1000 resultados para Vacina contra Sarampo
Resumo:
The retrovirus are recognized as pathogenic group of virus for domestic animals. The particularitities of these viruses are the necessity of the enzyme transcriptase reversa, for the conversion of the viral RNA in viral DNA (provirus) and the incorporation in the DNA of the cell, what it confers to the infection the lifetime character, due to all the infected cells present the provirus our DNA. Among the retroviruses in domestic felines, the leukaemia and immunossupressive virus represent the more important diseases. The main form of transmission of the virus of the FeLV is occur by close contact and the saliva presents high viral concentration. For the FIV, the main form of transmission is represented by wounds of bite. The retrovírus, replicate mainly in high metabolization cells. The infection for FeLV cause mieloproliferativas and degenerative illnesses, while the FIV are related imunossupressora illness. The treatment for these retroviroses is symptomatic associated to imunomodulatory drugs, none of these drugs are capable to eliminate the virus. For the prevention of these retrovirus are used vaccines. However only the vaccine against FeLV have showed efficiency. Thus , the more important measures in control of these diseases is prevent the contact between infected and health felines. The ain of present study was reviewed the more important aspects of retroviruses in domestic felines, with emphasis to virulence properties, epidemiology, fisiopathogeny, clinical manifestations, methods of diagnosis, therapy, and control measures
Resumo:
Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV
Resumo:
A transmissão de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) tem aumentado significativamente nos últimos anos entre os adolescentes, como apresentam os dados do Boletim Epidemiológico de AIDS publicado pelo Ministério da Saúde, juntamente com o aumento do número de adolescentes grávidas. Dessa forma, o projeto de extensão PET - Saúde objetiva transmitir um conhecimento prevencionista aos jovens vulneráveis a essa situação, trabalhando com estudantes do ciclo II do ensino fundamental dos colégios municipais de Nova Europa. Os alunos que participaram da atividade responderam voluntariamente um questionário antes e após a atividade, que avaliava qualitativamente o conhecimento que possuíam acerca do tema DSTs e gravidez na adolescência. Através da análise desses questionários, foi possível perceber que os jovens possuíam conhecimento sobre o uso de preservativo para a prevenção de DSTs e gravidez (86,9% e 82,8%), mas que o mesmo não se aplicava quanto ao conhecimento de sintomas de DSTs (66,8%), que foi aprimorado após a atividade (80%). Além disso, as meninas apresentaram conhecimento acerca de outros métodos contraceptivos diferentes do preservativo e importância da vacina contra o HPV, provavelmente pelo fato dos meninos lidarem com a vida sexual de uma forma diferente. Apesar de conhecimento prévio sobre o assunto, ações educativas contínuas podem aumentar o conhecimento dos jovens sobre DSTs e gravidez.
Resumo:
A transmissão de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) tem aumentado significativamente nos últimos anos entre os adolescentes, como apresentam os dados do Boletim Epidemiológico de AIDS publicado pelo Ministério da Saúde, juntamente com o aumento do número de adolescentes grávidas. Dessa forma, o projeto de extensão PET - Saúde objetiva transmitir um conhecimento prevencionista aos jovens vulneráveis a essa situação, trabalhando com estudantes do ciclo II do ensino fundamental dos colégios municipais de Nova Europa. Os alunos que participaram da atividade responderam voluntariamente um questionário antes e após a atividade, que avaliava qualitativamente o conhecimento que possuíam acerca do tema DSTs e gravidez na adolescência. Através da análise desses questionários, foi possível perceber que os jovens possuíam conhecimento sobre o uso de preservativo para a prevenção de DSTs e gravidez (86,9% e 82,8%), mas que o mesmo não se aplicava quanto ao conhecimento de sintomas de DSTs (66,8%), que foi aprimorado após a atividade (80%). Além disso, as meninas apresentaram conhecimento acerca de outros métodos contraceptivos diferentes do preservativo e importância da vacina contra o HPV, provavelmente pelo fato dos meninos lidarem com a vida sexual de uma forma diferente. Apesar de conhecimento prévio sobre o assunto, ações educativas contínuas podem aumentar o conhecimento dos jovens sobre DSTs e gravidez.
