201 resultados para eqüinos
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Estudou-se a técnica de núcleo-fragmentação para a extração da lente em seis eqüinos adultos, utilizando-se instrumentais cirúrgicos adaptados. Nas avaliações pós-operatórias, verificou-se diminuição da pressão intra-ocular, em todos os animais, nos primeiros dias de pós-operatório e, ainda, fotofobia, blefarospasmo, edema de córnea e iridociclites, em graus diversos. Observou-se produção de fibrina que, na maioria dos casos, localizava-se na porção axial da pupila, dificultando ou impedindo a visão.
Resumo:
Dentre as inúmeras patologias que acometem os eqüinos jovens, as úlceras gástricas situam-se como uma das mais importantes. MURRAY et al. (1987) trabalhando com potros clinicamente normais, constatou uma prevalência de úlceras da ordem de 51%. O mesmo autor realizando gastroscopia em 45 equinos com idade entre 1 e 24 anos, observou a presença de úlceras em 93% dos animais (MURRAY, 1988). de etiologia não completamente definida, acredita-se que inúmeros fatores estejam envolvidos na gênese das úlceras gastroduodenais, sendo o estresse um dos mais importantes. Um desequilíbrio entre os fatores de agressão e proteção da mucosa gástrica é sugerido, onde uma vez ocorrendo o predomínio dos fatores de agressão, a formação das úlceras estaria determinada. de acordo com o tipo, presença ou ausência de sinais clínicos, localização das lesões na mucosa gástrica e possíveis complicações de sua ocorrência, quatro síndromes clínicas são reconhecidas em potros: 1) úlceras assintomáticas ou silenciosas; 2) úlceras sintomáticas ou ativas; 3) úlceras perfuradas e, 4) obstrução gástrica ou duodenal. O diagnóstico deve ser baseado na história clínica, sinais clínicos, resposta à terapia e principalmente nos achados do exame gastroscópico. O tratamento pode ser feito utilizando-se drogas inibidoras da secreção ácida, protetores de mucosas, anti-ácidos, análogos da prostaglandina e estimulantes de motilidade intestinal. Quando indicado emprega-se o tratamento cirúrgico.
Resumo:
Estudamos o comportamento da artéria testicular e seus ramos, bem como o número e distribuição dos vasos penetrantes, em 30 pares de testículos de eqüinos da raça Puro-Sangue Inglês, adultos, mediante análise de esquemas de modelos obtidos pela corrosão após injeção de acetato de vinil. Verificamos que a artéria testicular apresenta 5 diferentes tipos de arranjos vasculares, isto é: a artéria testicular emite número variável de ramos, de 2 a 10 ramos mediais e de 3 a 11 ramos laterais (35 vezes - 58,4%); ou cede de 3 a 8 ramos adicionais e ao nível da metade de seu percurso, na borda livre do órgão, divide-se em um ramo medial e outro lateral (12 vezes - 20,0%); ou divide a irrigação do órgão com ramos denominados de complementares, 1 ramo (6 vezes - 10,0%) e 3 ramos (1 vez - 1,6%); ou ainda fornece os ramos medial e lateral, com predominância do lateral (3 vezes - 5,0%) ou do medial (3 vezes - 5,0%). Quanto à distribuição dos vasos penetrantes nos diferentes quadrantes, observamos que em mediana, por ordem, os testículos direitos apresentam o maior número de vasos penetrantes no quadrante craniomedial (13,0), seguido pelos quadrantes craniolateral (10,5), caudolateral (7,0) e caudomedial (6,5). Nos testículos esquerdos, também o quadrante craniomedial mostra o maior número de vasos penetrantes (12,5), seguido pelos quadrantes craniolateral (10,0), e com equivalência os quadrantes caudomedial e caudolateral (7,0). Anastomoses (8 vezes - 13,3%) foram localizadas todas na face ventral do órgão. Comparando o número de vasos penetrantes dos testículos direitos e esquerdos, verificamos que não existem diferenças estatisticamente significativas nos eqüinos da raça Puro-Sangue Inglês.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Amostras de vírus rábico isoladas de animais e humanos no período de 1989 a 2000 foram tipificadas antigenicamente com a utilização de um painel de anticorpos monoclonais contra a nucleoproteína viral, pré-estabelecido para o estudo da epidemiologia molecular do vírus rábico isolado nas Américas. As amostras testadas foram isoladas no laboratório de diagnóstico do Instituto Pasteur e outros centros de diagnóstico de raiva no Brasil. Além das cepas de vírus rábico fixo CVS-31/96-IP, mantida em cérebro de camundongos e a PV-BHK/97, mantida em cultura de células, cepas de vírus rábico isoladas de cães, gatos, bovinos, eqüinos, morcegos, ovinos, caprino, suínos, raposa, sagüí, coatí, guaxinim e humanos, totalizaram 330 amostras. Seis variantes antigênicas foram definidas, compatíveis com perfís observados no painel de anticorpos monoclonais pré-estabelecido utilizado, as de número 2 (cão), 3 (Desmodus rotundus), 4 (Tadarida brasiliensis), 5 (Vampiro da Venezuela), 6 (Lasiurus cinereus) e Lab (reagente a todos os anticorpos utilizados), além de outros seis perfís desconhecidos, não compatíveis com aqueles observados no painel utilizado. A maior variabilidade foi observada entre as amostras isoladas de morcegos insetívoros e a variante mais comum isolada entre as espécies foi a variante 3 (Desmodus rotundus). Estes fatos podem representar a existência de múltiplos ciclos de transmissão independentes, envolvendo diferentes espécies de morcegos.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Cirurgia Veterinária - FCAV
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)