1000 resultados para genótipo-copa


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O futebol é uma das modalidades mais praticadas no mundo. Atualmente, estima-se que se tenha cerca de 3,5 bilhões de praticantes desta modalidade, sejam eles de forma profissional, ou no âmbito do lazer. Por consequência, o futebol torna-se um grande influenciador do comportamento social de crianças e adolescentes, transmitindo elementos para interpretação do mundo, confrontando, muitas vezes, com a escola e a família na formação de valores. Através das mídias, o futebol é disseminado mundo afora, por meio de transmissão de jogos, cobertura de campeonatos, programas exclusivos de futebol e publicidade, em que são exploradas as imagens dos atletas para venda dos mais variados produtos. Sendo assim, o objetivo desse estudo se pautou num levantamento, em que foram analisadas propagandas publicitárias nacionais ocorridas nos meses de Junho, Julho e Agosto de 2014, em mídia impressa, buscando compreender o tipo de publicidade exercida e quais jogadores ficaram em evidência. Para isso, a metodologia deste estudo foi do tipo qualitativa e descritiva, em que realizou-se uma análise documental acerca dos principais referenciais da área investigada, como reportagens e propagandas em jornal (Folha de São Paulo) e revistas (IstoÉ e Veja). Os resultados obtidos culminaram em três categorias temáticas, sendo elas: atletas atuais x atletas antigos; atletas cobertos x desnudos: corpos que são vendidos?; e tamanho da publicidade e relação com o megaevento. Na primeira categoria, viu-se ambas as gerações tiveram suas imagens associadas a atletas campeões, como forma de incentivo à busca do hexacampeonato. Na segunda categoria, verificou-se que os corpos dos atletas vendiam mais que produtos, vendiam status, eram retratados como símbolos a serem alcançados. Por fim, na última categoria, foram encontradas evidências que tanto o tamanho quanto as características das publicidades foram distintas no decorrer da Copa do Mundo...

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O principal objetivo deste estudo foi aplicar componentes principais com múltiplas matrizes de dados para verificar a interação tripla genótipo x local x regime alimentar no valor genético do efeito direto do peso, aos 205 dias de idade. Foram utilizados touros com filhos em três regiões de produção do Nordeste Brasileiro (Maranhão, Mata e Agreste, e Recôncavo Baiano) e criados nos regimes alimentares a pasto ou com suplementação. Não se evidenciou interação genótipo x local para a característica estudada, entretanto, constatou-se interação do genótipo x regime alimentar. A utilização dos touros deve ser direcionada de acordo com o regime alimentar de seus filhos.

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O objetivo neste experimento foi avaliar os efeitos do genótipo sobre a composição química e o perfil de ácidos graxos no músculo longissimus dorsi de borregas. Foram utilizados 36 animais dos grupos genéticos: Santa Inês (SI), Ile de France (IF), Ile de France × Santa Inês (IF × SI), Dorper × Santa Inês (DO × SI), Texel × Santa Inês (TE × SI) e Suffolk × Santa Inês (SU × SI). Os animais foram distribuídos em blocos completos casualizados, definidos de acordo com o peso e a idade inicial. Não houve efeito do genótipo sobre os teores de umidade, cinzas e proteína no músculo. A carne das borregas dos genótipos Santa Inês e Suffolk × Santa Inês apresentou menor teor de gordura em comparação à das borregas Ile de France e Ile de France × Santa Inês. Os ácidos graxos identificados em maiores proporções no músculo foram o ácido oleico (C18:1cis), ácido palmítico (C16:0) e ácido esteárico (C18:0). No grupo genético Ile de France × Santa Inês, a relação entre os ácidos graxos poliinsaturados e saturados foi menor que nas borregas Santa Inês e Suffolk × Santa Inês. O genótipo Santa Inês e o cruzamento Suffolk × Santa Inês tem potencial para produção de carne de melhor valor nutricional, devido ao menor teor de gordura e à melhor relação entre ácidos graxos poliinsaturados e saturados.

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The CopA copper ATPase of Enterococcus hirae belongs to the family of heavy metal pumping CPx-type ATPases and shares 43% sequence similarity with the human Menkes and Wilson copper ATPases. Due to a lack of suitable protein crystals, only partial three-dimensional structures have so far been obtained for this family of ion pumps. We present a structural model of CopA derived by combining topological information obtained by intramolecular cross-linking with molecular modeling. Purified CopA was cross-linked with different bivalent reagents, followed by tryptic digestion and identification of cross-linked peptides by mass spectrometry. The structural proximity of tryptic fragments provided information about the structural arrangement of the hydrophilic protein domains, which was integrated into a three-dimensional model of CopA. Comparative modeling of CopA was guided by the sequence similarity to the calcium ATPase of the sarcoplasmic reticulum, Serca1, for which detailed structures are available. In addition, known partial structures of CPx-ATPase homologous to CopA were used as modeling templates. A docking approach was used to predict the orientation of the heavy metal binding domain of CopA relative to the core structure, which was verified by distance constraints derived from cross-links. The overall structural model of CopA resembles the Serca1 structure, but reveals distinctive features of CPx-type ATPases. A prominent feature is the positioning of the heavy metal binding domain. It features an orientation of the Cu binding ligands which is appropriate for the interaction with Cu-loaded metallochaperones in solution. Moreover, a novel model of the architecture of the intramembranous Cu binding sites could be derived.

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Aunque el desvelo por afirmar o negar su autoría virgiliana ha sido dejado de lado hace tiempo, la escasa producción crítica sobre Copa sigue en parte aferrada a una línea de análisis que tiende a privilegiar sus vinculaciones con textos prestigiosos, entre ellos, la Égloga 2 de Virgilio, y a interpretarla en términos de mera imitación. Desde una postura crítica que considera la arbitrariedad subyacente en la determinación del canon tradicional, analizamos en Copa la factura de los tipologemas bucólicos y el modo como esto evidencia el funcionamiento de los géneros literarios como matrices discursivas susceptibles de permanente resemantización.

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Aunque el desvelo por afirmar o negar su autoría virgiliana ha sido dejado de lado hace tiempo, la escasa producción crítica sobre Copa sigue en parte aferrada a una línea de análisis que tiende a privilegiar sus vinculaciones con textos prestigiosos, entre ellos, la Égloga 2 de Virgilio, y a interpretarla en términos de mera imitación. Desde una postura crítica que considera la arbitrariedad subyacente en la determinación del canon tradicional, analizamos en Copa la factura de los tipologemas bucólicos y el modo como esto evidencia el funcionamiento de los géneros literarios como matrices discursivas susceptibles de permanente resemantización.

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