826 resultados para maternal morbidity


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In many regions of Asia and Africa, consanguineous marriages currently account for approximately 20 to 50% of all unions, and preliminary observations indicate that migrants from these areas continue to contract marriages with close relatives when resident in North America and Western Europe. Consanguinity is associated with increased gross fertility, due at least in part to younger maternal age at first livebirth. Morbidity and mortality also may be elevated, resulting in comparable numbers of surviving offspring in consanguineous and nonconsanguineous families. With advances in medicine and public health, genetic disorders will account for an increased proportion of disease worldwide. Predictably, this burden will fall more heavily on countries and communities in which consanguinity is strongly favored, as the result of the expression of deleterious recessive genes. However, studies conducted in such populations indicate that the adverse effects associated with inbreeding are experienced by a minority of families.

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``The goal of this study was to examine the effect of maternal iron deficiency on the developing hippocampus in order to define a developmental window for this effect, and to see whether iron deficiency causes changes in glucocorticoid levels. The study was carried out using pre-natal, post-natal, and pre + post-natal iron deficiency paradigm. Iron deficient pregnant dams and their pups displayed elevated corticosterone which, in turn, differentially affected glucocorticoid receptor (GR) expression in the CA1 and the dentate gyrus. Brain Derived Neurotrophic Factor (BDNF) was reduced in the hippocampi of pups following elevated corticosterone levels. Reduced neurogenesis at P7 was seen in pups born to iron deficient mothers, and these pups had reduced numbers of hippocampal pyramidal and granule cells as adults. Hippocampal subdivision volumes also were altered. The structural and molecular defects in the pups were correlated with radial arm maze performance; reference memory function was especially affected. Pups from dams that were iron deficient throughout pregnancy and lactation displayed the complete spectrum of defects, while pups from dams that were iron deficient only during pregnancy or during lactation displayed subsets of defects. These findings show that maternal iron deficiency is associated with altered levels of corticosterone and GR expression, and with spatial memory deficits in their pups.'' (C) 2013 Elsevier Inc. All rights reserved.

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As rapid brain development occurs during the neonatal period, environmental manipulation during this period may have a significant impact on sleep and memory functions. Moreover, rapid eye movement (REM) sleep plays an important role in integrating new information with the previously stored emotional experience. Hence, the impact of early maternal separation and isolation stress (MS) during the stress hyporesponsive period (SHRP) on fear memory retention and sleep in rats were studied. The neonatal rats were subjected to maternal separation and isolation stress during postnatal days 5-7 (6 h daily/3 d). Polysomnographic recordings and differential fear conditioning was carried out in two different sets of rats aged 2 months. The neuronal replay during REM sleep was analyzed using different parameters. MS rats showed increased time in REM stage and total sleep period also increased. MS rats showed fear generalization with increased fear memory retention than normal control (NC). The detailed analysis of the local field potentials across different time periods of REM sleep showed increased theta oscillations in the hippocampus, amygdala and cortical circuits. Our findings suggest that stress during SHRP has sensitized the hippocampus amygdala cortical loops which could be due to increased release of corticosterone that generally occurs during REM sleep. These rats when subjected to fear conditioning exhibit increased fear memory and increased, fear generalization. The development of helplessness, anxiety and sleep changes in human patients, thus, could be related to the reduced thermal, tactile and social stimulation during SHRP on brain plasticity and fear memory functions. (C) 2014 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Maternal effects on the quality of progeny can have direct impacts on population productivity. Rockfish are viviparous and the oil globule size of larvae at parturition has been shown to have direct effects on time until starvation and growth rate. We sampled embryos and preparturition larvae opportunistically from 89 gravid quillback rockfish (Sebastes maliger) in Southeast Alaska. Because the developmental stage and sampling period were correlated with oil globule size, they were treated as covariates in an analysis of maternal age, length, and weight effects on oil globule size. Maternal factors were related to developmental timing for almost all sampling periods, indicating that older, longer, and heavier females develop embryos earlier than younger, shorter, or lighter ones. Oil globule diameter and maternal length and weight were statistically linked, but the relationships may not be biologically significant. Weight-specific fecundity did not increase with maternal size or age, suggesting that reproductive output does not increase more quickly as fish age and grow. Age or size truncation of a rockfish population, in which timing of parturition is related to age and size, could result in a shorter parturition season. This shortening of the parturition season could make the population vulnerable to fluctuating environmental conditions.

