353 resultados para botrytis-cinerea


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

ABSTRACT Seven species of Vitis L., V. champinii Planchon, V. cinerea (Engelm in Gray) Engelm, V. girdiana Munson, V. labrusca L., V. rotundifolia Michaux, V. rupestres Scheels and V. vinifera L. were studied with the purpose of complementing the karyomorphometric information for further comparative analyses. Based on ideograms and on chromosome measures obtained it was possible to see several differences among the species, which were enough to distinguish at least V. champinii and V. girdiana from the others as well as V. labrusca for the lowest measures and V. rotundifolia for the highest mean value of arm ratio. It seems that during the species diversification process the most crucial differences among them did not involve drastic changes in chromosome morphometry.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Avaliou-se, em condições de casa de vegetação, a patogenicidade de dois isolados de Corynespora cassiicola, obtidos de tomateiro (Lycopersicon esculentum), a abóbora (Cucurbita pepo), aceroleira (Malpighia glabra), caupi (Vigna unguiculata), mamoeiro (Carica papaya), maxixe (Cucumis anguria), pimentão (Capsicum annum), quiabeiro (Abelmoschus esculentus), soja (Glycines max), tomateiro e vinagreira (Hibiscus sabdariffa) com o objetivo de selecionar plantas que possam ser utilizadas em sistemas de rotação de culturas, nas áreas produtoras de tomate. Duas plantas daninhas, trapoeraba (Commelina benghalensis) e assa peixe (Vernonia cinerea), comuns em tomatais, foram incluídas nos testes para se avaliar sua importância como fontes de inóculo. As plantas reagiram diferentemente ao patógeno, sendo a maioria suscetível aos dois isolados do fungo. Sugere-se que o tomateiro não deva ser cultivado consorciado ou muito próximo a plantios de abóbora, maxixe, pimentão, quiabeiro e vinagreira. O controle das invasoras como C.benghalensis e V. cinerea é de fundamental importância para a redução do inóculo no campo.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Face às escassas informações acerca da variabilidade patogênica de isolados brasileiros de Xanthomonas campestris pv. campestris, realizou-se um estudo para avaliar a especificidade patogênica de trinta e três isolados do patógeno, provenientes de várias regiões do Brasil e do exterior, a oito espécies de brássicas, através de inoculação por meio de injeção da suspensão bacteriana nas folhas. Desse total, 12 isolados foram obtidos de couve-comum (Brassica oleracea var. acephala), nove de repolho (B. oleracea var. capitata), cinco de couve-flor (B. oleracea var. botrytis), dois de canola (B. napus), um de brócolos (B. oleracea var. italica), um de couve-chinesa (B. chinensis), um de couve-rábano (B. oleracea var. gongylodes) e dois de rabanete (Raphanus sativus). A avaliação da patogenicidade dos isolados da bactéria, frente aos hospedeiros em estudo, demonstrou que 14 deles não apresentaram especificidade, originando sintomas em todas as diferentes plantas inoculadas. Os 19 isolados restantes, entretanto, apresentaram relativo grau de especificidade, não causando doença em uma ou mais das plantas inoculadas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Angico-vermelho (Parapiptadenia rigida (Benth.) Brenan) é uma espécie nativa de grande valor ecológico e econômico, importante para a recomposição de áreas degradadas. O presente trabalho avaliou incidência, transmissão e patogenicidade de fungos associados a sementes de angico-vermelho de distintas procedências do Estado do Rio Grande do Sul. Para isso, utilizaram-se três amostras de sementes, com as quais realizaram-se testes de germinação, sanidade empregando-se o método do papel-filtro (PF) e de plaqueamento em batata-dextrose-ágar (BDA), transmissão e patogenicidade dos fungos. A germinação das sementes de angico-vermelho variou de 63 a 91 %. Os fungos considerados potencialmente patogênicos encontrados associados as sementes de angico-vermelho foram: Alternaria sp.; Botrytis sp.; Fusarium sp.; Cladosporium sp. e Pestalotia sp.; sendo que Fusarium sp. foi detectado em todas as amostras pelo método PF, e foi transmitido via semente causando má formação do sistema radicular e dos cotilédones e tombamento de pré emergência. Sua patogenicidade foi confirmada.