953 resultados para acyl glycosylated flavonoids
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Peptic ulcers are a common disorder of the entire gastrointestinal tract that occurs mainly in the stomach and the proximal duodenum. This disease is multifactorial and its treatment faces great difficulties due to the limited effectiveness and severe side effects of the currently available drugs. The use of natural products for the prevention and treatment of different pathologies is continuously expanding throughout the world. This is particularly true with regards to flavonoids, which represent a highly diverse class of secondary metabolites with potentially beneficial human health effects that is widely distributed in the plant kingdom and currently consumed in large amounts in the diet. They display several pharmacological properties in the gastroprotective area, acting as anti-secretory, cytoprotective and antioxidant agents. Besides their action as gastroprotectives, flavonoids also act in healing of gastric ulcers and additionally these polyphenolic compounds can be new alternatives for suppression or modulation of peptic ulcers associated with H. pylori. In this review, we have summarized the literature on ninety-five flavonoids with varying degrees of antiulcerogenic activity, confirming that flavonoids have a therapeutic potential for the more effective treatment of peptic ulcers.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The extracellular tannase from Emericela nidulans was immobilized on different ionic and covalent supports. The derivatives obtained using DEAE-Sepharose and Q-Sepharose were thermally stable from 60 to 75 °C, with a half life (t50) >24 h at 80 °C at pH 5. 0. The glyoxyl-agarose and amino-glyoxyl derivatives showed a thermal stability which was lower than that observed for ionic supports. However, when the stability to pH was considered, the derivatives obtained from covalent supports were more stable than those obtained from ionic supports. DEAE-Sepharose and Q-Sepharose derivatives as well as the free enzyme were stable in 30 and 50 % (v/v) 1-propanol. The CNBr-agarose derivative catalyzed complete tannic acid hydrolysis, whereas the Q-Sepharose derivative catalyzed the transesterification reaction to produce propyl gallate (88 % recovery), which is an important antioxidant. © 2012 Springer Science+Business Media Dordrecht.
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A HPLC-ESI-IT-MSn method, based on high-performance liquid chromatography coupled to electrospray negative ionization multistage ion trap mass spectrometry, was developed for rapid identification of 24 flavonoid and naphthopyranone compounds. The methanol extracts of the capitulae and scapes of P. chiquitensis exhibited mutagenic activity in the Salmonella/microsome assay, against strain TA97a. © 2013 by the authors.
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The leaves of Myrcia DC. ex Guill species are used in traditional medicine and are also exploited commercially as herbal drugs for the treatment of diabetes mellitus. The present work aimed to assess the qualitative and quantitative profiles of M. bella hydroalcoholic extract, due to these uses, since the existing legislation in Brazil determines that a standard method must be developed in order to be used for quality control of raw plant materials. The current study identified eleven known flavonoid-O-glycosides and six acylated flavonoid derivatives of myricetin and quercetin, together with two kaempferol glycosides and phenolic acids such as caffeic acid, ethil galate, gallic acid and quinic acid. In total, 24 constituents were characterized, by means of extensive preparative chromatographic analyses, along with MS and NMR techniques. An HPLC-PAD-ESI-ITMS and FIA-ESI-IT-MSn method were developed for rapid identification of acylated flavonoids, flavonoid-O- glycosides derivatives of myricetin and quercetin and phenolic acids in the hydroalcoholic M. bella leaves extract. The FIA-ESI-IT-MS techinique is a powerful tool for direct and rapid identification of the constituents after isolation and NMR characterization. Thus, it could be used as an initial method for identification of authentic samples concerning quality control of Myrcia spp extracts. © 2013 by the authors.
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Phytoestrogens are of interest because of their reported beneficial effects on many human maladies including cancer, neurodegeneration, cardiovascular disease and diabetes. Furthermore, there is a search for compounds with estrogenic activity that can replace estrogen in hormone replacement therapy during menopause, without the undesirable effects of estrogen, such as the elevation of breast cancer occurrence. Thus, the principal objective of this study was to assess the estrogenic activity of flavonoids with different hydroxylation patterns: quercetin, kaempferol, luteolin, fisetin, chrysin, galangin, flavone, 3-hydroxyflavone, 5-hydroxyflavone and 7-hydroxyflavone via two different in vitro assays, the recombinant yeast assay (RYA) and the MCF-7 proliferation assay (E-screen), since the most potent phytoestrogens are members of the flavonoid family. In these assays, kaempferol was the only compound that showed ERα-dependent transcriptional activation activity by RYA, showing 6.74±1.7 nM EEQ, besides acting as a full agonist for the stimulation of proliferation of MCF-7/BUS cells. The other compounds did not show detectable levels of interaction with ER under the conditions used in the RYA. However, in the E-screen assay, compounds such as galangin, luteolin and fisetin also stimulated the proliferation of MCF-7/BUS cells, acting as partial agonists. In the evaluation of antiestrogenicity, the compounds quercetin, chrysin and 3-hydroxyflavone significantly inhibited the cell proliferation induced by 17-β-estradiol in the E-screen assay, indicating that these compounds may act as estrogen receptor antagonists. Overall, it became clear in the assay results that the estrogenic activity of flavonoids was affected by small structural differences such as the number of hydroxyl groups, especially those on the B ring of the flavonoid. © 2013 Resende et al.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Em estudos anteriores descrevemos o isolamento de nove substâncias, a partir das folhas de Derris urucu, uma espécie encontrada amplamente na floresta Amazônica, as quais foram identificadas como cinco estilbenos e quatro diidroflavonóis. Neste trabalho, três desses diidroflavonóis [urucuol A (1), urucuol B (2) e isotirumalina (3)] foram avaliados para identificar seus potenciais como aleloquímicos. Estamos relatando também, o isolamento e a determinação estrutural de um novo flavonóide [5,3′-diidroxi-4′-metoxi-(7,6:5″,6″)-2″,2″-dimetilpiranoflavanona (4)]. Investigamos os efeitos dos diidroflavonóis 1-3 sobre a germinação de sementes e desenvolvimento da radícula e do hipocótilo da planta daninha Mimosa pudica, usando soluções a 150 mg.L–1. Urucuol B, isoladamente, foi quem apresentou o maior potencial para inibir a germinação de sementes (26%), por sua vez, isotirulamina exibiu maior capacidade para reduzir o desenvolvimento do hipocótilo (25%), porém nenhuma das três substâncias mostrou potencial para inibir o desenvolvimento da radícula. Quando combinadas aos pares, as substâncias mostraram sinergismo ao desenvolvimento da radícula e do hipocótilo e efeitos, na germinação de sementes, que poderiam ser atribuídos a antagonismo. Quando testadas separadamente, as substâncias apresentaram maior tendência para inibir a germinação de sementes, enquanto que, quando testadas aos pares, observou-se aumento no efeito de inibição do desenvolvimento da planta daninha.
