876 resultados para heart right ventricle failure


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BACKGROUND Pregnancy and arterial hypertension (AH) have a prohypertrophic effect on the heart. It is suspected that the 2 conditions combined cause disproportionate myocardial hypertrophy. We sought to evaluate myocardial hypertrophy (LVH) and left ventricular function in normotensive and hypertensive women in the presence or absence of pregnancy.METHODS This prospective cross-sectional study included 193 women divided into 4 groups: hypertensive pregnant (HTP; n = 57), normotensive pregnant (NTP; n = 47), hypertensive nonpregnant (HTNP; n = 41), and normotensive nonpregnant (NTNP; n = 48). After clinical and echocardiographic evaluation, the variables were analyzed using 2-way analysis of variance with pregnancy and hypertension as factors. Left ventricular mass (LVM) was compared using nonparametric analysis of variance and Dunn′s test. Predictors of LVH and diastolic dysfunction were analyzed using logistic regression (significance level, P < 0.05).RESULTS Myocardial hypertrophy was independently associated with hypertension (odds ratio (OR) = 11.1, 95% confidence interval (CI) = 3.2-38.5; P < 0.001) and pregnancy (OR = 6.1, 95% CI = 2.6-14.3; P < 0.001) in a model adjusted for age and body mass index. Nonpregnant women were at greater risk of LVH in the presence of AH (OR = 25.3, 95% CI = 3.15-203.5; P = 0.002). The risk was additionally increased in hypertensive women during pregnancy (OR = 4.3, 95% CI = 1.7-10.9; P = 0.002) in the model adjusted for stroke volume and antihypertensive medication. Although none of the NTNP women presented with diastolic dysfunction, it was observed in 2% of the NTP women, 29% of the HTNP women, and 42% of the HTP women (P < 0.05).CONCLUSIONS Hypertension and pregnancy have a synergistic effect on ventricular remodeling, which elevates a woman's risk of myocardial hypertrophy. © 2013 © American Journal of Hypertension, Ltd 2013. All rights reserved.

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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Com base no histórico e em dados clínico-patológicos, bem como a inspeção das pastagens, foi estabelecido o diagnóstico de intoxicação por Cestrum laevigatum Schlecht. em uma mortandade de búfalos no município de Itaguaí, RJ. A intoxicação foi reproduzida em dois búfalos. Amostras de folhas dessecadas de C. laevigatum foram administradas manualmente por via oral a quatro bubalinos da raça Murrah, em doses únicas correspondentes a 20g/kg e 40g/kg da planta fresca. A dose correspondente a 40g/kg provocou o aparecimento dos sinais clínicos que consistiram principalmente em apatia, anorexia, ausência dos movimentos ruminais, dismetria, excitação e agressividade, e levaram à morte os dois animais em até 65 horas após a administração da planta. Dos outros dois bufalos que receberam a dose correspondente a de 20g/kg da planta fresca, um apresentou sinais clínicos, caracterizados principalmente por diminuição dos movimentos ruminais, e recuperou-se em 97h22min após a administração da planta; o outro não apresentou sinais clínicos. Os exames laboratoriais para avaliação bioquímica indicaram lesão hepática. Em um búfalo que morreu, as principais alterações macroscópicas foram fígado de cor alaranjada, com superfície externa e de corte com nítido aspecto de noz moscada; no outro, o fígado tinha a superfície externa e de corte de cor alaranjada, sem aspecto de noz moscada. Outras alterações encontradas nos dois búfalos foram leve edema da parede da vesícula biliar, endocárdio do ventrículo esquerdo com equimoses extensas e endocárdio do ventrículo direito com algumas petéquias; mucosa do abomaso levemente avermelhada e conteúdo levemente ressecado; intestino grosso com pouco conteúdo, levemente ressecado e envolto por muco. Os exames histopatológicos revelaram no fígado, acentuada necrose de coagulação dos hepatócitos nas zonas centrais e intermediárias dos lóbulos. Na periferia dessas regiões necrosadas observou-se um halo de hepatócitos com vacuolização.

