978 resultados para gossypium herbaceum extract
Resumo:
Com a finalidade de verificar o comportamento do algodoeiro herbáceo, cultivar IAC-17, bem como o controle de plantas daninhas e aspectos competitivos do complexo floristico infestante sobre a cultura, na presença dos herbicidas diuron e sethoxydim, foi realizado um ensaio no município de Viçosa, Minas Gerais. O solo do local experimental, Podzólico Vermelho-Amarelo, apresenta textura argilosa, com 1,38% de carbono orgânico e de baixa fertilidade natural. O diuron foi aplicado em pré-emergência nas doses de 0,0; 0,8; 1,6 e 2,4 kg/ha e o sethoxydim, em pós-emergência, nas doses de 0, 150, 300, 450 e 600 g/ha. O ensaio foi instalado em blocos ao acaso, com 21 tratamentos em esquema fatorial (4 x 5 + 1), sendo 20 deles envolvendo o controle químico, resultantes de todas as combinações das doses desses herbicidas e uma testemunha relativa onde o controle foi realizado com o uso da enxada. Avaliaram-se várias características do crescimento e desen vol vimento da cul tura, tai s como área fol iar, índice de área folia r, ren dimento de algodão em rama, altura da plant a, diâmetro do caule etc.; e, por meio de mét odos sin ecológico s, a densidade populac ional e peso da fitomassa hidratada epí gea das esp éci es daninhas dominant es, e o total de todas as espécies. O diuron exerceu um elevado contro le de lat ifo liadas, como botão-de -ouro (Galin soga parvif lora Cav.) e picão-preto (Biden spilosa L.), nas doses de 1,6 e 2,4 kg/ ha. O sethoxydim mesmo na menor dose testada (150 g/h a) controlou totalmente o capim-marmelada (Brachiaria planta ginea (Link.) Hitch) . Nenhum dos herbicidas controlou a falsa -serralha (Emilia sonc hi folia DC.), porém referida planta daninha não reduziu o crescimento da cultura, mostrando- se de baixa força de competição. As plantas daninhas que apresentaram maiores forças de competição foram o botão-de-ouro, por apresentar maior densidade populacional, e o capim-marmelada, por ser de maior agressividade.
Resumo:
Objetivando-se a verificação da resistência de genótipos de algodão ao herbicida diuron, foi conduzido um ensaio de casa-de-vegetação, na Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG. Utilizaram-se representantes das espécies G. hirsutum latifolium Hutch. (IAC-17 e BR-1), G. hirsutum marie galante Hutch. (C-71) e G. barbadense brasiliense Hutch . (Rim-de -Boi). O ensaio foi delineado em blocos ao acaso, com parcelas subdivididas e com quatro repetições. As parcelas foram as doses do herbicida 0,000; 0,048; 0,096; 0,357; 0,714 e 1,428 kg/ ha, aplicadas quando as plantas estavam no estádio de uma a duas folhas verdadeiras, na superfície do substrato, que foi de areia de rio lavada, evitando-se o contacto com a fitomassa hidratada epígea das plantas. As sub parcelas foram os genótipos de algodoeiro. Cada parcela era representada por uma caixa de madeira de 37,2cm x 40,7cm x 11,0cm de dimensões, preenchida com areia de rio, onde foram colocadas as sementes, por linha, de cada genótipo, previamente tratadas com ácido sulfúrico. Os resultados mostraram que os cultivar es IAC- 17 e BR-1 foram mais resistentes ao estresse químico causado pelo herbicida, que os demais genótipos testados, conforme foi revelado pelos valores obtidos para as variáveis: grau de fitotoxicidade, 15 dias após a aplicação do produto, altura plantular, peso da fitomassa hidratada, peso da fitomassa, taxa de elongação caulinar e taxa de crescimento relativo em fitomassa hidratada epígea. O cultivar Rim-de -Boi mostrou-se o mais sensível ao diuron tendo-se verificado que, com uma dose de 0,096 kg/ ha, o estresse já se transformava em dano. O cultivar C-71, que é um polihíbrico natural, envolvendo os genomas do G. hirsutum latifolium e do G. barbadense, apresentou -se intermediária, no que se refere à capacidade de resistir ao estress e químico provocado pelo diuron. Tais resultados evidenciam que na recomendação de doses do diuron para a cultura do algodão, deve-se levar em consideração, além dos demais fatores já sabidos, o cultivar a ser plantado.
