627 resultados para cicatrização de ferida


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Neste ensaio fotográfico, apresento “Woundscapes. Suffering, creativity and bare life”, uma exibição de arte baseada em etnografia, produzida de forma colaborativa por 11 antropólogos e artistas de diferentes países, cujo trabalho se concentra na reprodução de olhares e estereótipos pós-coloniais e de memórias individuais que são ligadas às respetivas dinâmicas diaspóricas e às estratégias de cura dos imigrantes no amplo Mercado terapêutico da Grande Lisboa.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES

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Introdução: As feridas crónicas têm um impacto bastante significativo em várias componentes, tais como a física, psicológica e financeira. Estudos efetuados no âmbito da estimulação elétrica (EE) na cicatrização de feridas crónicas mostraram que as correntes bidirecionais, como o TENS (transcutaneous electrical nerve stimulation), parecem ser promissoras. Objetivo: Descrever analiticamente os efeitos das correntes TENS na promoção da cicatrização de feridas crónicas. Métodos: O estudo que efetuámos trata-se de uma revisão sistemática. As bases de dados utilizadas foram: MEDLINE/PubMed, Cochrane Central Register of Controlled Trials, B-on, PEDro. Foram incluídos estudos realizados em humanos com idades superiores ou iguais a 18 anos, podendo ser randomizados ou não. Estes estudos deviam de ter como outcome a taxa de cicatrização. A qualidade dos artigos foi avaliada pela escala PEDro. Resultados: Dos 2505 artigos encontrados, incluímos 14 estudos (7 randomizados e 7 não-randomizados). Destes estudos, 5 focam-se nas feridas diabéticas, 3 incidem nas úlceras de pressão, 1 inclui úlceras venosas e 5 englobam mais do que um tipo de feridas crónicas. A média de idades em todos os estudos varia de 31,1 e 73,1 anos, sendo que o número da amostra varia de 20 a 214 indivíduos. Todos os artigos apresentaram resultados positivos na taxa de cicatrização aquando da aplicação das correntes TENS em qualquer tipo de feridas crónicas. O estudo apresenta algumas limitações na qualidade metodológica e no processo de seleção dos ensaios. Conclusão: A terapia TENS parece ser uma modalidade terapêutica efetiva na promoção do processo de cicatrização de feridas crónicas.

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Os fatores de crescimento são substâncias moduladoras do processo de cicatrização. O fator de crescimento de fibroblastos básico (FCFß) liberado pelas plaquetas, macrófagos e pelos próprios fibroblastos, estimulam a proliferação celular, a produção de colágeno e de outros elementos da matriz celular, favorecendo o processo da cicatrização, mesmo em situações adversas, como diabetes e uso de corticosteróides. O presente estudo objetivou determinar a influência do FCFb no processo de cicatrização de anastomoses esofageanas em modelo de experimentação animal, avaliando-se a resistência à pressão,formação de tecido de granulação e deposição de colágeno. Método: Foram estudados dois grupos A e B,ambos com 10 ratos de linhagem Wistar, separados de forma aleatória, todos submetidos à secção e anastomose do esôfago por via abdominal. Nos animais do grupo A, foi feita aplicação tópica na linha de sutura de 10ng de FCFb. No grupo B (controle) foi aplicado igual volume de solução salina. Os animais foram sacrificados no 7º dia, o esôfago ressecado para teste de resistência da anastomose, estudo qualitativo do aporte de células inflamatórias, da angiogênese e quantificação do colágeno na zona da anastomose, através de sistema digital. Resultados: A densidade média dos parâmetros histológicos do grupo A foi 9095,51±1284,5, maior que no grupo B, que teve densidade 7162,4±1273,19 (p=0,013). A resistência da anastomose do grupo A teve a média 210±18,88 mmHg, significativamente maior que no grupo B, que atingiu o valor 157±29,55 mmHg (p=0,0024). Conclusão: Este estudo concluiu que o FCFß atuou melhorando a cicatrização e aumentando significativamente a resistência de anastomoses do esôfago realizadas em ratos

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Objetivo: Trabalho realizado em ratos com o objetivo de estudar o efeito do Fator de Crescimento de Fibroblastos básico (FCFb) na cicatrização da aponeurose abdominal. Métodos: Foram usados 20 ratos Wistar separados aleatoriamente em 2 grupos iguais. Os animais foram anestesiados com pentobarbital sódico na dose de 20 mg/Kg por via intraperitoneal e submetidos a laparotomia mediana de 4 cm, cuja camada aponeurótica foi suturada com mononylon 5-0. No grupo I foi aplicada a dose de 5mg de FCFb sobre a sutura da aponeurose. No grupo II (controle) foi aplicada solução salina 0,9% sobre a linha se sutura. Após observação por 7 dias os animais foram mortos com superdose de anestésico. A camada aponeurótica com 1,5 cm de largura foi submetida a teste de resistência à tensão empregando a Máquina de Ensaios EMIC MF500. Biópsias das zonas de sutura foram processadas e coradas com HE e o tricômico de Masson. Os achados histopatológicos foram quantificados através de sistema digital (Image pro-plus) de captura e processamento de imagens. Os dados obtidos foram analisados pelo teste T com significância 0,05. Resultados: Nos animais do grupo I (experimental) a zona de sutura da camada aponeurótica suportou a carga de 1.103±103,39gf. A quantificação dos dados histopatológicos desse grupo atingiu a densidade média 226±29,32. No grupo II (controle) a carga suportada pela zona de sutura foi de 791,1±92,77 gf. Quando foram comparadas as médias das resistências à tensão dos dois grupos, observou-se uma diferença significante (p<0,01). O exame histopatológico das lâminas desse grupo relevou densidade média 114,1±17,01, correspondendo a uma diferença significante quando comparadas as médias dos dois grupos (p<0,01). Conclusão: Os dados permitem concluir que o FCFb contribuiu para aumentar a resistência da aponeurose suturada e para melhorar os parâmetros histopatológicos da cicatrização.

