999 resultados para espécies amazônicas


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O principal objetivo deste trabalho foi obter informações fidedígnas sobre a situação em que se encontram as principais espécies florestais da região amazônica, com vistas a uma avaliação dos recursos genéticos florestais. Fundamentada nos resultados obtidos da aplicação de um questionário enviado ãs instituições de pesquisa, universi-dades, museus e delegacias do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal (IBDF) da região norte, tornou-se possível estabelecer critérios de priorldades para conservação genética de espécies florestais com risco de erosão. Sugeriu-se também, uma estratégia para se efetuar a conservação genética "in situ" daquele patrimônio florestal, a fim de preservar sua diversidade genética.

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O autor estudando material da família Miridae, subfamília Cylapinae, da Amazônia brasileira, encontrou dois, gêneros e seis espécies novas, descritos e ilustrados no presente trabalho. Exemplares dessa subfamília alimentam-se de cogumelos e vivel geralmente sob casca de árvores em decomposição ou madeira apodrecida, podendo ser encontrados também sobre cogumelos que vivem na floresta. A madeira das espécies conhecidas são pantropicais ou equatoriais.

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Um gênero novo dz Pipunculidae é reconhecido, Basileunculus. Este gênero foi. cria do para englobar duas espécies colocadas anteriormentt em EudorylasAczél e pana uma espécie nova, a saber: Basileunculus rex (Curran, 1934), comb. n. (espécie-tipo), B. interruptus (Malloch, 1912), comb. n. e B. aliceae, sp. n.

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Estudos de degradação de polifenóis em folhas e galhos de Inga sp., Mabea caudata Pax ex Hoffn., Mezilaurus itauba (Meissn.) Taub. ex Mez., Vatairea sericea Ducke e Protium sp. foram realizados no período de 155 dias em dois lagos experimentais situados próximos a Usina Hidrelétrica de Balbina, no Estado do Amazonas. Um dos lagos ficou com vegetação intacta e o outro foi desmatado. As determinações dos compostos fenólicos ba searam-se no método de Follin-Denis e o trabalho teve por objetivo o estudo de degradação da vegetação superior no meio aquático. Os resultados mostram que, no lago 1, Inga sp. e Mezilaurus itauba apresentaram maior taxa de decomposição, enquanto que, no lago 2, a degradação foi maior para as espécies Mabea caudata e Mezilaurus itauba.

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Este trabalho trata da determinação da atividade antibíotica dos extratos de Gnetum paniculatum e G. schwackeanum e dos constituintes químicos isolados deste último como resveratrol, gnetina C e E, os quais foram testados contra vários bactérias e fungos. O extrato de Gnetum schwackeanum e todas as substâncias dele isoladas foram ativos a Staphylococcus aureus, S. epidermis e Mycobacterium smegmatis. Resveratrol e gnetina C são ativos contra Candida albicans, mas somente gnetina C possui atividade em relação a Candida parapsilosis e Saccharomyces cerevisiae. O derivado sintético de gnetina E não mostrou nenhuma atividade. O extrato de G. paniculatum, é completamente inativo à bactéria e fungos o que sugere que a atividade de G. schwackeanum deve-se à presença dos hiroxiestilbenos e seus derivados, uma vez que G. paniculatum não contém esses tipos de substâncias.

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Lignóides, arilpropanóides aligoméricos, possuem atividade aleloquímica nas plantas nas quais ocorrem a ação farmacológica no homem, fato que já levou a aplicações terapêuticas importantes. Os grupos mais numerosos são constituídos pelas lignanas, derivadas pela condensação oxidativa de álcoois cinamílicos entre sí ou com ácidos cinâmicos, e pelas neolignanas, derivadas pela condensação oxidativa de alilfenóis e de propenilfenóis entre sí ou cruzada. A química das lignanas é conhecida desde longa data. A química das neolignanas começou a ficar conhecida em época recente, principalmente atráves de nossos trabalhos próprios com plantas da Amazônia.

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RESUMOO gênero Simira está representado na Amazônia brasileira por oito espécies: S. pisoniiformis, S. macrocrater, S. corumbensis, S. tinctoria, S. hadrantha, S. rubescens, S. paraensis e uma nova espécie descrita para o Mato Grosso, S. pilosa. Dessas, S. rubescens é a que apresenta maior dispersão sendo frequente na Amazônia brasileira, venezuelana e peruana. S. pisoniiformis ocorre na Amazônia brasileira e venezuelana, encontrando-se, porém, uma população disjunta no sul da Bahia. S. hadrantha, conhecida apenas para o Peru, é citada pela primeira vez para o Brasil. Os caracteres taxonômicos de maior significância para a identificação das espécies são a prefloração e pilosidade da carola, número de pares de nervuras secundárias nas folhas e consistência e abertura da cápsula.