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Para determinar a ocorrência de diferentes intoxicações por plantas na região do Seridó Ocidental e Oriental do Rio Grande do Norte foram entrevistadas 82 pessoas, entre produtores e técnicos em 17 municípios. De acordo com esse inquérito as duas intoxicações mais importantes são as por Ipomoea asarifolia, que causa sinais nervosos em ovinos, caprinos e bovinos, e por Aspidosperma pyrifolium que, segundo os entrevistados, causaria abortos em caprinos, ovinos e bovinos. O efeito abortivo desta última planta foi comprovado em caprinos, mas não em bovinos e ovinos. Alguns entrevistados mencionaram, também, a intoxicação por A. pyrifolium como causa de sinais nervosos em bovinos e eqüídeos, o que ainda não foi comprovado. Intoxicações por plantas cianogênicas, incluindo Manihot spp, Anadenanthera colubrina var. cebil (=Piptadenia macrocarpa), Sorghum bicolor e Sorghum halepense são importantes na região. São importantes, também, as intoxicações por Prosopis juliflora em bovinos e, com menor freqüência, em caprinos, por Crotalaria retusa em eqüinos, ovinos e bovinos e por Mascagnia rigida em bovinos. As intoxicações por Brachiaria decumbens e Enterolobium contortisiliquum ocorrem esporadicamente. Outras intoxicações menos importantes são as causadas por Indigofera suffruticosa, Ipomoea carnea e Ricinus communis. Diversos produtores descreveram a intoxicação por Marsdenia sp afetando ovinos e bovinos, além de um surto em suínos que foram alimentados com as raízes da planta. Foi demonstrado que tanto as raízes da planta quanto as folhas são tóxicas para ruminantes, causando sinais nervosos, mas sem lesões histológicas. Outra intoxicação relatada pelos produtores e comprovada experimentalmente foi a causada por Tephrosia cinerea em ovinos, que causa um quadro clínico de ascite, com lesões de fibrose hepática. Seis produtores descreveram a intoxicação por Nerium oleander, sempre em bovinos que tiveram acesso à planta após esta ter sido cortada e misturada ou não com outras plantas. Os produtores mencionaram, também, as intoxicações por diversas plantas cuja toxicidade em forma espontânea não está comprovada, incluindo Paullinia sp, Passiflora sp, Dalechampia sp, Portulaca oleracea, Luffa acutangula, Cereus sp, Leersia hexandra e Stemodia maritima. Echinochloa polystachya e Pennisetum purpureum, que podem causar intoxicação por nitratos e nitritos, foram mencionadas por alguns produtores com causa de morte em bovinos. Um produtor descreveu um surto de intoxicação em bovinos e caprinos por Dieffenbachia picta que tinha sido cortada e colocada ao alcance dos animais.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Foi realizado um levantamento dos surtos de intoxicações por plantas em ruminantes e equinos diagnosticados no Laboratório de Patologia Veterinária (LPV), do Hospital Veterinário da Universidade Federal de Campina Grande, Campus de Patos, Paraíba, no período de 2000-2007. Em bovinos 7,4% dos diagnósticos realizados pelo LPV foram intoxicações por plantas. Foram diagnosticadas intoxicações por Centhraterum brachylepis (um surto), Brachiaria spp. (um surto), Crotalaria retusa (dois surtos), Ipomoea batatas (um surto), Marsdenia sp. (um surto), gramíneas contendo nitratos e nitritos (um surto por Echinochloa polystachya e dois surtos por Pennisetum purpureum), Palicourea aeneofusca (um surto), Prosopis juliflora (três surtos), Nerium oleander (um surto) e Mimosa tenuiflora (sete surtos). Na espécie ovina 13% dos diagnósticos foram intoxicações por plantas. Os surtos foram causados por Ipomoea asarifolia (quatro surtos), Brachiaria spp. (três surtos), Crotalaria retusa (dois surtos), Tephrosia cinerea (dois surtos), Panicum dichotomiflorum (um surto), Mascagnia rigida (um surto) e malformações associadas à ingestão de Mimosa tenuiflora (20 surtos). Nos caprinos, 6,4% dos diagnósticos corresponderam à intoxicação por plantas. Sete surtos foram causados por Mimosa tenuiflora, um por Ipomoea asarifolia, um por Ipomoea carnea, um por Ipomoea riedelli, três por Prosopis juliflora, um por Arrabidaea corallina, dois por Aspidosperma pyrifolium, dois por Turbina cordata e um por Opuntia ficus-indica. Na espécie equina 14% das doenças diagnosticadas foram devidas a intoxicações por plantas, sendo 12 surtos por Crotalaria retusa e um por Turbina cordata. As perdas na Paraíba por plantas tóxicas são estimadas em 3.895 bovinos, 8.374 ovinos, 6.390 caprinos e 366 equinos, que representam uma perda econômica anual, por morte de animais, de R$ 2.733.097,00. São relatados alguns aspectos epidemiológicos, sinais clínicos e patologia de surtos de intoxicação por Crotalaria retusa em bovinos, Brachiaria spp. em ovinos, Prosopis juliflora em bovinos e caprinos, Nerium oleander em bovinos, Opuntia ficus-indica em caprinos e Turbina cordata em equinos e caprinos.