794 resultados para bivalve molluscs
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School of Marine Sciences, Cochin University of Science and Technology
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The present investigation is to find the hypoxic adaptations and role of carotenoids in the anaerobic catabolism of two intertidal bivalves-Sunetta scripta and Perna viridis. Physiological and cytological responses during hypoxic stress have been studied and compared to that of sublethal heavy metal (copper) exposure using two indices : total carotenoid concentration and accumulation of lipofuscin granules. A close similarity has been observed between hypoxic exposed and copper (sublethal) exposed animals regarding the total carotenoid concentration and lipofuscin accumulation. In the case of S.scripta, the total caroteniod increase at 48h of both hypoxic and heavy metal exposure was found to be nearly 40% greater than that of the control (0h). Whereas in P.viridis, the increment in the total carotenoid concentration at 48h of hypoxic exposure and 48h of heavy metal exposure were found to be nearly 87% and 95% higher than that of the control (0h) respectively.Regarding the lipofuscin accumulation, in both S.scripta and P.viridis , the characteristic features of the granule at 48h of hypoxia is very much similar to that observed at 48h of heavy metal exposure. Thus, the present study suggests that the increase in carotenoid concentration and lipofuscin accumulation expressed by bivalves under heavy metal stress can be due to the indirect effect of hypoxia.
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Division of Marine Biology, Microbiology and Biochemistry, School of Marine Sciences, Cochin University of Science and Technology
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The subsequent chapters of the Thesis deal with the toxic effects of mercury, copper, zinc und~1ead on these bivalve molluecs, their accumulation and distribution among various organs of the animals and also the motel retention winstica by the three species. Static biousauy tests have been conducted in these studies. It was found that the concentrations of the various metals studied in these organism are well below the permitted level given far ease ahellfienes (crab and ehrimgi and that these maliuscs are very good integrators ef trace metals from their environment and may be used as an indicator organism sf metal pallutaute. The present investigutionsemphaeie the need for a clean coastal water and gives a serious warning regarding the possiblc route of heavy metals in ta human body thraugh marine food chain.
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It is well known that under certain conditions, populations of oysters and clams are susceptible to destructive epizootics caused by pathogenic micro-organisms. It has also been shown that exposure of mammals to certain heavy metals causes increased susceptibility to and severity of microbial infections (Koller, 1980). Consequently, pollutants that affect haemocyte viability or interfere with internal defence functions of the haemocytes which are considered as the major means of defence in moliuscs against invading foreign organisms and pathogens (Cheng, 1981) may have profound effect on long term survival of molluscan populations. All these justify the significance of the present study in the context of the current status on molluscan culture programme, and how the data on molluscan haematological studies .could be taken as the reliable criteria for pollution monitoring studies.
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Present study consists the quantization of specific metals-- Cr, Cd, Pb, Zn and Cu observed in the experimental bivalve, Villorita species. Bivalve specimens were collected seasonally from the identified three hot spots of Vembanad Lake. Soft tissue concentrations of metals are very sensitive in reflecting changes in the ambient environment and hence important in assessing the environmental quality. Concentrations of Zn in bivalves were fairly high compared to other metals. All the stations showed a maximum concentration during premonsoon and minimum during the other two seasons. Levels of Pb, Cu, Zn, Cd and Cr are between 0-6.17mg/kg, 0-17.224mg/kg, 1.916-255.163mg/kg, 0.325-4.133mg/kg, and 0-15.233mg/kg respectively
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Es dóna un llistat de les espècies de mol·luscs presents a les mostres de dragatges efectuats a l'Estany de Banyoles durant el mes de juliol de 1985. Es constata que, excepte per al bivalve Pisidium casertanum, la resta de mol.luscs (tots gasteròpodes) dels que només es va trobar la closca, corresponen a exemplars de la fauna malacològica de les ribes de l'estany o de les rieres que hi aboquen, que haurien estat transportats passivament fins on varen ser trobats
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The application of oxygen isotope ratios ({delta}18O) from freshwater bivalves as a proxy for river discharge conditions in the Rhine and Meuse rivers is investigated. We compared a dataset of water temperature and water {delta}18O values with a selection of recent shell {delta}18O records for two species of the genus Unio in order to establish: (1) whether differences between the rivers in water {delta}18O values, reflecting river discharge conditions, are recorded in unionid shells; and (2) to what extent ecological parameters influence the accuracy of bivalve shell {delta}18O values as proxies of seasonal, water oxygen isotope conditions in these rivers. The results show that shells from the two rivers differ significantly in {delta}18O values, reflecting different source waters for these two rivers. The seasonal shell {delta}18O records show truncated sinusoidal patterns with narrow peaks and wide troughs, caused by temperature fractionation and winter growth cessation. Interannual growth rate reconstructions show an ontogenetic growth rate decrease. Growth lines in the shell often, but not always, coincide with winter growth cessations in the {delta}18O record, suggesting that growth cessations in the shell {delta}18O records are a better age estimator than counting internal growth lines. Seasonal predicted and measured {delta}18O values correspond well, supporting the hypothesis that these unionids precipitate their shells in oxygen isotopic equilibrium. This means that (sub-) fossil unionids can be used to reconstruct spring-summer river discharge conditions, such as Meuse low-discharge events caused by droughts and Rhine meltwater-influx events caused by melting of snow in the Alps.
