Screening for hypercholesterolemia in family practice

The purpose of this study was twofold: (1) To see if there was any difference in screening for hypercholesterolemia in a Family Practice setting after two national recommendations of 1985 and 1988. (2) To see if presence of coronary heart disease (CHD) risk factors e.g. smoking, hypertension, family history of heart disease, diabetes mellitus, and obesity influenced screening for hypercholesterolemia.^ A retrospective chart auditing was done at the Baylor College of Medicine, Family Practice Center, Houston for the years of 1985, 1986 and 1989. Statistically significant improvement in screening was observed in 1989 (after the second NCEP recommendations of 1988) compared to 1986 data (after the first national recommendations of 1985). But the proportion of target population screened (about 35%) was still far below the NCEP recommendations. Probably due to the small number of patients with CHD risk factors, no significant statistical differences were found in screening for hypercholesterolemia in 1985, 1986 and 1989 in patients with any CHD risk factor. ^

Upper Cenozoic dinoflagellate cysts from the continental slope and rise off New Jersey

This report contains the occurrence data for dinoflagellate cysts recorded from 163 samples taken from Sites 902 through 906, during Ocean Drilling Program (ODP) Leg 150. The dinoflagellate cyst (dinocyst) stratigraphy has been presented in Mountain, Miller, Blum, et al. (1994, doi:10.2973/odp.proc.ir.150.1994), and was based on these data. This report provides the full dinocyst data set supporting the dinocyst stratigraphic interpretations made in Mountain, Miller, Blum, et al. (1994). For Miocene shipboard dinocyst stratigraphy, I delineated 10 informal zones: pre-A, and A through I, in ascending stratigraphic order. These zones are defined in Shipboard Scientific Party (1994a, doi:10.2973/odp.proc.ir.150.103.1994), and are based on my studies of Miocene dinocyst stratigraphy in the Maryland and Virginia coastal plain (de Verteuil and Norris, 1991, 1992; de Verteuil, 1995). This zonation has been slightly revised (de Verteuil and Norris, 1996), and the new formal zone definitions are repeated below. Each new zone has an alpha-numeric abbreviation starting with "DN" (for Dinoflagellate Neogene). The equivalence between the informal zones reported in Mountain, Miller, Blum, et al. (1994), and the new DN zones is illustrated in Figure 1. For clarity, I delineated both zonations in the range charts that accompany this report (Tables 1-6). De Verteuil and Norris (1996a), using these and other data, correlated the DN zonation with the geological time scale of Berggren et al. (1995). Figure 2 summarizes these correlations and can be used to check the chronostratigraphic position of samples in this report, as determined by dinocyst stratigraphy. A thorough discussion of the basis for, and levels of uncertainty associated with, these correlations to the Cenozoic time scale can be found in de Verteuil and Norris (1996a). The Appendix lists all the dinocyst taxa recorded during shipboard analyses of Leg 150 samples. Open nomenclature is used for undescribed taxa. The range charts and Appendix also include reference to several new taxa that de Verteuil and Norris (1996b) described from Miocene coastal plain strata in Maryland and Virginia. Names of these taxa in Tables 1 through 6 and in the Appendix of this report are not intended for effective publication as defined in the International Code of Botanical Nomenclature (ICBN, Greuter et al., 1994). Therefore, taxonomic nomenclature contained in this report is not to be treated as meeting the conditions of effective and valid publication (ICBN; Article 29).

1.3 Charles Hamilton Houston, NAACP Chief Attorney, 1930-54

The NAACP’s legal team, which eventually included Thurgood Marshall, had a strategy in mind for confronting the Plessy v Ferguson “separate but equal” Supreme Court decision of 1896. Walter White, the NAACP President assisted Houston in developing the plan. By concentrating on the “equal” aspect of Plessy, the NAACP would attempt to make “separate but equal” a financial impossibility for states toeing the line of “Jim Crow” laws. In the words of Charles Hamilton Houston, “we are going to bleed them white.”

