233 resultados para coinfection


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Human bocavirus (HBoV) is a respiratory pathogen that affects young children. We screened 511 nasopharyngeal aspirates for hospital-acquired HBoV from infants hospitalised with respiratory infection from January to December 2008. Among 55 children with HBoV infection, 10 cases were hospital-acquired. Compared with the community-acquired cases, coinfection with other respiratory viruses in these patients was uncommon. HBoV should be considered for inclusion in screening protocols for nosocomial childhood respiratory infections, especially in intensive care units. (C) 2010 The Hospital Infection Society. Published by Elsevier Ltd. All rights reserved.

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This study was undertaken to evaluate the prevalence of GB virus C (GBV-C) viraemia and anti-E2 antibody, and to assess the effect of co-infection with GBV-C and HIV during a 10-year follow-up of a cohort of 248 HIV-infected women. Laboratory variables (mean and median CD4 counts, and HIV and GBV-C viral loads) and clinical parameters were investigated. At baseline, 115 women had past exposure to GBV-C: 57 (23%) were GBV-C RNA positive and 58 (23%) were anti-E2 positive. There was no statistical difference between the groups (GBV-C RNA + /anti-E2 -, GBV-C RNA - /anti-E2 + and GBV-C RNA - /anti-E2 -) regarding baseline CD4 counts or HIV viral loads (P = 0.360 and 0.713, respectively). Relative risk of death for the GBV-C RNA + /anti-E2 - group was 63% lower than that for the GBV-C RNA - /anti-E2 - group. Multivariate analysis demonstrated that only HIV loads >= 100,000 copies/mL and AIDS-defining illness during follow-up were associated with shorter survival after AIDS development. It is likely that antiretroviral therapy (ART) use in our cohort blurred a putative protective effect related to the presence of GBV-C RNA.

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The antifungal susceptibility profiles and the genetic variability of 83 sequential clinical isolates of Cryptococcus neoformans, including four Cryptococcus gattii isolates, obtained from 38 São Paulo AIDS patients with cryptococcal meningitis were assessed by electrophoretic karyotyping and random amplified polymorphic DNA (RAPD) analysis. The majority of the Cryptococcus neoformans isolates were highly susceptible to amphotericin B and fluconazole. Twenty percent of the minimum inhibitory concentration values for amphotericin B varied from 0.5 to 1 mu g mL(-1). For fluconazole, 22% occurred in the range 8-16 mu g mL(-1). Sequential isolates from nine patients showed a trend towards lower susceptibility to fluconazole, flucytosine, itraconazole and amphotericin B. The results of molecular typing by electrophoretic karyotyping and RAPD analysis showed the presence of 22 electrophoretic karyotypes (EK) and 15 RAPD profiles that were highly correlated. Our results provided evidence for the occurrence of genetic changes in some strains associated with microevolution during the course of infection. We also observed both microevolution and simultaneous coinfection with two distinct Cryptococcus neoformans strains in one patient. In some patients, we found changed EK- and RAPD patterns in association with increased MIC values.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The seroprevalence of infection by Toxoplasma gondii, Neospora caninum, and Leishmania spp. was detected through an indirect immunofluorescence in 70 cats from the Andradina Municipality, São Paulo State, Brazil. Anti-T. gondii antibodies (titer >64) were detected in 15.7% (11/70) of animals, whereas positivity for N. caninum (titer 16) was not observed in any animal. of the cats from urban and rural areas, 10.4% (5/48) and 27.2% (6/22) were positive for T. gondii, respectively. Breed, age, food, and contact with animals of other species were significant for considering the positivity for T. gondii (P <= 0.0001). Cats having access to streets (17.1%, 11/64), cats cohabiting with rats (19.6%, 10/51), and cats feeding on homemade food and raw milk (27.2%, 6/22) were positive for T. gondii. In addition, 4.2% (3/70) of the cats were positive for Leishmania spp. by ELISA technique and negative by IFAT without coinfection with T. gondii and Leishmania spp. There was no serological positivity against feline immunodeficiency virus or feline leukemia virus. In conclusion, T. gondii infection in part of the feline population from Andradina is not linked to immunosuppressions or coinfections but probably to postnatal infection in association with the type of diet and presence of rats.