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Os fluxos de emergência de Mucuna em canaviais, mesmo após a aplicação dos herbicidas para o manejo de plantas daninhas, permitiu elaborar a hipótese de que essas plantas são tolerantes aos herbicidas comumente utilizados na cultura. Para comprovar a hipótese, objetivou-se estudar a tolerância de Mucuna aterrima, Mucuna cinerea e Mucuna deeringiana a herbicidas de diferentes mecanismos de ação aplicados em pré e pós-emergência. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com nove tratamentos, em cinco repetições, dispostos em esquema fatorial 3x3, mais testemunhas. Na pré-emergência, o primeiro fator foi constituído pelos herbicidas sulfentrazone (800 g ha-1), imazapic (245 g ha-1) e amicarbazone (1.400 g ha-1), e o segundo, pelas três espécies de Mucuna, além de uma testemunha para cada espécie estudada. Na pós-emergência, alteraram-se os herbicidas para clomazone (1.100 g ha-1), ametryn+trifloxysulfuron-sodium (1.463 + 37 g ha-1) e 2,4-D (1.209 g ha-1). No manejo químico em pré-emergência, verificou-se que as espécies foram sensíveis ao herbicida amicarbazone, seguido de sulfentrazone, e tolerantes ao imazapic. Na pós-emergência, todas as espécies foram sensíveis ao ametryn+trifloxysulfuron-sodium e 2,4-D, mas tolerantes ao clomazone.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Espécies de adubos verdes tolerantes ao herbicida diclosulam podem ser utilizadas em rotação de culturas para diminuir o efeito fitotóxico subsequente desse herbicida em plantas sensíveis, como o girassol ou milho. Este estudo teve como objetivo avaliar a tolerância de adubos verdes ao diclosulam e a capacidade dessas plantas em diminuir o efeito fitotóxico do herbicida no bioindicador Helianthus annuus. Foram avaliadas, em casa de vegetação, três doses do herbicida diclosulam (0, 0,035 e 0,070 kg i.a. ha-1) em pré-emergência dos adubos verdes Dolichos lablab, Cajanus cajan, Canavalia ensiformis, Crotalaria juncea, C. breviflora, C. spectabilis, Mucuna deeringiana, M. cinerea, M. aterrima, Lupinus albus, Helianthus annuus, Pennisetum glaucum, Avena strigosa, Raphanus sativus e Calopogonium muconoides. Entre estas espécies, C. cajan, C. ensiformis, M. cinerea e M. aterrima foram selecionadas como as mais tolerantes, sendo avaliadas no campo com o herbicida diclosulam nas doses de 0, 0,035 e 0,070 kg i.a. ha¹, em esquema fatorial 4 x 3 e quatro repetições. A parte aérea dessas plantas foi coletada após 60 dias da emergência, sendo semeado H. annuus como bioindicador do herbicida diclosulam. Os resultados evidenciaram C. cajan como a espécie mais promissora em diminuir o efeito fitotóxico do diclosulam em culturas agrícolas sensíveis.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A ocorrência de Myxomycetes sobre plantas vivas de Hedychium coronarium Koenig foi registrada nos Municípios de Botucatu (22o52’ S e 48o26’ W) e Itatinga (23o08’ S e 48o38’ W), São Paulo, região Sudeste do Brasil. Foram encontrados esporóforos sobre brácteas florais, restos de flores e sobre folhas adjacentes às inflorescências em plantas vivas, evidenciando ser este um ambiente favorável ao desenvolvimento de Myxomycetes. Cinco espécies foram encontradas: Didymium bahiense Gottsb., D. nigripes (Link) Fr. (Didymiaceae), Physarum compressum Alb. & Schwein., P. pusillum (Berk. & M. A. Curtis) G. Lister (Physaraceae) e Arcyria cinerea (Bull.) Pers. (Arcyriaceae). Todas podem ser consideradas espécies florícolas, embora haja registros mais freqüentes de sua ocorrência sobre componentes da serapilheira. Este é o primeiro relato da ocorrência de Myxomycetes neste tipo de microhabitat para o Brasil.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A pesquisa teve como objetivo estudar a relação entre o potencial fisiológico de sementes de couve-flor e o desempenho das plantas em casa de vegetação e em campo. Dois experimentos foram conduzidos, em anos consecutivos, utilizando seis lotes de sementes do cultivar Sharon. O potencial fisiológico foi avaliado mediante testes de germinação (velocidade e percentagem), de emergência de plântulas, de deterioração controlada, de envelhecimento acelerado, de condutividade elétrica e de lixiviação de potássio. O desempenho das plântulas e plantas foi determinado, em casa de vegetação e após o transplante, por meio da avaliação da