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Pré-eclâmpsia (PE), uma síndrome sistêmica da gestação caracterizada por proteinúria e hipertensão, está associada a uma significativa mortalidade tanto materna quanto fetal. Eentretanto, sua fisiopatologia ainda não é totalmente compreendida. Apesar de um expressivo aumento da atividade do sistema renina-angiotensina (SRA) na gestação normal, a pressão arterial não aumenta. Além disso, a redução da pressão de perfusão intra-uterina promove um aumento na liberação de espécies reativas de oxigênio que podem contribuir para a hipertensão na gestação. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi estudar o papel do SRA vascular, assim como, do estresse oxidativo plasmático, cardiorenal e placentário para a regulação cardiovascular materna em ratas normotensas e em modelo de PE induzida por L-NAME. Foi observado um aumento da pessão arterial em animais que receberal L-NAME. As ratas grávidas + L-NAME apresentaram um menor ganho de massa corporal durante a gestação, menor múmero de filhotes vivos, maior número de abortos, menor massa placentária total e fetos com menor massa corporal. Foi observada uma redução na resposta vasodilatadora induzida por acetilcolina (ACh) e angiotensina (Ang) II, aumento na resposta vasodilatadora induzida por nitroglicerina (NG) e aumento na resposta vasoconstritora induzida por fenilefrina (Phe) e Ang II em LAM de ratas grávida e não grávidas que receberam L-NAME. Não foi observada diferença na expressão dos receptores AT1 e AT2 e das enzimas ECA, ECA2 e eNOS. Foi observado um aumento na concentração plasmática de renina e bradicinina (BK) em ratas grávidas + L-NAME e uma redução na concentração de Ang 1-7. As ratas grávidas e grávidas + L-NAME apresentaram um aumento nos níveis séricos de estradiol. Os níveis de malondialdeído e carbonilação de proteínas estava aumentados e a atividade das enzimas antioxidantes SOD e GPx estavam reduzidas em ratas grávidas e não grávidas que receberam L-NAME. A atividade da CAT não apresentou diferença entre os grupos. Em conclusão, uma redução na vasodilatação induzida pela Ang II associada a um aumento da vasoconstrição promovida por este peptídeo, sugerem uma contribuição do SRA no desenvolvimento das complicações características da PE observadas no modelo experimental de PE induzido por L-NAME. Do mesmo modo, a peroxidação lipídica e oxidação de proteínas aumentadas, assim como, as atividades enzimáticas antioxidantes reduzidas sugerem a contribuição de uma defesa antioxidante comprometida e um dano oxidativo aumentado para o desenvolvimento da hipertensão e disfunção endotelial, aumento da mortalidade fetal e retardo do crescimento intra-uterino observados no modelo de PE estudado.

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O número de mulheres jovens infectadas pelo HIV-1 vem crescendo desde o início da epidemia da aids, principalmente nos países em desenvolvimento, onde a frequência de gravidez é elevada. O desenvolvimento de estratégias para evitar a transmissão vertical tem aumentado o número de recém-nascidos não infectados nascidos de gestantes portadora do vírus. O objetivo da presente tese foi avaliar, in vivo e in vitro, o perfil de citocinas de neonatos não infectados, porém nascidos de mulheres infectadas pelo HIV-1. Os resultados demonstraram elevados níveis de citocinas pró-inflamatórias relacionadas ao fenótipo Th17, associadas à baixa produção de IL-10, tanto nos plasmas quanto nos sobrenadantes das culturas de células T ativadas obtidas do sangue do cordão umbilical de neonatos nascidos de gestantes infectadas pelo HIV-1 com cargas virais plasmáticas(PVL) detectáveis. De modo interessante, um perfil similar pró-inflamatório foi observado em amostras de sangue periférico de suas respectivas mães. Por outro lado, níveis elevados de IL-10, associados à reduzida produção de citocinas inflamatórias, foram dosados no sangue e nos sobrenadantes das culturas de células T ativadas de gestantes que controlavam a PVL, assim como de seus neonatos. Com relação à caracterização fenotípica das células T maternas produtoras de IL-10, a análise por citometria de fluxo demonstrou que essa citocina é majoritariamente produzida por células T CD4+Foxp3-. Curiosamente, a replicação viral in vitro do HIV-1 foi inferior nas culturas das gestantes infectadas pelo HIV-1 e foi relacionada aos efeitos inibitórios da IL-10 sobre a produção de TNF-α. Por fim, os neonatos não infectados expostosin utero à terapia antirretroviral (ART) apresentaram um menor peso ao nascer, e este achado foi inversamente correlacionado com os níveis periféricos maternos de TNF-α. Em conclusão, nossos achados sugerem que gestantes que conseguem controlar a PVL, e o incremento na produção de IL-10 materna possam favorecer a expansão das células Tr-1, as quais podem auxiliar em reduzir o risco de transmissão vertical do HIV-1 por reduzir a taxa de replicação viral. Por outro lado, outros resultados também apresentados aqui, apesar de preliminares, revelaram efeitos adversos da replicação viral e da ART em gestantes infectadas pelo HIV-1 no desenvolvimento funcional das células T de neonatos não infectados. Esses dados podem ajudar a explicar por que algumas dessas crianças apresentam elevado risco à morbidade e mortalidade devido a um estado basal de hipersensibilidade patológica.