Efeito de cloreto de clorocolina e cloreto de mepiquat na cultura do algodão (Gossypium hirsutum L.)
Resumo:
Foi realizado um estudo dos efeitos de cloreto de clorocol ina e de cloreto de mepiquat na cultura do algodão em 11 experimentos de campo conduzidos em nove municípi os do Estado de São Paulo, nos anos agrícolas de 1980/81 e 1981/82. Para ambos os produtos foram estudadas as doses de 50g/ha, aplicada de uma só vez aos 60-70 dias de idade das plantas ou, parceladamente, 30g/ha nessa época e 20g/ha 15 dias após; e, de 75g/ha aplicada parcela damente, 50g/ha e 25g/ha, da mesma forma anterior. Como era esperado, ambos os produtos promovem redução da altura das plantas, da ordem de 25%, em relação às parce las não tratadas. Todavia, reflexos positivos na produção só foram observados nos experimentos com grande desenvolvimento das plantas (acima de 130 cm de altura). Nesses casos, as melhores produções foram obtidas com o tratamento 30 + 20g/ha , para ambos os produtos, que, na média e sem diferir entre si, induziram aumentos de cerca de 10% na produção. Em média, a produção no "baixeiro" das plantas (até 35cm de altura), foi, nas parcelas tratadas, 16% maior do que na testemunha, significando que, nesta, a produção total ficou mais dependente do "ponteiro" , portanto, de tratamentos fitossanitrios até o final do ciclo. Os produtos provocaram aumento no peso dos capulhos e das sementes e redução na porce ntagem de fibra. Aumentaram também o comprimento da fibra. Os efeitos nas sementes, na porcentagem de fibra e no comprimento desta, foram mais pronunciados com o uso de cloreto de clorocolina.
Resumo:
Com a finalidade de estudar a mistura de tanque mais eficiente com cyanazine em aplicação de pré-emergência na cultura algodoeira (Gossypium hirsutum L.) , foram estudados os seguintes tratamentos: cyanazine + diuron nas doses de 0,8 + 0,8 kg i.a/ha e 1,0 + 1,0 kg i.a/ha; cyanazine+ oryzalin , nas do sés de 1,2 + 0,8 kg i.a/ha e 1,6 + 1,2 kg i.a/h a; cyanazyne + metol a chlor, nas doses de 1,4 + 2,0 kg i.a/ha e 1,75 + 2,52 kg i.a/ ha;cianazine na dose de 1,75 kg i.a /ha; oryzalin na dose de 1,12 kg i.a/ha; metol achlor na dose de 2,52 kg i.a /ha e diuron na dose de 1,6 kg i.a /ha. Para efeito de comparação, utilizou-se uma testemunha sem capina e outra com capina manual. Nenhum tratamento apresentou injúria para as plantas de algodão e não houve diferenças significativas para o "stand" inicial. Já no "stand" final, a testemunha sem capina apresentou o menor número de plantas, sendo que não houve diferenças significativas dos outros tratamentos com a testemunha capinada. Para o rendimento, a mistura cyanazine + metolachior em ambas as doses estudadas, não apresentaram diferenças significativas da testemunha capinada. Quanto à altura da planta, peso de 100 sementes, porcentagem e índice de fibras não houve diferenças significativas entre os tratamentos estudados, somente o peso do capulho foi afetado pelo oryzalin. Pela avaliação visual (EWRC 1 a 9)*, os herbicidas apres entaram um controle satisfatório somente até os 30 dias após aplicação, sendo que a mistura cyanazine + metolachlor foi efici ente quanto a testemunha capinada. No controle da Portulaca oleracea , a mistura cyanazine + oryzalin na maior dose e oryzalin apresentaram 71,4% de controle ate os 30 dias e 79,4% e 82,4%, respectivamente, até 45 dias da aplicação. Para Amaranthus sp., à exceção da cyanazine e cyanazine + diuron nas doses menores, não apresentaram nenhum controle, sendo que os outros herbicidas controlaram com eficiência superior a 70%. Para Centratherium punctatum, o cyanazine apresentou 78,2% e 73,4%, respectivamente, após 50 e 45 dias da aplicação. Para Cyperus sp e & Brachiaria plantaginea, o metolachlor sozinho ou em mistura com cyanazine, apresentou uma eficiência de 90% para Cyperus sp. e de 70% para B. plantaginea até 45 dias da aplicação. Para as espécies não dominantes (maioria dicotiledôneas), o melhor controle foi de cyanazine + metol achlor na dose maior, com 70,5% e 60,2%, respectivamente, após 30 e 45 dias da aplicação. Para o total das espécies, cyanazine + metolachlor, em ambas doses estudadas, apresentaram controle de 66,2% e 67,3%, respectivamente, após 30 dias e 63,3% e 64,3%, respectivamente, após 45 dias da aplicação. Para as análises tecnológicas da fibra, não houve diferenças significativas na maturação da fibra, uniformidade de comprimento, índice Macronaire e índice Pressley. No comprimento da fibra, a mistura de cyanazine + diuron(0,8+ 0,8 kg ia/h a), apresentou o maior comprimento (26,1 mm) e cyanazine+ metol achlor (1,75 + 2,52 kg i.a / ha),o menor comprimento (24,9 mm), sem diferenças significativas com as testemunhas.