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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Microbiologia - IBILCE

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Pós-graduação em Microbiologia - IBILCE

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Com o objetivo de contribuir para um melhor conhecimento do eventual envolvimento das infecções pelos vírus das hepatites B e C, na etiopatogenia do carcinoma hapatocelular (CHC) na Amazônia Oriental, estudaram-se 36 pacientes internados em três hospitais públicos em Belém (PA), de janeiro de 1992 a março de 1999. Os critérios de inclusão adotados foram: o clínico, associado à imagenologia compatível, níveis séricos de alfafetoproteína (AFP) acima de 400ng/ml e/ou histopatologia compatível. Foram avaliados os aspectos clínicos, exames bioquímicos e hematológicos, imagenologia, histopatologia, níveis séricos de AFP e exames sorológicos das hepatites B e C. A presença dos ácidos nucléicos virais, o HBV-DNA e o HCV-RNA, foi avaliada a partir da detecção no soro pela reação em cadeia da polimerase. Observou-se um predomínio do sexo masculino (p<0.01), com reação M/F de 6,2: 1. Média e medianas gerais de idade foram, respectivamente, 50,8 e 53,0 anos, com amplitude de 6-81 anos. A maioria dos pacientes (52,7%) era procedente da zona rural, sendo a profissão de lavrador a mais freqüente (p<0,01). Etilismo foi encontrado em 33,3% dos casos. Dor abdominal e hepatomegalia, presentes em 94,4% dos casos, foram os sintomas e sinais mais freqüentes. Observou-se a presença de cirrose em 83,3% dos casos, sendo 80% enquadrados nas classes B e C (child-pugh). Cinqüenta por cento apresentaram complicações durante o diagnóstico, sendo as mais freqüentes a encefalopatia hepática e a hemorragia digestiva alta, relacionadas à doença hepática crônica de base. Marcadores sorológicos de infecção pelo HBV e pelo HCV foram encontrados em, respectivamente, 88,9% e 8,3% da casuística. Em 11,1% não se encontrou marcador sorológico. O HbsAg foi encontrado em 58, 3%. Anti-HBc foi encontrado em 86%, estando associado ao anti- HBs em 25%. Entre os HbsAg positivos: o anti- Hbe foi encontrado em 85%; o antiHBc IgM em 57,1%; e o anti-HD não foi detectado. O HBV- DNA foi encontrado em 37,7% do total de casos e em 65% dos HbsAG positivos. O HCV-RNA foi encontrado em 8,5% da amostra estudada e em 100% dos casos anti-HCV positivos. Não foi observada positividade para o HBV-DNA e para o HCV-RNA em soros de pacientes HbsAG ou anti- HCV negativos. A AFP esteve acima da normalidade em 88,9% dos casos, estando acima de 400 ng/ml em 75% e em 27,8% a titulações foi superior a 70.000 ng/ml. A ultrassonografia abdominal mostrou tumores com múltiplos nódulos em 63,9% e, nódulo único em 36,1% dos casos. O tipo histológico predominante foi carcinoma bem diferenciado do tipo trabecular (p<0,05). Os casos HbsAg positivos apresentaram menor média de idade e níveis de AFP mais elevados (p<0,01). A maioria dos pacientes se encontravam em fase avançada de doenças com uma taxa de óbito durante o diagnóstico de 38,9%. Conclui-se que, na Amazônia Oriental, a infecção pelo HBV parece exercer importância na etiologia do CHC, ressaltando-se a necessidade de incrementação de medidas preventivas, como vacinação e programa de detecção precoce do tumor em populações de risco. São necessários estudos adicionais controlados ou direcionados, para os possíveis co-fatores de importância na região, o que pode contribuir para um melhor entendimento dos mecanismos envolvidos na hepatocarcinogênese.

