998 resultados para Valdivia Válor, José
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bd. 2, T. 3
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bd. 16, H. 2
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bd. 13, T. 2, H. 2
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O Município de São José do Rio Preto, Estado de São Paulo, Brasil, cujas principais características climáticas e pedológicas estão indicadas no trabalho, apresenta área florestal reduzida e fragmentária, sendo, em sua maior parte, ocupada por formações mais, ou menos savanizadas e, em menor grau, ruderalizadas. Foram, até agora, encontradas espécies vegetais pertencentes a cinco elementos fitogeográficos diferentes: o Geral, o Amazônico, o Atlântico, o Meridional e o Central. Embora nada se possa dizer, com segurança, em relação à formação clímax da região, pode-se admitir que seja a floresta latifoliada tropical, semidecídua e mais ou menos xeromorfa. Continua em aberto, para a região, o problema da origem do cerrado.
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É apresentada uma primeira lista de plantas vasculares coletadas pelos A. A. na região de São José do Rio Preto (S. P.). O clima da cidade é mesotérmico, com tendência para megatérmico, correspondendo ao tipo Cwa de Köppen. O solo predominante é um latossol vermelho-escuro, originado pela decomposição do Arenito de Bauru (Cretáceo superior). Entre as 76 espécies apresentadas nesta primeira lista, contam-se 23 próprias do cerrado (das quais, 14 exclusivas) e 20 invasoras (arvenses ou ruderais), distribuídas em 76 gêneros e 34 famílas.
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Guarea trichilioides L.4, (= Guarea guara (N.J. Jacquin) P. Wilson) é uma meliácea arbórea silvestre, fornecedora de madeira vermelha e conhecida, na região de São José do Rio Preto, pelo nome de "Marinheiro". Foi estudado o balanço hídrico desta planta na estação seca, pelo método das pesagens rápidas de folíolos destacados, verificando-se que, nas condições consideradas, não houve, praticamente, restrição acentuada da transpiração nas horas mais desfavoráveis do dia. A transpiração relativa foi bastante elevada, comparável aquela de outras árvores da mesma formação e bem superior à das árvores da floresta pluvial tropical. A transpiração cuticular foi baixa, comparável à da maioria das árvores da citada floresta pluvial e bem inferior àquela de muitas plantas permanentes do cerrado. O movimento hidroativo dos estômatos foi relativamente rápido na fase inicial, tornando-se, porem, bastante vagaroso antes de atingir o valor da transpiração cuticular. O deficit de saturação foi pequeno, comparável ao das árvores da floresta pluvial. O estudo do balanço hídrico e da estrutura foliar levam a considerar Guarea trichilioides como uma árvore da floresta tropical não adaptada a suportar condições de seca intensa.
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v.1:no.6(1900)
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v.25:no.1(1937)
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ABSTRACT In forest ecosystems, numerous species of insectivorous birds use certain tree species as feeding and nesting substrates. Between 2009 and 2010, the use of different floristic components as feeding substrate by the Pygarrhichas albogularis King, 1831 was evaluated in a southern Chilean secondary native forest. From a total of 13 trees and bush species, six tree species were used by P. albogularis as a feeding substrate. Tree use was limited to intermediate heights (11-20 m) and, mainly, to the trunk (40% of observations) and secondary branches (26%). Pygarrhichas albogularis showed a disproportionated use of N. dombeyi and an important use of trees with a greater age structure (DBH 81-100 cm). Nothofagus dombeyi presented a significantly greater tree bark crevice depth than E. cordifolia. In turn, covariance between crevice depth and invertebrate supply in tree bark was positive and significant. We consider bark depth and invertebrate supply to be the proximate causes explaining P. albogularis disproportionated use of Nothofagus dombeyi.
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bd. 4, Text
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bd. 14, T. Spezieller