ESPÍRITOS DO UNIVERSO RESPONSÁVEIS PELO DESTINO: ESTUDO EXEGÉTICO EM COLOSSENSES 2.8-3.4

Esta dissertação de mestrado analisará a expressão grega ta. stoicei/a tou/ ko,smou, “os elementos do mundo”, que ocorre na carta de Colossenses nos versículos 8 e 20 do segundo capítulo. Será feito um estudo exegético na perícope bíblica 2.8-3.4 da referida carta, bem como uma análise histórica especificamente do termo stoicei/a. O estudo desta expressão é importante para poder se compreender a filosofia colossense mencionada em Cl 2.8. A igreja cristã na cidade de Colossos estava inserida em um contexto social religioso sincrético. Esse sincretismo é percebido claramente em textos de magia como os Papiros Mágicos Gregos, muito comuns na região da Ásia Menor, a mesma onde a igreja colossense estava situada. O sincretismo religioso, envolvendo crenças judaicas e pagãs, reflete as bases dessa filosofia. O autor da carta aos Colossenses refuta a crença nos “elementos do mundo”, bem como a subserviência aos mesmos. Dentre outras crenças, acreditava-se que esses “elementos” poderiam influenciar os acontecimentos sobre a terra e o destino das pessoas. Questões que envolvem práticas acéticas, adoração a anjos e observância de calendário litúrgico, dão os contornos dessa filosofia. O autor da carta enfatiza o senhorio de Cristo, bem como as obras dele em favor dos cristãos colossenses, que proporcionavam a eles, segurança quanto a terem um bom destino. E, além disso, é assegurada uma liberdade aos cristãos colossenses que não podia lhes ser cerceada por quaisquer outras crenças religiosas. Então, as obras de Cristo, bem como o seu senhorio, são os principais argumentos utilizados pelo autor da carta, a fim de afirmar aos cristãos em Colossos que eles não precisam mais temer o destino e nem se submeter aos “elementos do mundo”.

A “REVOLTA” DE JEÚ E A ESTELA DE DÃ: Um Estudo Em 2 Reis 10,28-36

A pesquisa tem por objetivo trabalhar o evento da Revolta de Jeú, em conjunto com a Estela de Dã, tendo como ponto de partida para tal, a exegese da perícope de 2 Reis 10-28,36. A história Deuteronomista apresenta o ato da Revolta de Jeú como sendo um feito demasiadamente importante, na restauração do culto a Javé em Israel, a partir de um contexto onde o culto a outras divindades, em Israel Norte, estava em pleno curso. No entanto, a partir da análise conjunta da Estela de Dã, que tem como provável autor o rei Hazael de Damasco, somos desafiados a ler esta história pelas entrelinhas não contempladas pelo texto, que apontam para uma participação ativa de Hazael, nos desfechos referentes a Revolta de Jeú, como sendo o responsável direto que proporcionou a subida de Jeú ao trono em Israel, clarificando desta forma este importante período na história Bíblica. Para tal análise, observar-se-á três distintos tópicos, ligados diretamente ao tema proposto: (1) A Revolta de Jeú e a Redação Deuteronomista, a partir do estudo exegético da perícope de 2 Reis 10,28-36, onde estão descritas informações pontuais sobre período em que Jeú reinou em Israel; (2) Jeú e a Estela de Dã, a partir da apresentação e análise do conteúdo da Estela de Dã, tratando diretamente dos desdobramentos da guerra em Ramote de Gileade, de onde se dá o ponto de partida à Revolta de Jeú; e por fim (3) O Império da Síria, onde a partir da continuidade da análise do conteúdo da Estela de Dã, demonstraremos a significância deste reino, além de apontamentos diretamente ligados ao reinado de Hazael, personagem mui relevante no evento da Revolta de Jeú.

North-South Tollway, DuPage/Will counties, Section 404 permit : environmental impact statement.

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... Reunion.

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Design examples for steel box girders /

"July 1986."

Miguel de Unamuno : a bibliography /

Shipping list no.: 87-149-P.

Seven splendid sinners,

The duchess de Chaueaurous, 1717-1744,--Ehreugard Melusina von der Schulenburg, duchess of Kendal, 1667?-1743.--Catherine II, empress of Russia, 1729-1796.--Elizabeth Chudleigh, duchess of Kingston, 1720-1783.--The comtese de Lamotte, 1756-1791.--The duchesse de Polignac, 1749-1793.--Lola Montez, 1818-1861,--Sources (p. 339-340)--Index.

La duchesse de Bourgogne et l'alliance savoyarde sous Louis XIV,

I. La réconciliation avec la Savoie et le mariage de la duchesse de Bourgogne. 2. éd.--II. Les années heureuses et la rupture de l'alliance.--III. Le duc de Bourgogne à l'armée; les années d'épreuves.--IV. L'avant-règne et la mort. Épilogue de l'alliance savoyarde. Table analytique.

Mauritius, post report.

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New Zealand, post report.

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Un document inédit sur Antoine Vérard, libraire et imprimeur. Reseignements sur le prix des reliures, des miniatures, et des imprimés sur vélin au XVe siècle.

From the account book of Louis de Savoie, Duchess of Angoulême.

Defense housing : good ideas : excellent housing, excellent service.

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