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As pesquisas relativas às infecções pelos vírus HTLV I e II têm crescido nos últimos anos, com o advento da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, por também ser causada por um retrovírus. E, ainda, em caso de co-infecção, a AIDS tem maior precocidade em seu desenvolvimento com modificações, inclusive, dos parâmetros de acompanhamento e início de terapêutica antiretroviral. Devido a isto, foi feito um estudo com o objetivo de determinar a soroprevalência de Anti-HTLV I e II na comunidade que procura um Centro de Testagem de Anti-HIV. Foram obtidas amostras sangüíneas de 588 usuários da Unidade de Referência Especializada em Doenças Infecciosas e Parasitárias (URE-DIPE), além de 292 usuários do Instituto Evandro Chagas (IEC) e 295 doadores de sangue do Centro Hemoterápico do Pará (HEMOPA). Foram utilizados os métodos de ELISA em duplicata e Western Blot. Na URE-DIPE, o heterossexual foi a categoria de exposição predominante na procura de testagem Anti-HIV, em ambos os sexos, com 499 pessoas (84,9 %), entretanto, após análise dos resultados de Anti-HTLV, não houve diferença significante nas amostras soropositivas de indivíduos heterossexuais comparando com os homossexuais, demonstrando que a vulnerabilidade está presente independente da opção sexual. A soropositividade foi constatada em 7 usuários (1,2 %), com detecção exclusiva do Anti-HTLV I. A co-infecção HTLV/HIV ocorreu em 3 casos, correspondendo a 0,5 % do total estudado. No IEC, a soropositividade foi encontrada em 2 casos (0,7 %) de Anti-HTLV I e II. Comparando estes dois grupos (URE-DIPE e IEC), os resultados não foram discordantes, com p = 0.2345 e 0.4691, respectivamente. A faixa etária de maior atividade sexual foi a mais acometida. Não houve registro de soropositividade nos doadores de sangue do HEMOPA. Conclui-se que os resultados obtidos na URE-DIPE e Instituto Evandro Chagas não permitem definir que, na primeira, ocorrem mais casos de infecção pelo HTL V, além de não haver predomínio entre as categorias de exposição; portanto, a exposição sexual é o fator dominante. A faixa etária acometida favorece a transmissão vertical. A ausência de soropositividade nos doadores de sangue é compatível com a baixa prevalência deste grupo, de acordo com a literatura. Há necessidade de maior divulgação sobre o HTLV aos profissionais de saúde e população em geral para que medidas de prevenção e controle possam ser efetivadas.

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ABSTRACT: The present work evaluated the epidemiology of human immunodeficiency virus 1/human T-cell lymphotropic virus (HIV-1/HTLV) coinfection in patients living in Belém (state of Pará) and Macapá (state of Amapá), two cities located in the Amazon region of Brazil. A total of 169 blood samples were collected. The sera were tested by enzyme-linked immunosorbent assay to determine the presence of antibodies anti-HTLV-1/2. Confirmation of infection and discrimination of HTLV types and subtypes was performed using a nested polymerase chain reaction targeting the pX and 5' LTR regions, followed by restriction fragment length polymorphism and sequencing analysis. The presence of anti-HTLV1/2 was detected in six patients from Belém. The amplification of the pX region followed by RFLP analysis, demonstrated the presence of HTLV-1 and HTLV-2 infections among two and four patients, respectively. Sequencing HTLV-1 5' LTR indicated that the virus is a member of the Cosmopolitan Group, Transcontinental subgroup. HTLV-2 strains isolated revealed a molecular profile of subtype HTLV-2c. These results are a reflex of the epidemiological features of HIV-1/HTLV-1/2 coinfection in the North region of Brazil, which is distinct from other Brazilian regions, as reported by previous studies.

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ABSTRACT: The occurrence of HTLV-I/II and HIV-1 coinfections have been shown to be frequent, probably in consequence of their similar modes of transmission. This paper presents the prevalence of coinfection of HTLV among HIV-1 infected and AIDS patients in Belém, State of Pará, Brazil. A group of 149 patients attending the AIDS Reference Unit of the State Department of Health was tested for the presence of antibodies to HTLV-I/II using an enzyme immunoassay and the positive reactions were confirmed with a Western blot that discriminates between HTLV-I and HTLV-II infections. Four patients (2.7%) were positive to HTLV-I, seven (4.7%) to HTLV-II and one (0.7%) showed an indeterminate pattern of reaction. The present results show for the first time in Belém not only the occurrence of HTLV-II/HIV-1 coinfections but also a higher prevalence of HTLV-II in relation to HTLV-I. Furthermore, it also enlarges the geographical limits of the endemic area for HTLV-II in the Amazon region of Brazil.