Resumo:
Estudou-se os efeitos de herbicidas, isolados ou combinados, na cultura do algodão (Gossypium hirsutum L.) e eficiência no controle das plantas daninhas. O experimento foi conduzido na Fazenda de Ensino e Pesquisa da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira - UNESP em solo Latossolo Vermelho Escuro franco argilo-arenoso, localizada no município de Selvíria, Estado de Mato Grosso do Sul, Brasil. Os tratamentos testados com as doses em kg i.a/ha foram: alachlor a 2,15 e 2,58 em pré-emergência (pré), trifluralina a 0,96 em pré-plantio incorporado ao solo (ppi) isolada ou combinada com MSMA a 1,89, ou bentazon a 0,72 ou diuron a 1,20 em pós-emergência (pós) em jato dirigido, MSMA a 2,52 em pós, linuron a 1,0 em pré diuron a 1,6 em pré ou pós e testemunhas com e sem capina. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso com doze tratamentos e quatro repetições. As aplicações em ppi e a semeadura foram realizadas dia 11. 12.81 e as em pré dia 18.12.81, com um pulverizador costal de pressão constante (CO2) de 30 1b/pol2, com barra de quatro bicos tipo leque Albuz verde e consumo de calda de 250 l/ha. As aplicações em pós foram realizadas. no dia 27.12.81, com o mesmo pulverizador com um bico tipo defletor, polijet azul, com protetor de jato, com pressão de 40 1b/pol2 e consumo de 500 I/ha. As espécies dominantes foram capim - colchão (Digitaria sangnalis (L.) Scop) e caruru (Amaranthus viridis L.) que foram excelentemente controladas, até 90 dias após a semeadura, por alachlor, diuron em pré, trifluralina + diuron, que reduziram mais de 80% do peso da biomassa seca da parte aérea destas. Os herbicidas não causaram fitotoxicidade à cultura. A presença das plantas daninhas reduziu em 58,9% a produção de algodão em caroço.
Resumo:
Com o objetivo de conhecer a eficiência do herbicida clethodim no controle de plantas daninhas gramíneas e seu comportamento seletivo na cultura do algodão, cv. IAC-20, foi instalado um experimento em solo aluvial de textura arenosa. Foram estudados os seguintes tratamentos: clethodim + óleo mineral nas doses de 0,84 0,96 e 0,108 kg/ha + 0,5 % v/v, sethoxydim + óleo mineral a 0,23 kg/ha + 0,5% v/v em pós-emergência, alachlor a 2,4 kg/ha em pós-emergência, trifluralin a 0,89 kg/ha em pós-plantio incorporado, uma testemunha capinada e outra sem capina. As espécies de plantas daninhas mais freqüentes foram: Cenchrus echinatus L. (capim-carrapicho), Eleusine indica (L.) Gaertn. (capim-pé-de-galinha) e Brachiaria plantaginea (Link.) Hitch. (capim-marmelada). Nenhum dos herbicidas testados apresento injúria à cultura. Quanto à produção, esses herbicidas apresentaram diferenças significativas em relação à testemunha capinada (828 kg/ha), sendo que o tratamento com clethodim + óleo mineral a 0,108 kg/ha + 0,5% v/v (528 kg/ha) foi o único que apresentou diferenças significativas com a testemunha sem capina (330 kg/ha). Na altura da planta, a testemunha capinada somente apresentou diferenças significativas em relação ao tratamento com trifluralin e a testemunha sem capina. O carrapicho-de-burro e o capim-pé-de-galinha foram eficientemente controlados pelo clethodim + óleo mineral, em todas as doses estudadas, e sethoxydim + óleo mineral, com controle acima de 80% aos 45 dias da aplicação. O capim-marmelada foi eficientemente controlado pelo clethodim + óleo mineral a 0,096 e 0,108 kg/ha + 0,5% v/v, com 86% e 94%, respectivamente, seguido de sethoxydim + óleo mineral com 83%, e trifluralin com 71% de controle, até 45 dias após aplicação. O total de gramíneas foi eficientemente controlado pelo clethodim + óleo mineral 0,108 kg/ha + 0,5% v/v com 94,2% seguido de clethodim + óleo mineral 0,096 kg/ha + 0,5% v/v, com 85% e sethoxydim + óleo mineral, com 83% de controle, até 45 dias após a aplicação.