Resumo:
O vírus da gripe é uma das maiores causas de morbilidade e mortalidade em todo o mundo, afetando um elevado número de indivíduos em cada ano. Em Portugal a vigilância epidemiológica da gripe é assegurada pelo Programa Nacional de Vigilância da Gripe (PNVG), através da integração da informação das componentes clínica e virológica, gerando informação detalhada relativamente à atividade gripal. A componente clínica é suportada pela Rede Médicos-Sentinela e tem um papel especialmente relevante por possibilitar o cálculo de taxas de incidência permitindo descrever a intensidade e evolução da epidemia de gripe. A componente virológica tem por base o diagnóstico laboratorial do vírus da gripe e tem como objetivos a deteção e caraterização dos vírus da gripe em circulação. Para o estudo mais completo da etiologia da síndrome gripal foi efectuado o diagnóstico diferencial de outros vírus respiratórios: vírus sincicial respiratório tipo A (RSV A) e B (RSV B), o rhinovírus humano (hRV), o vírus parainfluenza humano tipo 1 (PIV1), 2 (PIV2) e 3 (PIV3), o coronavírus humano (hCoV), o adenovírus (AdV) e o metapneumovirus humano (hMPV). Desde 2009 a vigilância da gripe conta também com a Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe que atualmente é constituída por 15 hospitais onde se realiza o diagnóstico laboratorial da gripe. A informação obtida nesta Rede Laboratorial adiciona ao PNVG dados relativos a casos de doença respiratória mais severa com necessidade de internamento. Em 2011/2012, foi lançado um estudo piloto para vigiar os casos graves de gripe admitidos em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) que deu origem à atual Rede de vigilância da gripe em UCI constituída em 2015/2016 por 31 UCI (324 camas). Esta componente tem como objetivo a monitorização de novos casos de gripe confirmados laboratorialmente e admitidos em UCI, permitindo a avaliação da gravidade da doença associada à infeção pelo vírus da gripe. O Sistema da Vigilância Diária da Mortalidade constitui uma componente do PNVG que permite monitorizar a mortalidade semanal por “todas as causas” durante a época de gripe. É um sistema de vigilância epidemiológica que pretende detetar e estimar de forma rápida os impactos de eventos ambientais ou epidémicos relacionados com excessos de mortalidade. A notificação de casos de Síndrome Gripal (SG) e a colheita de amostras biológicas foi realizada em diferentes redes participantes do PNVG: Rede de Médicos-Sentinela, Rede de Serviços de Urgência/Obstetrícia, médicos do Projeto EuroEVA, Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe e Rede vigilância da gripe em UCI. Na época de vigilância da gripe de 2015/2016 foram notificados 1.273 casos de SG, 87% dos quais acompanhados de um exsudado da nasofaringe para diagnóstico laboratorial. No inverno de 2015/2016 observou-se uma atividade gripal de baixa intensidade. O período epidémico ocorreu entre a semana 53/2015 e a semana 8/2016 e o valor mais elevado da taxa de incidência semanal de SG (72,0/100000) foi observado na semana 53/2015. De acordo com os casos notificados à Rede Médicos-Sentinela, o grupo etário dos 15 aos 64 anos foi o que apresentou uma incidência cumulativa mais elevada. O vírus da gripe foi detetado em 41,0% dos exsudados da nasofaringe recebidos tendo sido detetados outros vírus respiratórios em 24% destes. O vírus da gripe A(H1)pdm09 foi o predominantemente detetado em 90,4% dos casos de gripe. Foram também detetados outros vírus da gripe, o vírus B - linhagem Victoria (8%), o vírus A(H3) (1,3%) e o vírus B- linhagem Yamagata (0,5%). A análise antigénica dos vírus da gripe A(H1)pdm09 mostrou a sua semelhança com a estirpe vacinal 2015/2016 (A/California/7/2009), a maioria dos vírus pertencem ao novo grupo genético 6B.1, que foi o predominantemente detetado em circulação na Europa. Os vírus do tipo B apesar de detetados em número bastante