 é geneticamente instável e pode ser perdida após sucessivos repiques.

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O V.cholerae é um microorganismo autóctone do ambiente aquático e os sorogrupos O1 e O 139 estão ligados a pandemia e epidemia de cólera. Os V.cholerae não O1 e não O139 ou vibrios não aglutinantes (NAGs) estão envolvidos em casos isolados e surtos de diarréia semelhantes à cólera. No decorrer da sétima pandemia houve o surgimento de diversos isolados “El Tor atípicos”. Entre estes se encontra a variante bioquímica do V.cholerae O1 que não fermenta a sacarose no TCBS em 18 a 24 horas que é o tempo de incubação convencional. Neste trabalho foram estudados 138 isolados de V.cholerae O1 e não O1 não fermentador da sacarose no TCBS de procedência clínica e ambiental, obtidos entre 1994 e 1995 na Amazônia Brasileira (Estados do Pará, Amapá e Amazonas). Avaliou-se a fermentação da sacarose no TCBS e em caldo; o perfil de suscetibilidade a oito diferentes antimicrobianos em ágar difusão; a relação clonal entre os V.cholerae O1 e NAG clínicos e ambientais pelo PFGE e a presença de genes de virulência ctxAB e tcpA pela reação em cadeia da polimerase. Observou-se que as amostras de V.cholerae não fermentaram a sacarose em 24 de incubação no ágar TCBS e em caldo, 43% utilizaram a sacarose em 24 horas e 57% a fermentavam tardiamente (tempo superior a 24 horas). Os isolados apresentaram baixo percentual de resistência a antimicrobianos (8,7%) e nenhum caso de multiresistência. Em relação aos genes de virulência, de um modo geral, os isolados de V.cholerae O1 apresentavam o tcpA e o ctxAB. Nos não O1 estes estavam ausentes, com exceção de um isolado clínico não O1 (gene tcpA+). A análise do PFGE revelou pulsotipos distintos entre os O1 e NAGs, embora dois destes últimos tenham apresentado relação clonal com os O1 clínicos. Todos os O1 clínicos apresentaram relação clonal com isolados de referência da sétima pandemia.

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O objetivo desta comunicação foi descrever a detecção de coexistência de variantes HIV-1 com inserções de dois aminoácidos entre os códons 69 e 70 da transcriptase reversa. Tais variantes foram isoladas de paciente do sexo masculino, 16 anos de idade, em tratamento no interior do estado de São Paulo. Após confirmação de falha terapêutica, foi realizado teste de resistência a antirretrovirais, a partir do qual foram detectadas duas variantes contendo inserções dos aminoácidos Ser-Gly/Ser-Ala no códon 69 da transcriptase reversa, além da mutação T69S. Tais inserções possuem baixa prevalência, não foram relatadas em caráter de coexistência no Brasil e estão relacionadas com a resistência a múltiplas drogas, tornando o achado relevante do ponto de vista epidemiológico.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pyometra is recognized as one of the main causes of disease and death in the bitch, and Escherichia coli is the major pathogen associated with this disease. In this study, 70 E. coli isolates from the uteri horn, mouth, and rectum of bitches suffering from the disease and 43 E. coli isolates from the rectum of clinically healthy bitches were examined for the presence of uropathogenic virulence genes and susceptibility to antimicrobial drugs. DNA profiles of isolates from uteri horn and mouth in bitches with pyometra were compared by REP, ERIC, and BOX-PCR. Virulence gene frequencies detected in isolates from canine pyometra were as follows: 95.7% fim, 27.1% iss, 25.7% hly, 18.5% iuc, and 17.1% usp. Predominant resistance was determined for cephalothin, ampicillin, and nalidixic acid among the isolates from all sites examined. Multidrug resistance was found on ∼ 50% pyometra isolates. Using the genotypic methods some isolates from uteri, pus, and saliva of the same bitch proved to have identical DNA profiles which is a reason for concern due to the close relationship between household pets and humans.