altura, número de folhas e massa seca. Para avaliação da produção determinou-se o diâmetro e peso médio das cabeças e a produtividade; no segundo experimento, também determinou-se a percentagem de replantio. O delineamento experimental utilizado nos testes de laboratório foi o inteiramente casualizado e, nos conduzidos em casa de vegetação e em campo, foi o de blocos casualizados, com quatro repetições. Os testes de envelhecimento acelerado ou de deterioração controlada devem ser usados conjuntamente com os de condutividade elétrica ou de lixiviação de potássio para a identificação de lotes de sementes de couve-flor com possibilidade de apresentar comportamento diferenciado das plantas em campo. O nível de vigor das sementes de couve flor influencia o desenvolvimento inicial das plantas, quando as diferenças entre o potencial fisiológico dos lotes são acentuadas, mas esse efeito não persiste em fases mais adiantadas e não afeta a produção da cultura.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Un problema de salud ambiental relevante es la contaminación del aire generado por diferentes factores, uno de ellos es la carga microbiana. El estudio evidencia la presencia de estos contaminantes del aire como son los bioaerosoles cultivables y contables en las áreas de los edificios administrativos estudiados la cual podría afectar la calidad del aire interior. Se realizó un estudio observacional de corte transversal que permitió conocer y establecer las características de la carga microbiana presente relacionada con bioaerosoles cultivables y contables en los sistemas de ventilación mecánica en tres edificios administrativos de la ciudad de Bogotá en el periodo 2012 a 2013 y, la asociación o no entre variables de interés. Los bioaerosoles cultivables y contables encontrados con mayores porcentajes en las muestras tomadas fueron comunes a los tres edificios así: Aspergillus sp. se encontró en el 77,2% (61) de las muestras para el edifico uno, mientras que para el dos fue de 91% (30) de las muestras y para el edificio tres 100% (19) de las muestras tomadas; seguido por el género Penicillium sp. del cual se encontró 60,8% (48) de las muestras para el edificio uno, para el edificio dos 87,9% (29) de las muestras y para el edificio tres 94,7% (18) de las muestras. Otro género encontrado en porcentajes altos en los tres edificios fue el Cladosporium sp. , en el edificio uno 41,8% (33) de las muestras, mientras que para el edificio dos correspondió al 100% (33) de las muestra y finalmente para el edificio tres 84,2% (16) de las muestras analizadas. Los hallazgos se correlacionan con lo reportado por la literatura.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Dry and mature tree fruits are a potential source of protein for goats in the semi-arid areas of southern Africa, but their chemical composition and feeding value is largely unknown. This study presents the chemical composition and in vitro fermentation of indehiscent whole fruits and separated seed and hull fractions from Acacia nilotica, Acacia erubescens, Acacia sieberiana, Acacia erioloba, Piliostigma thonningii and Dichrostachys cinerea trees. Results indicate that the N contents of whole fruits ranged between 13.5 g/kg DM (A. nilotica) and 27.1 g/kg DM (A. erubescens). Seeds had a higher N content than hulls for all tree species. A. nilotica, D. cinerea and P thonningii fruits had high levels of extractable phenolics (758, 458 and 299 g/kg DM, respectively). Soluble phenolics (SPh) and ytterbium precipitable phenolics (YbPh) levels were negatively correlated to in vitro gas production but positively correlated to in vitro organic matter degradability (iOMD). Partition factors for whole fruits at 48 h ranged between 3.6 mg/ml for A. erioloba and 7.8 mg/ml for A. nilotica. Seeds of A. erioloba, A. erubescens and P thonningii were consistently fermented more efficiently throughout the incubation period compared to their whole fruits or hulls. Estimating in vitro degradability of phenolic-rich substrates through filtration procedures can give erroneous results due to the loss of soluble phenolics, which are not necessarily degradable. The feeding value of fruits from D. cinerea and A. nilotica tree species may be reduced due to the presence of high levels of phenolics. (C) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