mais reduzido comparativamente com o subtipo A(H1)pdm09, foram na sua maioria da linhagem Victoria que antigenicamente se distinguem da estirpe vacinal de 2015/2016 (B/Phuket/3073/2013). Esta situação foi igualmente verificada nos restantes países da Europa, Estados Unidos da América e Canadá. Os vírus do subtipo A(H3) assemelham-se antigenicamente à estirpe selecionada para a vacina de 2016/2017 (A/Hong Kong/4801/2014). Geneticamente a maioria dos vírus caraterizados pertencem ao grupo 3C.2a, e são semelhantes à estirpe vacinal para a época de 2016/2017. A avaliação da resistência aos antivirais inibidores da neuraminidase, não revelou a circulação de estirpes com diminuição da suscetibilidade aos inibidores da neuraminidase (oseltamivir e zanamivir). A situação verificada em Portugal é semelhante à observada a nível europeu. A percentagem mais elevada de casos de gripe foi verificada nos indivíduos com idade inferior a 45 anos. A febre, as cefaleias, o mal-estar geral, as mialgias, a tosse e os calafrios mostraram apresentar uma forte associação à confirmação laboratorial de um caso de gripe. Foi nos doentes com imunodeficiência congénita ou adquirida que a proporção de casos de gripe foi mais elevada, seguidos dos doentes com diabetes e obesidade. A percentagem total de casos de gripe em mulheres grávidas foi semelhante à observada nas mulheres em idade fértil não grávidas. No entanto, o vírus da gripe do tipo A(H1)pdm09 foi detetado em maior proporção nas mulheres grávidas quando comparado as mulheres não grávidas. A vacina como a principal forma de prevenção da gripe é especialmente recomendada em indivíduos com idade igual ou superior a 65 anos, doentes crónicos e imunodeprimidos, grávidas e profissionais de saúde. A vacinação antigripal foi referida em 13% dos casos notificados. A deteção do vírus da gripe ocorreu em 25% dos casos vacinados e sujeitos a diagnóstico laboratorial estando essencialmente associados ao vírus da gripe A(H1)pdm09, o predominante na época de 2015/2016. Esta situação foi mais frequentemente verificada em indivíduos com idade compreendida entre os 15 e 45 anos. A confirmação de gripe em indivíduos vacinados poderá estar relacionada com uma moderada efetividade da vacina antigripal na população em geral. A informação relativa à terapêutica antiviral foi indicada em 67% casos de SG notificados, proporção superior ao verificado em anos anteriores. Os antivirais foram prescritos a um número reduzido de doentes (9,0%) dos quais 45.0% referiam pelo menos a presença de uma doença crónica ou gravidez. O antiviral mais prescrito foi o oseltamivir. A pesquisa de outros vírus respiratórios nos casos de SG negativos para o vírus da gripe, veio revelar a circulação e o envolvimento de outros agentes virais respiratórios em casos de SG. Os vírus respiratórios foram detetados durante todo o período de vigilância da gripe, entre a semana 40/2015 e a semana 20/2016. O hRV, o hCoV e o RSV foram os agentes mais frequentemente detetados, para além do vírus da gripe, estando o RSV essencialmente associado a crianças com idade inferior a 4 anos de idade e o hRV e o hCoV aos adultos e população mais idosa (≥ 65 anos). A Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe, efetuou o diagnóstico da gripe em 7443 casos de infeção respiratória sendo o vírus da gripe detetado em 1458 destes casos. Em 71% dos casos de gripe foi detetado o vírus da gripe A(H1)pdm09. Os vírus da gripe do tipo A(H3) foram detetados esporadicamente e em número muito reduzido (2%), e em 11% o vírus da gripe A (não subtipado). O vírus da gripe do tipo B foi detetado em 16% dos casos. A frequência de cada tipo e subtipo do vírus da gripe identificados na Rede Hospitalar assemelha-se ao observado nos cuidados de saúde primários (Rede Médicos-Sentinela e Serviços de Urgência). Foi nos indivíduos adultos, entre os 45-64 anos, que o vírus A(H1)pdm09 