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The transmissible venereal tumor (TVT) is a contagious neoplasm of round cells that frequently affect dogs. The treatment consists of chemotherapy being more effective the vincristine alone, however the resistance emergence to this agent due multidrug resistance of the P-glycoprotein (P-gp), a transporter protein encoded by the MDR1 gene, has been taking the association with other drugs. Recent studies demonstrated the antitumoral effect of the avermectins when associated to the vincristine in the treatment of some neoplasms. Therefore, the objective of the present study was to compare the effectiveness of standard treatment of TVT with vincristine only as compared to combined treatment with vincristine and ivermectin, evaluated through number of applications of the two protocols, histopathological and cytological analysis from 50 dogs diagnosed with TVT during the period of 2007 to 2010. The combined protocol significant reduces the number of applications and cytological and histopathological findings collaborate with the hypothesis that the combination of vincristine and ivermectin promotes faster healing than the use of vincristine alone. Combination treatment with vincristine and ivermectin could be in the future an excellent therapeutic alternative for the treatment of TVT for probably reducing the resistance to vincristine, simultaneously reducing the cost of TVT treatment and a faster recovery of the dog.

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Milk that is adequate for consumption must be of hygienic quality, nutritional value, and should maintain its organoleptic properties. Isolation of fecal and/or total coliforms from bovine milk is considered an indicator of hygiene and good management practices, and can be used as a quality indicator. This study aimed to isolate, identify, and assess the resistance profile of coliforms isolated from collective bulk tanks and individual milk tanks. A total of 89 milk samples were collected from collective bulk tanks and, from these, 21 Klebsiella spp., one E. coli, and 29 Enterobacter spp. were isolated, whereas 102 milk samples from individual tanks showed isolation of one Klebsiella spp. and seven Enterobacter spp. In collective bulk tanks, at least 47% of Klebsiella spp. and Enterobacter spp. were resistant to cephalexin and 30% to ampicillin. From these, at least 24% showed multidrug resistance. Among the microorganisms isolated from the individual tanks, 85% or more were resistant to ampicillin. The ESBL phenotype and the blaTEM gene were detected in strains of Klebsiella spp. isolated from both tanks. It was concluded that contamination of milk with resistant total coliforms, and especially the storage of raw milk from several small producers in the collective bulk tank increase the risk of contamination.

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Background: Imatinib mesylate (IM) is a selective tyrosine kinase inhibitor used for treating chronic myeloid leukemia (CML). IM has high efficacy, however some individuals develop a resistance due to impaired bio-availability. Polymorphisms in genes encoding membrane transporters such as ABCB1 have been associated with differences in protein expression and function that influence the response to several drugs. Aim: To investigate the relationship of ABCB1 polymorphisms with markers of response to IM in patients with CML Methods: One hundred eighteen CML patients initially treated with a standard dose of IM (400 mg/day) for 18 months were selected at two health centers in Sao Paulo City, Brazil. The response criteria were based on the European LeukemiaNet recommendations. ABCB1 polymorphisms c.1236C>T (rs1128503), c.3435C>T (rs1045642) and c.2677G>T/A (rs2032582) were evaluated by PCR-RFLP. Results: ABCB1 polymorphisms were not related with a risk for CML in this sample population (p<0.05). In the CML group, frequencies of ABCB1 SNPs were similar between responder and non-responder patients (p>0.05). In the responder group, the frequency of ABCB11236CT/2677GT/3435CT haplotype was higher in patients with major molecular response (MMR) (51.7%) than in patients without MMR (8.3%, p = 0.010). Furthermore, carriers of this haplotype had increased the probability of reaching the MMR compared with the non-carriers (OR: 11.8; 95% CI: 1.43-97.3, p = 0.022). Conclusions: The ABCB1 1236CT/2677GT/3435CT haplotype is positively associated with the major molecular response to IM in CML patients. (C) 2011 Elsevier Inc. All rights reserved.