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A enfermagem é uma profissão voltada para o cuidado das pessoas nas diferentes fases da vida, o ato de cuidar é a essência no fazer da enfermeira, e, possui uma inquietação com o conjunto de prioridade de pesquisa em seu meio. Neste sentido, a saúde materna considerada um indicador sensível à qualidade de vida de uma população é uma delas. O presente estudo é uma revisão integrativa da literatura que teve como objetivo descrever as infecções mais frequentes que a mulher está exposta durante o período puerperal, investigadas em publicações nacional e internacional da área da saúde, além de identificar o nível de evidência cientifica de cada artigo. Para a seleção dos estudos foram utilizadas três bases de dados, ScienceDirect, Pubmed e Lilacs. O recorte temporal foi de 2009 a 2013 e, a amostra foi composta por 19 artigos, relacionado à infecção puerperal. Os dados foram coletados da segunda quinzena de setembro à primeira de outubro. A análise dos estudos permitiu identificar que mais da metade das publicações foi no Brasil. Dois estudos identificaram enfermeiros como autores. A maioria dos periódicos de veiculação dos estudos era da área medica. Doze estudos apresentaram delineamento não experimental, três eram estudo de caso e quatro apresentaram delineamento experimental. As principais infecções puerperais encontradas foram a endometrite, a infecção urinária, a infecção do sítio cirúrgico, a sepse puerperal, a mastite, a cervicite. Os resultados mostraram que são necessárias mais pesquisas com delineamento experimental, principalmente no que tange a área da enfermagem. A avaliação rigorosa da puérpera no pós-parto, a adequada conduta para prevenção da infecção puerperal e/ou manejo das intervenções no cuidado da paciente com morbidade infecciosa, alicerçam ações indispensáveis da enfermeira na obtenção de um atendimento de enfermagem mais seguro, de qualidade, que promova o protagonismo da mulher nesta etapa importante de sua vida e lhe proporcione autonomia em relação aos seus direitos sexuais e reprodutivos contribuindo para a redução da mortalidade materna.

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The influences of age, size, and condition of spawning females on fecundity and oocyte quality were analyzed for the Patagonian stock of Argentine Hake (Merluccius hubbsi). Samples of mature females were collected in the spawning area as part of 2 research surveys conducted in January 2010 and 2011, during the peak of the reproductive season. Batch fecundity (BF) ranged between 40,500 (29 cm total length [TL]) and 2,550,000 (95 cm TL) hydrated oocytes, and was positively correlated with TL, gutted weight, age, hepatosomatic index (HSI), and the relative condition factor (Kn). Relative fecundity ranged between 85 and 1040 hydrated oocytes g–1 and showed significant positive relationships with gutted weight, HSI, and Kn; however, coefficients of determination were low for all regressions. Dry weights of samples of 100 hydrated oocytes ranged between 1.8 and 3.95 mg and were positively correlated with all variables analyzed, including batch and relative fecundity. Multiple regression models created with data of the morphophysiological characteristics of females supported maternal influences on fecundity and egg weights. Within the studied size range (29–95 cm TL), larger individuals had better somatic and egg condition, mainly revealed by higher HSI and hydrated oocytes with larger oil droplets (275.71μm [standard error 1.49]). These results were associated with the higher feeding activity of larger females during the spawning season in comparison with the feeding activity of young individuals (<5 years old); the better nutritional state of larger females, assumed to result from more feeding, was conducive to greater production of high-quality eggs.

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Domestic chickens have long been important to human societies for food, religion, entertainment, and decorative uses, yet the origins and phylogeography of chickens through Eurasia remain uncertain. Here, we assessed their origins and phylogeographic hist