representou uma maior proporção dos casos de gripe incluindo igualmente a maior proporção de doentes que necessitaram de internamento hospitalar em unidades de cuidados intensivos. O vírus da gripe do tipo B esteve associado a casos de gripe confirmados nas crianças entre os 5 e 14 anos. Outros vírus respiratórios foram igualmente detetados sendo o RSV e os picornavírus (hRV, hEV e picornavírus) os mais frequentes e em co circulação com o vírus da gripe. Durante a época de vigilância da gripe, 2015/2016, não se observaram excessos de mortalidade semanais. Nas UCI verificou-se uma franca dominância do vírus da gripe A(H1)pdm09 (90%) e a circulação simultânea do vírus da gripe B (3%). A taxa de admissão em UCI oscilou entre 5,8% e 4,7% entre as semanas 53 e 12 tendo o valor máximo sido registado na semana 8 de 2016 (8,1%). Cerca de metade dos doentes tinha entre 45 e 64 anos. Os mais idosos (65+ anos) foram apenas 20% dos casos, o que não será de estranhar, considerando que o vírus da gripe A(H1)pdm09 circulou como vírus dominante. Aproximadamente 70% dos doentes tinham doença crónica subjacente, tendo a obesidade sido a mais frequente (37%). Comparativamente com a pandemia, em que circulou também o A(H1)pdm09, a obesidade, em 2015/2016, foi cerca de 4 vezes mais frequente (9,8%). Apenas 8% dos doentes tinha feito a vacina contra a gripe sazonal, apesar de mais de 70% ter doença crónica subjacente e de haver recomendações da DGS nesse sentido. A taxa de letalidade foi estimada em 29,3%, mais elevada do que na época anterior (23,7%). Cerca de 80% dos óbitos ocorreram em indivíduos com doença crónica subjacente que poderá ter agravado o quadro e contribuído para o óbito. Salienta-se a ausência de dados históricos publicados sobre letalidade em UCI, para comparação. Note-se que esta estimativa se refere a óbitos ocorridos apenas durante a hospitalização na UCI e que poderão ter ocorrido mais óbitos após a alta da UCI para outros serviços/enfermarias. Este sistema de vigilância da gripe sazonal em UCI poderá ser aperfeiçoado nas próximas épocas reduzindo a subnotificação e melhorando o preenchimento dos campos necessários ao estudo da doença. A época de vigilância da gripe 2015/2016 foi em muitas caraterísticas comparável ao descrito na maioria dos países europeus. A situação em Portugal destacou-se pela baixa intensidade da atividade gripal, pelo predomínio do vírus da gripe do subtipo A(H1)pdm09 acompanhada pela deteção de vírus do tipo B (linhagem Victoria) essencialmente no final da época gripal. A mortalidade por todas as causas durante a epidemia da gripe manteve-se dentro do esperado, não tendo sido observados excessos de mortalidade. Os vírus da gripe do subtipo predominante na época 2015/2016, A(H1)pdm09, revelaram-se antigénicamente semelhantes à estirpe vacinal. Os vírus da gripe do tipo B detetados distinguem-se da estirpe vacinal de 2015/2016. Este facto conduziu à atualização da composição da vacina antigripal para a época 2016/2017. A monitorização contínua da epidemia da gripe a nível nacional e mundial permite a cada inverno avaliar o impacto da gripe na saúde da população, monitorizar a evolução dos vírus da gripe e atuar de forma a prevenir e implementar medidas eficazes de tratamento da doença, especialmente quando esta se apresenta acompanhada de complicações graves.
Resumo:
Aborda as ações preventivas primárias em saúde do idoso, com enfoque na Imunização: Influenza ou gripe Myxovirus influenza, vacina anti-pneumocócia, vacina contra tétano e difteria; Quimioproteção: vitamina A e carotenoides, vitamina E, vitamina C e vitaminas do complexo B, vitamina B12, vitamina D, cálcio, selênio, ácidos graxos essenciais - Ômega3; e Hormônios: GH (hormônio de crescimento), dehidroepiandrosterona (DHEA) e sulfato-DHEA (DHEAS), testosterona e estrogênios. Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa (unidade 03, do módulo 03).