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RESUMO: Objetivo: Avaliar as alterações histológicas, e o ganho de resistência em anastomoses duodenais tratadas com fator de crescimento de fibroblasto básico (FGFb). Métodos: Vinte ratos da raça Wistar foram submetidos a secção transversal do duodeno, seguida de anastomose. Os animais foram divididos em 4 grupos de 5 animais cada: A1 e A2 (experimentais), nos quais foi aplicado FCFb sobre a anastomose logo após seu término; e B1 e B2 (controles), nos quais foi administrada solução salina sobre a zona de anastomose. Os roedores foram mortos com superdose de anestésico, sendo A1, B1 no 5º dia e A2, B2 no 7º dia de pós-operatório. Foi feita avaliação quanto à resistência das anastomoses à pressão e análise da densidade média dos achados histopatológicos com auxílio do sistema digitalizado Image proPlus. Resultados: No grupo A1 a pressão suportada pelas anastomoses foi de 52±14,4 mmHg e no grupo A2 140±34,8 mmHg. Em B1 a pressão atingiu 33,6±15,2 mmHg e as anastomoses do grupo B2 suportaram pressão 105±30,3. No grupo A1 a densidade média dos elementos histopatológicos foi de 93±9,3 e A2 atingiu 181,8±27,6. Nos grupos de controle B1 e B2 as densidades médias foram 67,6±16,7 e 101±12,9 respectivamente. A análise estatística revelou diferença significante entre nos dados dos grupos experimentais e controles (p<0,05).Conclusão: a aplicação tópica do FCFb foi capaz de aumentar a resistência das feridas do duodeno suturadas e observadas após 5 e 7 dias de evolução. Estimulou a neovascularização, a formação de fibroblastos e de fibras colágenas, melhorando os escores histológicos em relação ao controle.

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Avaliar efeitos do uso tópico do mel da abelha silvestre Melipona subnitida na evolução de feridas infectadas de pele. Método: Ratos Wistar foram distribuídos aleatoriamente em grupos de 6, anestesiados com tiopental sódico 20mg/Kg IP e cetamina 30mg/Kg IM e submetidos a exérese de segmento de 1 cm2 de pele total do dorso. Os ratos do grupo C (não infectado) foram tratados com solução salina sobre a ferida diariamente e no grupo MEL (não infectado) as feridas foram tratadas com mel uma vez por dia. Nos grupos C/I e MEL/I as feridas foram inoculadas com solução polimicrobiana. Culturas foram feitas 24 horas após. Caracterizada a infecção, as feridas foram tratadas com solução salina e mel, respectivamente. No terceiro dia de tratamento foi feita nova cultura. Após epitelização foi contado o tempo de cicatrização e as feridas foram biopsiadas para histopatologia e dosagem de TNF-a, IL-1b e IL-6 no tecido. Resultados: O tempo médio de cicatrização do grupo MEL/I foi menor que nos demais grupos(P<0,05). Verificou-se que a densidade de colágeno, leucócitos, fibroblastos e dosagem de citocinas (especialmente TNF) foi maior no grupo infectado e tratado com mel que nos demais grupos. Houve significante redução de bactérias Gram-negativas e positivas nas feridas após o tratamento com mel. Conclusão: O uso tópico de mel de Melipona subnitida em feridas infectadas da pele de ratos estimulou a resposta imunológica, reduziu a infecção e o tempo de cicatrização

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Introdução: Terapias farmacológicas não têm conseguido um controle efetivo da dor na pessoa queimada nas três dimensões da dor aquando os cuidados à ferida. Assim, a Terapia da Realidade Virtual (TRV) baseia-se numa abordagem tecnológica que isola a pessoa do mundo real, visualizando apenas um ambiente virtual. Objetivo: Nesta Revisão Integrativa da Literatura pretende-se: identificar se a aplicação da TRV reduz a dor nas três dimensões aquando os cuidados à ferida; verificar em que medida a aplicação da TRV reduz a dor em cada uma das três dimensões de dor; verificar se a aplicação da TRV permite a redução de administração da analgesia opioide. Método: Efetuou-se pesquisa em motores de busca online, num período temporal de dez anos por meio de descritores e critérios de inclusão predefinidos. Definiu-se como questão de investigação "Qual é a eficácia da aplicação da Terapia da Realidade Virtual na redução da dor nos cuidados à ferida à pessoa numa unidade de queimados?". Na consecução deste trabalho, teve-se como método os Sete Passos do Cochrane Handbook, sendo incluídos seis artigos. Resultados: Pela análise dos resultados, evidencia-se a redução da dor nas três dimensões, na maioria dos estudos, quando associada a TRV a terapias farmacológicas. Conclusões: Propõem-se mais estudos randomizados controlados para definir os benefícios da TRV, comparativamente com terapias não farmacológicas menos dispendiosas.