Resumo:
Com o objetivo de determinar os efeitos de períodos de controle e de convivência das plantas daninhas na produtividade da cultura do algodoeiro (Gossypium hirsutum), cultivar Delta-Opal, realizou-se um experimento que constou de dois grupos de tratamentos. No primeiro, a cultura permaneceu livre da competição das plantas daninhas desde a emergência até 7, 14, 21, 28, 35, 42, 49, 56, 63 dias e colheita (159 dias). No segundo, a cultura permaneceu em competição com a comunidade infestante desde a emergência até os mesmos períodos descritos para a primeira série de tratamentos. Dentre as espécies de plantas daninhas encontradas na área experimental, destacaram-se a tiririca (Cyperus rotundus), o fedegoso (Senna obtusifolia), a anileira (Indigofera hirsuta) e o capim-carrapicho (Cenchrus echinatus). Pelas condições edáficas, climáticas e florísticas sob as quais foi conduzida a cultura de algodão, o Período Anterior à Interferência (PAI) dessa comunidade que reduziu em 5% a produtividade da cultura foi de oito dias após a emergência da cultura (DAE); o Período Total de Prevenção da Interferência (PTPI) foi de 66 DAE; e o Período Crítico de Prevenção da Interferência (PCPI) foi dos 8 aos 66 DAE.
Resumo:
The toxic action of aqueous wheat (Triticum aestivum) straw extracts was investigated on germination, early seedling growth, some biochemical attributes and the antioxidant enzymes of horse purslane (Trianthemaportulacastrum). Aqueous extracts of wheat straw were prepared by soaking the wheat straw in distilled water in 1:10 w/v ratio and diluted to obtain the concentrations of 0, 25, 50, 75 and 100%. These were used as pre and post emergence in laboratory and screen house trials. Wheat aqueous extracts exhibited phytotoxicity to horse purslane by inhibiting and delaying its germination and suppressing seedling growth. Wheat phytotoxins in its aqueous extracts suppressed the chlorophyll content and soluble protein, and enhanced soluble phenolics and the activity of antioxidant enzymes as catalase, peroxidase and superoxide dismutase in the seedlings of horse purslane compared with the control. Such inhibitory activity is believed to originate from exposure to wheat phytotoxins that are present in its aqueous straw extract. The suppressive effects of wheat straw need to be investigated further under field conditions.
Resumo:
The objective of this study was to evaluate the effect of the ethanolic extract of Serjania lethalis leaves and stems on the diaspore germination and seedling growth of wild poinsettia (Euphorbia heterophylla) and barnyardgrass (Echinochloa crus-galli). The crude ethanolic extract was prepared from 100 g of dry plant material dissolved in 500 ml of ethanol. The extracts were solubilized in a buffer solution containing dimethyl sulfoxide (DMSO) at concentrations of 10.0, 7.5, 5.0 and 2.5 mg mL-1. The effect of these extracts was compared with herbicide oxyfluorfen in bioassays. The ethanolic extracts of S. lethalis leaves and stems inhibited the germination and seedling growth of barnyardgrass and wild poinsettia in a concentration-dependent manner. The reduction in the root length of E. heterophylla seedlings might be attributed to the reduced elongation of metaxylem cells. The phytotoxicity of the extracts ranged according to the receptor species, and for some variables, the inhibitory effect was similar, and even superior, to that of the commercial herbicide. Thus, S. lethalis extracts might be a promising alternative for sustainable weed management.