Resumo:
O tétano e a hepatite B são doenças passíveis de imunização prévia e evitáveis. Com o intuito de zelar pelo cuidado da mãe e da prole o objetivo deste estudo é fazer uma revisão da literatura sobre a importância da adesão da gestante ao esquema vacinal, através de uma revisão integrativa. Utilizou-se de busca em banco de dados da BIREME com descritores pré-selecionados, resultando, inicialmente, na coleta de 224 estudos, onde os idiomas encontrados foram, Inglês (42,86%), Português (41,52%), Espanhol (12,94%), Francês (1,78%), Alemão e Húngaro (0,45% cada), a base de dados da LILACS contribuiu com 80,00% dos estudos. Após seleção e classificação de 12 estudos, os dados levantados foram, idioma Português (91,67%) e o ano de maior publicação ocorreu em 2008 (33,34%) seguido dos anos 2003 e 2009 (16,67% cada). Referente aos dados bibliográficos, 1 estudo (8,33%) menciona a eficácia da imunização da vacina anti-tetânica na gestação através de testes laboratoriais; 4 estudos (33,34%) se relacionam à avaliação da cobertura da vacina anti-tetânica em gestantes com taxas de imunizações variando entre 33,5% a 100% e oportunidades de imunizações perdidas em 70% no município de Juiz de Fora - MG; e 7 estudos (58,33%) fazem referências as Hepatites Virais, sendo que 6 estudos citam a taxa de HBsAg encontradas nas gestantes triadas no pré-natal, oscilando entre 0,3% a 8,7% em várias regiões do Brasil e 1 estudo menciona o conhecimento dos obstetras frente as condutas contra a hepatite na gestação. Concluí-se que as taxas de vacinação anti-tetânica, não atingem nem a metade preconizada pelo Ministério da Saúde e que há necessidade de implantar a vacina contra hepatite B e de realizar a sorologia para o vírus da hepatite B nas gestantes, com a finalidade de evitar a transmissão vertical da doença, como é sugerido na nota técnica do Ministério da Saúde (ANEXO - A).
Resumo:
Atualmente, o câncer de colo uterino é de alta incidência e pode ser relacionado em 99% dos casos com o HPV, tornando-se um grave problema de saúde pública. A melhor forma de prevenção da infecção pelo vírus HPV ainda é por meio do uso do preservativo, e para as meninas que não começaram a vida ativa sexual a tomada da vacina contra o HPV. O rastreamento é realizado através do exame preventivo para detecção de possíveis lesões e tratamentos. O objetivo do presente estudo é conhecer o que se tem publicado sobre o HPV, com foco, principalmente, nos seus fatores de risco para o câncer do colo do útero com vistas a melhorar o atendimento às mulheres com HPV pela equipe de saúde da família Dona Agostinha Ramalho, no município de Malacachetas. O caminho metodológico percorrido foi a pesquisa bibliográfica narrativa, nas bases de dados da LILACS e do SciELO e ainda documentos do Ministério da Saúde. O período de consulta ocorreu nos meses de agosto a novembro de 2013, com os descritores: descritores: câncer do colo do útero, Papillomavírus Humano e Enfermagem. Pode-se afirmar que as mulheres em diversas faixas etárias estão mais susceptíveis à contaminação pelo HPV, podendo desenvolver o câncer de colo de útero e com altas taxas de morbimortalidade. Assim, o exame preventivo do câncer colo do útero deve ser realizado mediante ações humanizadas e individualizadas, que levam em conta, não só o cuidado físico, mas o contexto socioeconômico e cultural da mulher.
Resumo:
A Atenção ao Pré-natal e Puerpério é fundamental para garantir o bem-estar e a saúde do binômio gestante-feto/puérpera-bebê. Diante da relevância desta ação programática, o presente estudo objetivou qualificar a atenção ao Pré-natal e Puerpério realizado na USF do Parque Estrela em Magé, RJ. Foi realizada uma intervenção com duração de quatro meses, onde foram realizadas ações visando ampliar a cobertura, mapear as gestantes de risco, melhorar a adesão, registros das informações e a qualidade da atenção ao Pré-natal e Puerpério realizado na Unidade, realizar promoção da saúde e ações de promoção à saúde e prevenção de doenças nas famílias das gestantes. Foi utilizado o Manual Atenção ao Pré-natal de Baixo Risco, do Ministério da Saúde (2012) e os profissionais da equipe (técnica em enfermagem e os agentes comunitários de saúde) foram capacitados para a utilização do referido Manual. Com o intuito de melhorar o registro das informações foi implantada a ficha espelho de Pré-natal. Durante a intervenção foram atendidas 30 gestantes. A cobertura do Pré-natal aumentou para 60%, a proporção de gestantes com vacina contra a Hepatite B para 80%, a proporção de gestantes com exame de mamas e vacina antitetânica para 100%. Todas as gestantes tiveram a consulta em dia de acordo com os períodos preconizados pelo protocolo, a avaliação de risco gestacional, o registro do IMC na última consulta, a prescrição de suplementação de sulfato ferroso e ácido fólico conforme protocolo, todos os exames laboratoriais preconizados para a primeira consulta, receberam orientação nutricional, sobre aleitamento materno exclusivo, cuidados com o recém-nascido, anticoncepção no pós-parto, riscos do tabagismo, álcool e drogas na gestação. A intervenção realizada trouxe melhorias significativas ao serviço de Pré-natal prestado na Unidade. No entanto, ainda é necessário aumentar a captação precoce das gestantes, a proporção de gestantes com o exame ginecológico e de mamas, com vacina contra a Hepatite B em dia e avaliação de saúde bucal de forma a garantir a integralidade do serviço de Pré-natal oferecido nesta a Unidade de Saúde da Família.
