721 resultados para frugivorous bats


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Os quirópteros representam 25 % da mastofauna mundial. São os mamíferos neotropicais mais diversificados e abundantes. A Amazônia brasileira apresenta cerca de 128 espécies de morcegos registradas. Eles possuem uma grande variabilidade morfológica, a qual os permite ocupar diferentes nichos tráficos no ecossistema. São muito importantes para a manutenção e regeneração dos ecossistemas em que vivem. São eficientes na dispersão de sementes, polinização e no controle biológico de insetos e constituem ótimos bioindicadores do estado e das dinâmicas sofridas por esses ecossistemas. O presente estudo objetivou caracterizar a quiropterofauna de uma região da Floresta Nacional do Tapajós, Pará, Brasil, em áreas de floresta primária, capoeira e de um experimento de corte seletivo de madeira. O nível de impacto sobre a comunidade de morcegos desse manejo e da área de capoeira foi comparado aos testemunhos de mata primária em cada habitat e em seus micro-habitats, ou fisionomias: matrizes de sub-bosques, clareiras e pátios de armazenamento de madeira. A comparação se deu através de análises de distribuição, diversidade, abundância, número de espécies e densidade das guildas. Foram amostradas 55 espécies, a maioria frugívoras, representantes de seis famílias. Ao comparar o número de espécies e a diversidade, as áreas de exploração exibem algum impacto, mas não tão acentuado como as áreas de capoeira. As amostras sugerem que a vegetação secundária proporciona uma maior densidade de quirópteros na comparação entre habitats. Mas poucas espécies são favorecidas por esta estrutura de vegetação. As guildas mais favorecidas nesta vegetação são de morcegos frugívoros/onívoros e insetívoros aéreos. A comparação entre fisionomias sugere que os quirópteros de sub-bosque evitam espaços abertos na vegetação. Os processos de sucessão aqui observados apresentam dinâmicas que necessitam de acompanhamento periódico, para a formulação de um modelo mais próximo da realidade.

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A raiva é uma das zoonoses mais antigas e temidas pelo homem devido a seu desfecho fatal. Os cães ainda são considerados os principais responsáveis pela manutenção e transmissão da raiva para o homem. Porém, nos últimos anos os morcegos hematófagos têm ganhado destaque como potenciais transmissores de raiva para animais e humanos nas Américas. Recentemente, várias epidemias de raiva humana transmitida por morcegos hematófagos foram relatados no estado do Pará, o que mostra uma grande alteração no ambiente natural destes animais. A amplificação parcial do gene N pela técnica de RT-PCR foi aplicada em 62 amostras positivas para o Vírus da raiva, pela imunofluorescência direta e prova biológica. As seqüências nucleotídicas obtidas foram comparadas entre si e com outras amostras de vírus rábico isoladas no Brasil, utilizando os métodos de análise filogenética máxima verossimilhança e Bayesiano. Estas análises permitiram traçar o perfil epidemiológico molecular das variantes virais circulantes no estado do Pará, observando a emergência da transmissão de casos associados à variante antigênica 3 (VAg3), comumente encontrada em morcegos hematófagos Desmodus rotundus em detrimento dos casos relacionados à variante antigênica 2 (VAg2) associada a cães domésticos, bem como a identificação de três linhagens genéticas relacionadas a VAg3 e uma relacionada a VAg2 e uma possível nova variante isolada de morcego frugívoro Uroderma bilobatum.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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A systematic re-evaluation of Vampyressa pusilla warrants the elevation of V. p. thyone from subspecies to species rank based on its distinction from the allopatric V. p. pusilla. Morphological, mensural, chromosomal, and mitochondrial differences define each of these two taxa as divergent lineages. Vampyressa pusilla is endemic to the Atlantic Forest of southeastern South America and V. thyone is found allopatrically in northwestern South America, Central America, and southern Mexico. A molecular phylogenetic analysis of the mtDNA ND3-4 gene region using restriction endonuclease cut sites resulted in a monophyletic, although weakly supported Vampyressa ingroup with Chiroderma, and a clade of Mesophylla and Ectophylla as successive basal outgroup lineages. The phylogeny within Vampyressa, with the exception of V. melissa which is most similar to V. thyone based on karyotypes and morphology, had a topology of ((pusilla + thyone) + ((brocki + nymphaea) + bidens))).

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Understanding the geographic and environmental characteristics of islands that affect aspects of biodiversity is a major theme in ecology (Begon et al. 2006; Krebs 2001) and biogeography (Cox and Moore 2000; Drakare et al. 2006; Lomolino et al. 2006). Such understanding has become particularly relevant over the past century because human activities on continents have fragmented natural landscapes, often creating islands of isolated habitat dispersed within a sea of land uses that include agriculture, forestry, and various degrees of urban and suburban development. The increasingly fragmented or islandlike structure of mainland habitats has critical ramifications to conservation biology, as it provides insights regarding the mechanisms leading to species persistence and loss. Consequently, the study of patterns and mechanisms associated with island biodiversity is of interest in its own right (Whittaker 1998; Williamson 1981), and may provide critical insights into mainland phenomena that otherwise could not be studied because of ethical, financial, or logistical considerations involved with the execution of large-scale manipulative experiments.

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Townsend’s big-eared bat, Corynorhinus townsendii, is distributed broadly across western North America and in two isolated, endangered populations in central and eastern United States. There are five subspecies of C. townsendii; C. t. pallescens, C. t. australis, C. t. townsendii, C. t. ingens, and C. t. virginianus with varying degrees of concern over the conservation status of each. The aim of this study was to use mitochondrial and microsatellite DNA data to examine genetic diversity, population differentiation, and dispersal of three C. townsendii subspecies. C. t. virginianus is found in isolated populations in the eastern United States and was listed as endangered under the Endangered Species Act in 1979. Concern also exists about declining populations of two western subspecies, C. t. pallescens and C. t. townsendii. Using a comparative approach, estimates of the genetic diversity within populations of the endangered subspecies, C. t. virginianus, were found to be significantly lower than within populations of the two western subspecies. Further, both classes of molecular markers revealed significant differentiation among regional populations of C. t. virginianus with most genetic diversity distributed among populations. Genetic diversity was not significantly different between C. t. townsendii and C. t. pallescens. Some populations of C. t. townsendii are not genetically differentiated from populations of C. t. pallescens in areas of sympatry. For the western subspecies gene flow appears to occur primarily through male dispersal. Finally, geographic regions representing significantly differentiated and genetically unique populations of C. townsendii virginianus are recognized as distinct evolutionary significant units.