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O objetivo deste trabalho foi determinar a toxicidade de Cestrum laevigatum para bubalinos e caracterizar o quadro clínico-patológico da intoxicação. Foram utilizados 4 bubalinos da raça Murrah, divididos em dois grupo. O Grupo 1 (búfalos 1 e 2) recebeu 20g/Kg de folhas dessecadas de Cestrum laevigatum, via oral; enquanto que o Grupo 2 (búfalos 3 e 4) recebeu 40g/Kg de peso vivo. O búfalo 1 (grupo 1), apresentou sinais clínicos discretos, caracterizados por diminuição dos movimentos ruminais e recuperou-se 60 horas após o início dos sinais clínicos. O búfalo 2 (grupo 1) não apresentou sinais clínicos. Os búfalos 3 e 4 (Grupo 2) apresentaram os primeiros sinais clínicos 26h 05min. e 37 h 22 min. após o fim da administração da planta, respectivamente. Os sinais clínicos da intoxicação foram apatia, anorexia, diminuição ou ausência dos movimentos ruminais, sialorreia, dificuldade respiratória, andar cambaleante, dismetria, excitação, agressividade, constipação, com fezes ressecadas contendo muco e sangue, gemidos, focinho seco, sonolência, decúbito lateral, movimentos de pedalagem e morte em 44h11min. (búfalo 3) e 60h 39min (búfalo 4) após a administração da planta. Na necropsia o búfalo 3 revelou superfície capsular e de corte do fígado de coloração marrom/laranja, leve edema da parede da vesícula biliar; endocardio do ventrículo esquerdo com equimoses extensas e endocardio do ventrículo direito com algumas petéquias; mucosas do abomaso levemente avermelhada; conteúdo do abomaso levemente ressequido; intestino grosso com pouco conteúdo levemente ressequido e envolto por muco. No búfalo 4 foi observado superfície capsular e de corte do fígado de coloração alaranjado, com nítido aspecto de noz moscada ; leve edema da parede da vesícula biliar; discreta esplenomegalia; mucosas do abomaso levemente avermelhada; intestino delgado com conteúdo catarral-mucoso; e meninges levemente congestas. Histologicamente, no fígado dos dois animais, observou-se acentuada necrose de coagulação dos hepatócitos nas zonas centro-lobulares e intermediária e vacuolização dos hepatócitos próximos às zonas de necrose.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV

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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Increased reactive oxygen species (ROS) promote matrix metalloproteinase (MMP) activities and may underlie cardiomyocyte injury and the degradation of cardiac troponin I (cTI) during acute pulmonary thromboembolism (APT). We examined whether pretreatment or therapy with tempol (a ROS scavenger) prevents MMP activation and cardiomyocyte injury of APT. Anesthetized sheep received tempol infusion (1.0 mg kg(-1) min(-1), i.v.) or saline starting 30 min before or 30 min after APT (autologous blood clots). Control animals received saline. Hemodynamic measurements were performed. MMPs were studied in the right ventricle (RV) by gelatin zymography, fluorimetric activity assay, and in situ zymography. The ROS levels were determined in the RV and cTI were measured in serum samples. APT increased the pulmonary arterial pressure and pulmonary vascular resistance by 146 and 164 %, respectively. Pretreatment or therapy with tempol attenuated these increases. While APT increased RV + dP/dt (max), tempol infusions had no effects. APT increased RV MMP-9 (but not MMP-2) levels. In line with these findings, APT increased RV MMP activities, and this finding was confirmed by in situ zymography. APT increased the RV ROS levels and tempol infusion, before or after APT, and blunted APT-induced increases in MMP-9 levels, MMP activities, in situ MMP activities, and ROS levels in the RV. cTI concentrations increased after APT, and tempol attenuated these increases. RV oxidative stress after APT increases the RV MMP activities, leading to the degradation of sarcomeric proteins, including cTI. Antioxidant treatment may prevent MMP activation and protect against cardiomyocyte injury after APT.

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Non-contrast post-mortem computed tomography (pm-CT) is useful in the evaluation of bony pathologies, whereas minimally invasive pm-CT-angiography allows for the detection of subtle vascular lesions. We present a case of an accidentally self-inflicted fatal bullet wound to the chest where pm-CT-angiography revealed a small laceration of the anterior interventricular branch of the left coronary artery and a tiny disruption of the right ventricle with pericardial and pleural effusion. Subsequent autopsy confirmed our radiological findings. Post-mortem CT-angiography has a great potential for the detection of vascular lesions and can be considered equivalent to autopsy for selected cases in forensic medicine.