Resumo:
O tema da atenção ao pré-natal e puerpério tem uma importância primordial, pois a saúde materna infantil é essencial no desenvolvimento do país e indica qualidade de vida. Como parte das atividades do curso de Especialização em Saúde da Família da UFPel, foi realizada uma intervenção, a fim de qualificar a atenção ao pré-natal e puerpério na Unidade Básica de Saúde Maria Plácido Gomes Fonte Boa/AM, das gestantes e puérperas pertencentes à área de abrangência da equipe 8, . Para sua realização foi implementado um projeto de intervenção na rotina de assistência da UBS durante 16 semanas nos meses de novembro de 2014 a março de 2015, utilizando as fichas espelho pré-natal/vacinação e as planilhas de coleta de dados de gestantes e puérperas. A intervenção propiciou um aumento da cobertura na atenção pré-natal e puerpério, de 74 em 97% e de 42% em 100% respectivamente. Nós melhoramos a qualidade da consulta com destaque ao exame ginecológico por trimestre atingindo 58 mulheres de 64 (90,4%). Tivemos ainda um melhor controle sobre as vacinas das grávidas, como a vacina antitetânica que atingiu no último mês 61 usuárias de um total de 64, equivalente a 95,3%. Em relação à vacina contra a hepatite B, também obtivemos bons resultados saindo de 20 gestantes (76,9%) no primeiro mês para 63 (98,4%) no último mês. Nós também fomos trabalhando com a captação precoce das gestantes e atingimos 47 grávidas que iniciaram o pré-natal no primeiro trimestre (73,4%). Avaliamos a necessidade de atendimento odontológico em 100% das gestantes durante o pré-natal e 45 usuárias (70,3%) de 64 tiveram a primeira consulta odontológica. Nós atingimos 100% em todas as metas relativa ao puerpério (exame de mama, avaliar o estado psíquico das puérperas, avaliar intercorrências nas puérperas, prescrever um dos métodos de anticoncepção). Contudo, apenas na meta de realizar o exame ginecológico em 100% das mulheres, não atingimos o desejado, por falta de espéculo na unidade. Através da intervenção foi possível realizar a busca ativa de 100% das gestantes e puérperas faltosas às consultas. Avaliamos o risco em 100% das gestantes e fizemos o registro na ficha espelho. A intervenção exigiu o treinamento da equipe na atenção ao pré-natal e puerpério, de acordo com estabelecido, pelo Ministério da saúde, no caderno de Atenção ao Pré-natal de baixo risco. Esta atividade promoveu o trabalho integrado da equipe estabelecendo com maior clareza as atribuições de cada profissional. Também teve um impacto em outras atividades em nossa unidade, sendo a mais importante delas a atenção à saúde da criança. Já faz parte da rotina de nossa UBS, de nosso serviço, agora só falta intensificar a união dos esforços entre a equipe e a população para que assim mantenhamos a qualidade que nosso serviço pode ofertar.