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Limnoperna fortunei (Dunker, 1857), conhecido vulgarmente como mexilhão dourado é proveniente do sudeste asiático. Foi, provavelmente, introduzido nos nossos mananciais, não intencionalmente, através da água de lastro, com os primeiros registros na América do Sul, em 1991,no Rio da Prata, nas proximidades de Buenos Aires, Argentina. Foi visto pela primeira vez na área do Delta do Jacuí, em frente ao porto de Porto Alegre, RS, Brasil, no ano de 1998. Sua população vem se expandindo em superfície e densidades que ultrapassam 100.000 i/m2 e, desde o ano de 2000, vem causando problemas de entupimentos em indústrias e todas as captadoras de água no município de Porto Alegre, entorno do lago Guaíba e do baixo Rio Jacuí. A espécie vem causando uma série de danos à fauna bentônica nativa e à vegetação ripária, desencadeando a diminuição das mesmas. A carência de dados sobre o ciclo de vida e a dinâmica populacional da espécie na bacia do Guaíba, motivaram o desenvolvimento deste trabalho. As coletas foram realizadas no lago Guaíba, Praia do Veludo, ao sul do município de Porto Alegre, quinzenalmente, ao longo de 16 meses (setembro 2002 a dezembro de 2003), acompanhadas das análises físicas e químicas da água. As larvas foram coletadas com rede de plâncton, com abertura de malha equivalente a 36 µm, filtrando-se a quantidade de 30 litros de água. A incidência de pós-larvas, foi verificada através de amostradores artificiais dispostos em seis suportes de ferro, cada um contendo quatro amostradores (tijolos vazados) colocados entre os juncais, a uma altura de 20 cm do fundo. Em cada suporte, os tijolos foram trocados: um em quinze dias, um a cada mês, outro semestralmente e o último, que permaneceu até completar um ano, foi considerado o controle do experimento. A coleta de exemplares adultos de L. fortunei efetivou-se sobre ramos submersos do “sarandi”, Cephhalanthus glabratus (Spreng.) K. Schum, onde foram extraídos cilindros com aproximadamente quatro centímetros de diâmetro e 10 centímetros de comprimento. Os resultados foram reunidos em dois capítulos sob a forma de artigos científicos. O primeiro reúne informações, com a descrição, medidas e ilustrações de cada fase larval de Limnoperna fortunei desde a fase larval ciliada, a larva trocófora com quatro estágios diferenciados e os estágios valvados, com as larvas “D”, veliger de charneira reta, veliger umbonado, pediveliger, até a pós-larva ou plantígrada. O segundo capítulo contém os dados ambientais correlacionados às densidades de larvas, pós-larvas e adultos e o resultado de uma série de análises multivariadas da quantidade dos indivíduos nas diferentes fases de vida e época do ano e das medidas dos indivíduos adultos com as datas de coleta Através dos testes quantitativos registrou-se que: a quantidade de larvas variou de 0 a 23 indivíduos por litro; as larvas estiveram presentes em todos os meses do ano, com picos de densidade alta na primavera no mês de outubro, tanto no ano de 2002 como 2003, e densidades menores sob temperaturas abaixo de 15º C. A quantidade média de pós-larvas variou de 1 a 7545 indivíduos por amostrador (tijolo). As pós-larvas estiveram presentes em todos os meses do ano, com picos de densidade na primavera, particularmente no mês de novembro 2003, seguindo-se ao pico larval do mesmo ano. Os adultos atingiram o tamanho máximo de 38mm. A densidade populacional de adultos agregados calculada por i/m2 variou de 15.700 i/m2 a 99.700 i/m2 em fevereiro de 2003. As análises de ordenação e agrupamento separaram a população em geral, em quatro grupos conforme a densidade de cada fase em diferentes épocas do ano. Os adultos foram ordenados em três diferentes grupos conforme as classes de comprimento que aqui denominase de recrutas, adultos menores e adultos maiores. Estes três grupos estão também relacionados às diferenças de comportamentos quanto à habilidade de locomoção e capacidade de fixação. Considerando os adultos conforme suas classes de comprimento, constatou-se a predominância dos recrutas (5 a 7mm de comprimento), presentes durante todos os meses amostrados. Seguiu-se aos picos de pós-larvas um