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Mikania lindleyana (Asteraceae), popularmente conhecida como sucuriju, é uma espécie nativa da região amazônica, cujo chá das folhas é a principal forma de uso popular para tratamento de gastrite, infecção, dor e inflamação. Para validar a forma e a alegação de uso decidiu-se avaliar a toxicidade aguda e as atividades antinociceptiva e anti-inflamatória do extrato bruto aquoso liofilizado de Mikania lindleyana devidamente identificada (EAML), bem como investigar sua composição química. Na análise fitoquímica do EAML detectou-se a presença de saponinas, proteínas, aminoácidos, fenóis, taninos, ácidos orgânicos e flavonoides. Por cromatografia em camada delgada (CCD) foram observadas zonas de fluorescência azul características de ácido o-cumárico. Por cromatografia liquida acoplada à espectrometria de massa (CLAE-DAD-EM) foram encontrados compostos altamente glicosilados. O EAML na dose de 5000mg/kg não provocou morte nos animais. No teste de contorções abdominais, o EAML (nas doses 125, 250, 500, 750, 1000 e 1500mg/kg) promoveu redução no número de contorções de maneira significante e dose-dependente. A dose efetiva mediana (DE50) de 692,6 mg/kg não prolongou o tempo de latência sobre a placa quente. No teste de formalina, o EAML reduziu o tempo no qual os animais permaneceram lambendo a pata injetada com formalina nas duas fases sendo este efeito revertido pelo antagonista opioide naloxona. A dose de 692,6 mg/kg inibiu a formação de eritema, mas não o edema provocado por dextrana. A mesma dose inibiu a formação do edema por carragenina a partir da 2ª hora e reduziu a migração de neutrófilos para a cavidade peritonial. Estes resultados sugerem que o EAML, nas doses utilizadas, apresenta atividade antinociceptiva na qual pode haver a participação do sistema opioide e, apresenta atividade anti-inflamatória que pode ser atribuída à ação sobre mediadores inflamatórios, como PGs, e, ainda sobre moléculas de adesão, cuja participação de citocinas pode ser crucial.
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Das folhas de Deguelia utilis foram isolados cinco flavonoides: 5,3'-di-hidróxi-4'-metóxi2'',2''-dimetilcromeno-(5'',6'':6,7)-di-hidroflavonol (1), 5,3'-di-hidróxi-7,4'-dimetóxi-6,8dimetilalil-di-hidroflavonol (2), 5,3'-di-hidróxi-4'-metóxi-8-prenil-2'',2''-dimetilcromeno(5'',6'':6,7)-flavanona (3), 5,3'-di-hidróxi-7,4'-dimetóxi-6,8-dimetilalil-flavanona (4), 3,5,3'-tri-hidróxi-7,4'-dimetóxi-6,8-dimetilalil-flavanol (5), juntamente com os estilbenos: 4-metoxilonchocarpeno (6) e lonchocarpeno (7). Suas estruturas químicas foram elucidadas com base nos seus dados de NMR (ressonância magnética nuclear) e HRESITOF-MS (espectrometria de massas de alta resolução por tempo de vôo, com ionização por eletrospray). Além disso, a fim de investigar o potencial efeito citoprotetor desses flavonoides, foi utilizada uma fração eluída com hexano:AcOEt contendo os sete flavonoides, em um modelo in vitro de neurodegeneração, utilizando culturas primárias do hipocampo de ratos neonatal (PND2-P3) expostos à rotenona, um inibidor mitocondrial do complexo I. Houve uma redução significativa da viabilidade celular (19,4 ± 1,6%), quando as culturas foram expostas à rotenona 30 nmol L-1 por 72 h. A exposição concomitante das culturas a FR3 (5 µg mL-1) e rotenona 30 nmol L-1 resultou em valores de viabilidade celular semelhante ao grupo controle (99,6 ± 4,8%), sugerindo um efeito citoprotetor para essa fração.
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Um extrato metanol-água das folhas de Inga edulis foi fracionado para identificar os compostos polifenólicos. Os compostos identificados foram o acido gálico, a catequina, a epicatequina, a miricetina-3-ramnopiranosídeo, a quercetina-3-glucopiranosídeo e a quercetina-3-ramnopiranosídeo. A capacidade antioxidante do extrato e dos polifenóis puros foi medida pelo teste ORAC e comparada com o teor em fenólicos totais (TP). O extrato bruto seco apresentou valores de ORAC (11.16 mmol TE per g) e TP (496.5 mg GAE per g) muito altos. Os compostos identificados foram responsáveis, respectivamente, por 9.53 % e 12.10 % dos valores ORAC e de TP do extrato de folhas de Inga edulis.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)