230 resultados para Xylopia emarginata
Resumo:
A capacidade rizogênica, a brotação e o vigor de estacas caulinares de aceroleira foram avaliados em condições de casa de vegetação na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) Agroindústria Tropical, em Fortaleza-CE, no período de novembro de 2000 a janeiro de 2001, objetivando determinar a parte do ramo e o tamanho mais apropriado para estaquia. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, no esquema fatorial 3x3, correspondendo a três posições no ramo (apical, mediano e basal) e três comprimentos de estacas (10; 15 e 20 cm), com três repetições de 10 estacas por parcela. As estacas, colhidas de plantas com 2,5 anos de idade, foram plantadas em tubetes de 288cm³ contendo uma mistura de casca de arroz carbonizada e vermicomposto, na proporção volumétrica de 2:3, e cultivadas por um período de 60 dias sob condições de nebulização intermitente. Avaliaram-se a percentagem de estacas enraizadas, o peso da matéria seca do sistema radicular e parte aérea, o número de folhas, de gemas sem brotação e as ramificações emitidas por estaca. Os resultados indicaram que estacas caulinares com 10 centímetros de comprimento e colhidas da porção mediana dos ramos são mais apropriadas para a produção de mudas de aceroleira por estaquia, sob condições de casa de vegetação com nebulização intermitente.
Resumo:
A aceroleira produz durante o ano inteiro, e seus frutos são ricos em vitaminas e sais minerais. Para a obtenção de produções elevadas e frutos de boa qualidade, é necessário conhecer as necessidades nutricionais e as épocas mais apropriadas para a adubação das plantas. Este trabalho, conduzido em área do Campo Experimental da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) Agroindústria Tropical, em Pacajus, Ceará, de dezembro de 1999 a outubro de 2000, teve por objetivo estudar a variação sazonal dos teores de nutrientes (N, P, K, Ca, Mg e S) e determinar a época mais indicada para a análise foliar de seis genótipos (P 52, P 66, P 78, P 91, P 93 e P 97) de aceroleira (Malpighia emarginata D.C.). Adotou-se o delineamento de blocos ao acaso, em esquema de parcelas subdivididas no tempo, com 4 repetições e uma planta por unidade experimental. Existem poucas diferenças no teor de macronutrientes das folhas de distintos genótipos de aceroleiras. O mês de dezembro é a época mais apropriada para diagnosticar os teores de macronutrientes em genótipos de aceroleira no Estado do Ceará, pois é o período menos influenciado pela falta ou excesso de chuva ou pela demanda dos órgãos em formação na planta.
Resumo:
A aceroleira produz, no Nordeste brasileiro, de quatro a seis safras por ano e é de se esperar que as exportações de elementos minerais variem em função das diferentes épocas de colheita e das progênies, entre outros fatores. Nesse contexto, este trabalho foi conduzido no Campo Experimental da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) Agroindústria Tropical, em Pacajus-CE (4º10' S; 38º27' W), no ano agrícola de 1999/2000, com o objetivo de determinar a exportação de N, P, K, Ca, Mg, S, Cu, Fe, Mn e Zn por tonelada de fruta fresca, em diferentes progênies e épocas de colheita. Avaliaram-se os frutos de seis progênies (plantas com 2,5 anos de idade e produção média de 18,16 a 27,62 kg/planta/ano, cultivadas em sistema de sequeiro), em seis épocas de colheita. Adotou-se o delineamento em blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas no tempo (considerando as progênies como parcelas e as épocas de avaliação as subparcelas), com 4 repetições. Verificou-se que a maior exportação de nutrientes ocorreu nos meses de maior precipitação (fevereiro a abril); as progênies não diferiram entre si quanto à exportação de macronutrientes; as progênies P-52, P- 93 e P-97 exportaram maior quantidade de Cu e Zn; a seqüência de exportação de nutrientes por tonelada de frutos frescos de aceroleira foi: K>N>P>Mg>Ca>S>Fe>Zn>Mn>Cu.
Resumo:
In this study the Minos element was analyzed in 26 species of the repleta group and seven species of the saltans group of the genus Drosophila. The PCR and Southern blot analysis showed a wide occurrence of the Minos transposable element among species of the repleta and the saltans groups and also a low number of insertions in both genomes. Three different analyses, nucleotide divergence, historical associations, and comparisons between substitution rates (d(N) and d(S)) of Minos and Adh host gene sequences, suggest the occurrence of horizontal transfer between repleta and saltans species. These data reinforce and extend the Arca and Savakis [Genetica 108 (2000) 263] results and suggest five events of horizontal transfer to explain the present Minos distribution: between D. saltans and the ancestor of the mulleri and the mojavensis clusters; between D. hydei and the ancestor of the mulleri and the mojavensis clusters; between D. mojavensis and D. aldrichi; between D. buzzatii and D. serido; and between D. spenceri and D. emarginata. An alternative explanation would be that repeated events of horizontal transfer involving D. hydei, which is a cosmopolitan species that diverged from the others repleta species as long as 14 Mya, could have spread Minos within the repleta group and to D. saltans. The data presented in this article support a model in which distribution of Minos transposon among Drosophila species is determined by horizontal transmission balanced by vertical inactivation and extinction. (c) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.
Resumo:
Few are studies on P elements that have addressed the saltans group. These studies had shown that species from the cordata and elliptica subgroups were devoid of any discernible P homologous sequences, while species from the parasaltans, sturtevanti, and saltans subgroups all contain P element sequences. Our analyses showed the presence of one to 15 P element insertion sites in species of the saltans group, including Drosophila neocordata and Drosophila emarginata (cordata and elliptica subgroups, respectively). From these species, only those from the parasaltans, sturtevanti, and saltans subgroups harbor canonical P elements and, only those of the last two subgroups seem to harbor putative full-sized elements. Due to the low similarity of the sequences found in D. neocordata and D. emarginata to those earlier described, we suggest that these sequences might be rudimental P element derivatives that were present in the ancestral of the subgenus Sophophora. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.
Resumo:
Endophytic fungi are a rich source of new and biologically active natural products. They colonize a relatively unexplored ecological habitat and their secondary metabolism is particularly active, presumably due to metabolic interactions with their hosts. In the course of our continuing investigations for new and bioactive compounds from endophytic fungi from brazilian flora Alibertia macrophylla, Caseria sylvestris, Ocotea corymbosa, Cassia spectabilis, Piper aduncum, Cryptocaria mandioccana, Xylopia aromatica and Palicourea marcgravii were investigated. Forty two natural products were isolated and their structures were established on the basis of comprehensive spectral analysis, mainly using 1D and 2D NMR experiments. The compounds were tested in their antifungal, antioxidant, anticholinesterasic and anticancer activities.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Pós-graduação em Agronomia - FEIS
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Trade seedlings without certification contributed to spread pests and diseases which can cause a large damage to grown plants. In Itapetininga (SP), was seized by Agricultural Defense staff, seedlings of barbados cherry, guava and mulberry, sold in trucks, all of that had galls on roots, typical symptom caused by Meloidogyne spp. Specie identification was made by morphology of female perineal pattern and male head, as well as characterization of esterase enzyme phenotype. It was confirmed the presence of M. enterolobii in the samples analyzed. This is the first report of M. enterolobii in mulberry seedlings in the world.