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RESUMOComo parte dos estudos ambientais que foram desenvolvidos pelo INPA, de 1980 a 1986, em convênio com a ELETRONORTE, na área de influência da UHE Tucuruí. são redescritas e ilustradas 20 espécies da damília Anostomidae do baixo rio Tocantins, entre Cametá e Itupiranga, PA: Leporinus affins, L. tigrinus, L. desmotes, L. sp. 4, L. trifasciatus, L. friderici, L. sp. 1, L. sp. 2, L. sp. 3, L. granti, L. pachiycheilus, Laemolyta petiti, L. taeniata, Anostomoides laticeps, A. sp. 1, Anostomus ternetzi, Leporellus vittatus, Schizodon vittatus, Sartor tucuruiense e Abramites hypselenotus. Cinco espécies (Laemolyta petiti, Leporinus affinis, L. sp. 2, Anostomoides sp. 1 e Sartor tucuruiense) somente foram assiladas até agora para a bacia do Tocantins-Araguaia. Por outro lado, outras espécies anostomídeos, melhor representadas na bacia Amazônica, não foram encontrados no baixo Tocantins, fazendo supor que esta área, do ponto de vista ictiológico, está relativamente iosolado do restante da bacia Amazônica e possui um certo grau de endemismo. A maioria das espécies ocorre amplamente no baixo Tocantins, sendo que algumas apresentam acentuada preferência por determinados biótopos, como por exemplo Leporinus pachycheilus, L. desmotes, L. sp. 1 e Sartor tucuruiense, por corredeiras; Leporinus sp. 3, Anostomus ternetzi, por igarapés; Schizodon vittatus e Laemolyta taeniata,por zonas marginais, periodicametne alagáveis. A partir da análise dos caracteres merísticas e morfométricas, sobretudo o número, a forma e disposição dos dentes, posição da boca e número de escamas, a apresentada uma chave de identificação para as espécies estudadas.

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RESUMOUtilizando-se de iscas de banana, foram amostradas quantitativamente nas reservas do projeto "Dinâmica Biológica de Fragmentos Florestais", comunidades de Droshophila, nas áreas de mata conínua das reservas não isoladas, no interior de fragmentos de floresta das reservas isoladas e na área recentemente desmatada, vizinha às reservas isoladas. Os resultados indicam diferenças marcantes entre a composição faunística das áreas de mata contínua e da área aberta. Os locais de mata fragmentada apresentam uma escala de predominância de espécies semelhante a da mata contínua porém, quatro taxas frequentes em área aberta e ausentes na mata contínua são identificadas no interior dos fragmentos.

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RESUMOApresentamos uma lista dos mosquitos encotrados em 21 localidades pertencentes a dois municípios (Guajará-Mirim e Porto Velho) do Estado de Rondônia. São 64 espécies, assim distribuídas por 7 tribos e 14 gêneros:

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RESUMOA distribuição dos culicídeos, faz-se representar por 8 tribos, 14 gêneros e 65 espécies em 54 localidades pertencentes a 29 dos 130 municípios existentes no Estado (IBGE, 1980).

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RESUMOApresentamos uma lista dos mosquitos encontrados em 187 localidades de sete municípios do Estado do Acre. São 74 espécies assim distribuídas por 5 tribos e gêneros:

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RESUMOAnalisa a distribuição espacial das espécies arbóreas com DAP maior ou igual a 20 cm em uma floresta equatorial de terra-firme, propondo um novo índice de dispersão ID = FrAB%, onde ID é o índice de dispersão, Fr é a frequência absoluta e AB% é a abundância relativa das espécies, concluindo que existem 39 espécies com distribuição aleatória e 108 espécies com distribuição regular, o que contraria alguns autores que afirmam ser muito rara a ocorrência desse último tipo de distribuição em florestas naturais.

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RESUMONo presente trabalho, autores apresentam o estudo dos caracteres anatômicos de 24 espécies do gênero Virola (Myristicaceae) da Amazônia. Para cada espécies, são apresentadas as seguintes informações: características gerais da madeira, descrição microscópica, distribuição geográfica, habitat, usos comuns, além de quatro quadros sinóticos, o primeiro em ocorrência dos elementos anatômicos representativo do lenho, o segundo de espécies afins ou sinônimos, o terceiro de distribuição geográfica das espécies estudadas que ocorrem no Brasil, o último da distribuição até agora conhecida das espécies pesquisadas pelos diferentes tipos de vegetação do Brasil e um atlas contendo 48 microfotografias da estrutura do lenho.