Resumo:
This study aimed to evaluate the allelopathic effect of various concentrations of an aqueous extract of eucalyptus leaves on Urochloa decumbens and Panicum maximum seeds. The extract was prepared from Eucalyptus urograndis leaves that were milled and mixed with distilled water in a 1:9 milled leaves: water ratio to obtain an extract with a defined concentration of 100%. In addition, dilutions of 50%, 25% and 12.5% were prepared, and a 0% dilution was used as a control. The experiment followed a completely randomized design, with four replicates, each of 50 seeds of U. decumbens and 50 seeds of P. maximum, arranged on filter paper moistened with each concentration of extract in a Gerbox plastic box. The results demonstrated the allelopathic potential of E. urograndis aqueous extracts applied to the seeds of U. decumbens and P. maximum. The 50% and 100% concentrations of leaf extract most strongly inhibited the germination, vigor and seedling growth of U. decumbens and P. maximum. The germination speed index and the root length were the characteristics that were most affected by the potentially allelopathic substances contained in the eucalyptus extracts at all concentrations.
Resumo:
Ablation of host submaxillary glands modifies Ehrlich tumor growth and tumor-infiltrating leukocytes, possibly by modifications in the serum level of growth factors produced by this gland. To extend this research, 7-month-old male EPM-1 mice (N = 30) were divided into two groups: 1) inoculated with tumor cells previously incubated with submaxillary salivary gland extract (SGE) in PBS for 30 min at 37%; 2) inoculated with tumor cells previously incubated with PBS, under the same conditions. Animals were inoculated into the footpad with 40 µl of a suspension containing 4.5 x 107 tumor cells/ml, and footpad thickness was measured daily for 10 days. Sections and smears of tumor cells were prepared from the tumor mass to determine mitosis frequency, percent of tumor cells immunopositive to nerve (NGF) and epidermal (EGF) growth factors and percent of tumor-infiltrating leukocytes. The incubation of tumor cells with SGE produced a tumor reduction of about 30% in size (P<0.01). This effect was not related to loss of cell viability during incubation, but a 33% increase (P<0.05) in the percentage of dead or dying tumor cells and a 15% increase in the percent of NGF/EGF-positive tumor cells (P<0.01) were observed in vivo at the end of experiment. Tumor-infiltrating lymphocytes and mitosis frequency did not differ between groups. These data suggest a direct effect of factors present in SGE on tumor cells, which induce degeneration of tumor cells.
Resumo:
Injection of an Ascaris suum extract (Asc) affects both the humoral and cellular immune responses to unrelated antigens when it is co-administered with these antigens. In the present study we evaluated the effect of Asc on macrophage activation in the early phase of Mycobacterium bovis BCG (Pasteur strain TMCC 1173) infection in C57Bl/6 mice. C57Bl/6 mice were injected intraperitoneally (ip) with 0.1 mg BCG (BCG group) or BCG plus 1 mg Asc (BCG + Asc group). The peritoneal exudates were obtained at 2, 7 and 14 days after infection. The numbers of IFN-g-secreting cells were assessed by the ELISPOT assay. Nitric oxide (NO) production was measured by the Griess method and by the evaluation of NADPH diaphorase activity in the peritoneal exudates. The administration of Asc extract increased NADPH diaphorase activity (2 days: control = 0, BCG = 7%, BCG + Asc = 13%, and Asc = 4%; 7 days: control = 4, BCG = 13%, BCG + Asc = 21%, and Asc = 4.5%) and TNF-a levels (mean ± SD; 2 days: control = 0, BCG = 169 ± 13, BCG + Asc = 202 ± 37, and Asc = 0; 7 days: control = 0, BCG = 545 ± 15.5, BCG + Asc = 2206 ± 160.6, and Asc = 126 ± 26; 14 days: control = 10 ± 1.45, BCG = 9 ± 1.15, BCG + Asc = 126 ± 18, and Asc = 880 ± 47.67 pg/ml) in the early phase of BCG infection. Low levels of NO production were detected at 2 and 7 days after BCG infection, increasing at 14 days (mean ± SD; 2 days: control = 0, BCG = 3.7 ± 1.59, BCG + Asc = 0.82 ± 0.005, Asc = 0.48 ± 0.33; 7 days: control = 0, BCG = 2.78 ± 1.54, BCG + Asc = 3.07 ± 1.05, Asc = 0; 14 days: control = 0, BCG = 9.05 ± 0.53, BCG + Asc = 9.61 ± 0.81, Asc = 10.5 ± 0.2 (2 x 106) cells/ml). Furthermore, we also observed that Asc co-injection induced a decrease of BCG-colony-forming units (CFU) in the spleens of BCG-infected mice during the first week of infection (mean ± SD; 2 days: BCG = 1.13 ± 0.07 and BCG + Asc = 0.798 ± 0.305; 7 days: BCG = 1.375 ± 0.194 and BCG + Asc = 0.548 ± 0.0226; 14 days: BCG = 0.473 ± 0.184 and BCG + Asc = 0.675 ± 0.065 (x 102) CFU). The present data suggest that Asc induces the enhancement of the immune response in the early phase of BCG infection.