recrutamento que se tornou mais intenso, em fevereiro de 2003 e se prolongou até agosto do mesmo ano. Os amostradores controle com medidas das populações submersas durante os meses mais frios apresentaram populações com comprimento médio menor que as do verão. Apesar de não ter-se encontrado correlação entre a quantidade de larvas e os picos de temperatura, houve uma diminuição da quantidade de larvas nos picos de temperaturas mais baixas e uma coincidência entre os picos de densidade larval e as oscilações bruscas na temperatura que ocorreram nos meses menos frios. Vendavais e tempestades ocorridas na primavera de 2002 seriam as causas prováveis da baixa densidade de pós-larvas após o pico larval no início da primavera de 2002. Os dados apresentados referentes ao ciclo de vida de Limnoperna fortunei são básicos à elaboração de projetos de pesquisa que objetivem a gestão e o controle do animal. Os resultados do presente trabalho, de um modo geral, também poderiam subsidiar métodos de controle do mexilhão dourado adequados e com isto minimizar prejuízos financeiros e impactos ambientais maiores do que o do próprio animal, advindos da aplicação de técnicas indevidas de gestão.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Seeking the identification of Angiostrongylus cantonensis as a potential etiological agent of three clinical cases of eosinophilic meningitis, mollusc specimens were collected in the state of Espírito Santo, Brazil. The snails were identified as Sarasinula marginata (45 specimens), Subulina octona (157), Achatina fulica (45) and Bradybaena similaris (23). Larvae obtained were submitted to polymerase chain reaction and restriction fragment length polymorphism diagnosis. Their genetic profile were corresponded to A. cantonensis. Rattus norvegicus experimentally infected with third-stage larvae, developed menigoencephalitis, and parasites became sexually mature in the lungs. Additionally, larvae obtained from A. fulica snails, from São Vicente, state of São Paulo, also showed genetic profiles of this nematode. This is the first record of Brazilian molluscs infected with this nematode species.
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Silicified stromatolites have been described in the Permian Teresina Formation, Passa Dois Group, of the Parana Basin. These stromatolites occur as blocks in the Fazenda Monte Alegre area at the headwaters of the creek known as Corrego Catanduva in the municipality of Angatuba. These blocks originate from the Serra de Angatuba region and were recognized in a road that was cut in the midst of sandstones and siltites. The stromatolites are isolated bioherms that are domed to subspherical with a flat base in profile and a rounded to lenticular shape in plan view. The stromatolites exhibit a reddish coloration and are composed of microcrystalline quartz. Lamination is continuous, non-columnar, and anastomosed, showing parallel to divergent growth; however, divergent columns also occur, especially at the tops of the bioherms. The lamination is fine and well preserved, with alternating light and dark laminas. Microfossils of filamentous cyanobacteria are preserved and were related to the genera Microcoleus and Rivularia. Silicified bivalves occur in association with the stromatolites and are preserved in the form of coquina beds and rare isolated specimens within the bioherms. The described specimens belong to the Pinzonella illusa biozone, with representatives of the species Pinzonella illusa, Angatubia cowperesioides, and Houldausiella elongata. The formation environment of these stromatolites is associated with tidal plains of shallow, brackish, relatively calm, warm waters of good luminosity with the presence of weak currents. There was likely a low level of predation, and the environment may have been hypersaline. The coquina beds associated with the stromatolites indicate a probable proximal tempestite, i.e., they were formed near the coastline. The stromatolites were originally composed of carbonates, although these were replaced by silica during early diagenesis.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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