This Study was designed to investigate impact of tannins on in vitro ruminal fermentation parameters as well as relationships between concentration and in vitro biological activity of tannins present in tree fruits. Dry and mature fruits of known phenolic content harvested from Acacia nilotica, A. erubescens, A. erioloba, A. sieberiana, Piliostigima thonningii and Dichrostachys cinerea tree species were fermented with rumen fluid in vitro with or without polyethylene glycol (PEG). Correlation between in vitro biological activity and phenolic concentration was determined. Polyethylene glycol inclusion increased Cumulative gas production from all fruit substrates. The largest Increase (225%) after 48 h incubation was observed in D. cinerea fruits while the least (12.7%) increase was observed in A. erubescens fruits. Organic matter degradability (48 h) was increased by PEG inclusion for all tree species except A. erubescens and P. thonningii. For D. cinerea fruits, colorimetric assays were poorly correlated to Increases In gas production due to PEG treatment. Ytterbium precipitable phenolics (YbPh) were also poorly correlated with response to PEG for A. erioloba and P. thonningii fruits. However, YbPh were strongly and positively correlated to the increase In Cumulative gas production due to PEG for A. erubescens and A. nilotica. Folin-Ciocalteau assayed phenolics (SPh) were not correlated to response to PEG in P. thonningii and A. sieberiana. It was Concluded that the PEG effect oil in vitro fermentation was closely related to some measures of phenolic concentration but the relationships varied with tree species.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

This study investigated the potential of the goat's ruminal adaptation to reduce the negative effect of tannins on in vitro fermentation. Rumen fluid was obtained from goats fed a mixture of tannin-containing tree fruits (adapted rumen fluid) or tannin-free commercial protein supplements (unadapted rumen fluid) for 85 days. Dry, mature fruits of Acacia nilotica, Acacia erubescens, Acacia erioloba, Dichrostachys cinerea and Piliostigma thonningii were used as substrates for the in vitro fermentation. The effectiveness of adapted rumen fluid to ferment tannin-containing substrates was compared to the extent of fermentation when tannins were inactivated with polyethylene glycol (PEG), a known tannin-binding agent. Adapted rumen fluid (P < 0.05) increased gas production from all five substrates between 15.8% and 73.7%. In A. nilotica, D. cinerea and P thonningii, this increase was less than that obtained through PEG treatment. When PEG was added to adapted rumen fluid a further improvement in extent of fermentation was observed in four out of the five fruit samples. The largest PEG effect when incubated with adapted rumen fluid was observed in A. nilotica (43.1%) and D. cinerea (42.9%) fruits. It is concluded that some tannin-rich feedstuffs may still benefit from treatment even when these are offered to adapted animals. (c) 2006 Elsevier B.V. All rights reserved.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Browse plants play an important role in providing feed for livestock in semi-arid rangelands of Africa. Chemical composition and in vitro ruminal fermentation of leaves collected from Acacia burkei, Acacia tortilis, Acacia nilotica, Dichrostachys cinerea and Ehretia obtusifolia in communal grazing lands in the lowveld of Swaziland is presented. Leaves were collected from trees located on two soil types (i.e., lithosol and vertisol) in the communal land but it had no effect on the chemical composition of tree leaves. The NDFom and ADFom content were highest in D. cinerea and A. burkei and lowest in E. obtusifolia and A. nilotica. Crude protein (CP) contents ranged between 108 g/kg and 122 g/kg DM. D. cinerea had the highest Ca and Mg content, while A. tortilis had the lowest. There were marked variations in K level amongst browse species, with A. tortilis (9.1 g/kg DM) having the highest value. The P, Zn and Fe did not differ between browse species. Soil type and tree species interaction impacted in vitro fermentation parameters. Extent of fermentation, as measured by 48 h cumulative gas production, and organic matter degradability was highest in E. obtusifolia leaves and lowest in D. cinerea leaves within soil type. Fermentation efficiency, as measured by partitioning factors, was highest in A. nilotica leaves. Leaves of E. obtusifolia could be a valuable supplementary feedstuff for ruminant livestock due to its in vitro fermentation characteristics as well as low fibre and moderate CP levels. (c) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.