Resumo:
Two natural products Polypodium leucotomos extract (PL) and kojic acid (KA) were tested for their ability to scavenge reactive oxygen species (·OH, ·O2-, H2O2, ¹O2) in phosphate buffer. Hydroxyl radicals were generated by the Fenton reaction, and the rate constants of scavenging were 1.6 x 10(9) M-1 s-1 for KA and 1.0 x 10(9) M-1 s-1 for PL, similar to that of ethanol (1.4 x 10(9) M-1 s-1). With superoxide anions generated by the xanthine/hypoxanthine system, KA and PL (0.2-1.0 mg/ml) inhibited ·O2-dependent reduction of nitroblue tetrazolium by up to 30 and 31%, respectively. In the detection of ¹O2 by rose bengal irradiation, PL at 1.0 mg/ml quenched singlet oxygen by 43% relative to azide and KA by 36%. The present study demonstrates that PL showed an antioxidant effect, scavenging three of four reactive oxygen species tested here. Unlike KA, PL did not significantly scavenge hydrogen peroxide.
Resumo:
We investigated the effect of acute oral treatment with a water-alcohol extract of the inflorescence of Erythrina mulungu (EM, Leguminosae-Papilionaceae) (100, 200 and 400 mg/kg) on rats submitted to different anxiety models: the elevated T-maze (for inhibitory avoidance and escape measurements), the light/dark transition, and the cat odor test. These models were selected for their presumed capacity to demonstrate specific subtypes of anxiety disorders as recognized in clinical practice. Treatment with 200 mg/kg EM impaired avoidance latencies (avoidance 1 - 200 mg/kg EM: 18 ± 7 s, control group: 40 ± 9 s; avoidance 2 - 200 mg/kg EM: 15 ± 4 s, control group: 110.33 ± 38 s) in a way similar to the reference drug diazepam (avoidance 1: 3 ± 0.79 s; avoidance 2: 3 ± 0.76 s), without altering escape. Additionally, the same treatments increased the number of transitions (200 mg/kg EM: 6.33 ± 0.90, diazepam: 10 ± 1.54, control group: 2.78 ± 0.60) between the two compartments and the time spent in the lighted compartment in the light/dark transition model (200 mg/kg EM: 39 ± 7 s; diazepam: 61 ± 9 s; control group: 14 ± 4 s). The dose of 400 mg/kg EM also increased this last measurement (38 ± 8 s). These results were not due to motor alterations since no significant effects were detected in the number of crossings or rearings in the arena. Furthermore, neither EM nor diazepam altered the behavioral responses of rats to a cloth impregnated with cat odor. These observations suggest that EM exerts anxiolytic-like effects on a specific subset of defensive behaviors, particularly those that have been shown to be sensitive to low doses of benzodiazepines.
Resumo:
The venom of Lonomia obliqua caterpillar may induce a hemorrhagic syndrome in humans, and blood incoagulability by afibrinogenemia when intravenously injected in laboratory animals. The possible antithrombotic and thrombolytic activities of L. obliqua caterpillar bristle extract (LOCBE) were evaluated in this study. The minimal intravenous dose of the extract necessary to induce afibrinogenemia and anticoagulation was 3.0 and 10.0 µg protein/kg body weight for rabbits and rats, respectively. In rabbits, this dose induced total blood incoagulability for at least 10 h and did not reduce the weight of preformed venous thrombi, in contrast to streptokinase (30,000 IU/kg). In rats, pretreatment with 5.0 and 10.0 µg/kg LOCBE prevented the formation of thrombi induced by venous stasis or by injury to the venous endothelium. The dose of 5.0 µg/kg LOCBE did not modify blood coagulation assay parameters but increased bleeding time and decreased plasma factor XIII concentration. When the extract was administered to rats at the dose of 10.0 µg/kg, the blood was totally incoagulable for 6 h. These data show that LOCBE was effective in preventing experimental venous thrombosis in rats, justifying further studies using purified fractions of the extract to clarify the mechanisms of this effect.