Resumo:
GONZÁLEZ, Elio José Miranda. Melhoria da atenção ao Pré-Natal e Puerpério na UBS Carlos Santos, São Jose do Norte, RS. 119p. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. A Atenção ao Pré-natal é Puerpério de qualidade influencia na melhoria da saúde materna e neonatal. Infelizmente apesar da ampliação na cobertura, alguns dados demonstram comprometimento da qualidade dessa atenção. A mulher experimenta profundas modificações genitais, gerais e psíquicas, com gradativo retorno ao período não gravídico. O objetivo da intervenção foi melhorar a atenção à saúde no Pré-Natal e Puerpério das gestantes e puérperas residentes na área de abrangência da UBS Carlos Santos, São Jose do Norte, RS. Para realizar a intervenção adotamos o Manual Técnico de Pré-natal e Puerpério do Ministério da Saúde e foi utilizada a ficha de gestante, fichas espelhos disponíveis no município, a ficha espelho disponibilizada pelo curso e a planilha eletrônica de coleta de dados. Antes de iniciar o projeto foram feitas capacitações da equipe e foram planejadas todas as atividades referentes aos exames clínicos, complementares, determinação de risco, as visitas domiciliares, buscas ativas das gestantes faltosas e as atividades de grupos e orientações. A cobertura do programa de pré-natal atingiu o 92,3% de gestantes e 100% das puérperas. Os exames ginecológicos e de mamas foram alcançados em 100% das usuárias. De igual forma aconteceu com a solicitação dos exames de laboratoriais, prescrição de sulfato ferroso e ácido fólico, necessidade de atendimento odontológico, avaliação do estado psíquico e intercorrências nas puérperas, alcançando a meta proposta. Alguns dos indicadores não atingiram a meta, como o ingresso no primeiro trimestre de gestação, vacinação antitetânica, a vacina contra hepatite B e a primeira consulta odontológica programática.Com o desenvolvimento da intervenção, a atenção à saúde ao Pré-natal e Puerpério teve melhoras com resultados positivos para a equipe, a comunidade e o nosso serviço. A intervenção foi incorporada na rotina da UBS e continua sendo trabalhada seguindo os protocolos recomendados pelo ministério da saúde. Palavras-chave: Saúde da Família; Atenção Primária à Saúde; Saúde da Mulher; Pré-natal; Puerpério; Saúde Bucal.
Resumo:
Resumo GONGORA, Gisela Cruz. Melhoria da Atenção ao Pré-natal e Puerpério da Unidade Básica de Saúde Ricardo Monteiro Rola, Acrelândia/AC. 2015. 102f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. A morbimortalidade materna e perinatal ainda são incompatíveis com o atual nível de desenvolvimento socioeconômico do Brasil. Com o objetivo de diminuir essa morbimortalidade, investe-se na melhoria da atenção ao pré-natal e puerpério. Para tanto, na Unidade Básica de Saúde Ricardo Monteiro Rola, no município de Acrelândia, Estado do Acre, realizou-se uma intervenção nesta ação programática, durante 12 semanas. Ações foram desenvolvidas para ampliar cobertura, qualidade, adesão, registro de informações, detecção de fatores de risco e sinais de alerta, promoção de saúde. Os resultados mostram cadastramento de 36 (97,3% de cobertura) gestantes e nove puérperas (100%), gestantes iniciaram o pré-natal no primeiro trimestre de gestação 29 (80,6%) de 36 cadastradas no programa,16 (44,4%) gestante e quatro (44,4%) puérperas tiveram exame ginecológico, 22 (61,1%) gestantes e seis (66,7%) puérperas tiveram as mamas examinadas. 36(100%) gestantes tiveram solicitação de todos os exames laboratoriais de acordo com o protocolo, 30 (83,3%) gestantes com prescrição de sulfato ferroso e ácido fólico, 28 (82,4%) gestantes com o esquema de vacina antitetânica em dia,29 (80,6%) esquema de vacina contra Hepatite B em dia, seis (16,7%) das gestantes tiveram avaliação de atendimento odontológico, quatro (11,1%) das gestantes tiveram a primeira consulta odontológica,35(97,2%) das gestantes tiveram fichas de acompanhamento/espelho de pré-natal, 32 (88,9%) das gestantes foram avaliadas quanto o risco gestacional,30(88,2%)receberam orientação nutricional, 32 (88,9%) das gestantes receberam orientação sobre aleitamento materno,28 (77,8%) gestantes receberam orientação sobre cuidado do recém-nascido, anticoncepção após o parto e higiene bucal de 36 gestantes cadastradas, 22 (61,1%) das gestantes receberam orientação sobre os riscos do tabagismo e do uso de álcool e drogas na gestação, Os registros foram qualificados por meio do preenchimento de fichas-espelhos. A avaliação de risco gestacional ainda não está com os resultados desejados pela equipe devido à falta de disciplina, sistematização de profissionais, a pesar de estar capacitado não foi feita nas consultas agendadas. As orientações acerca do pré-natal e puerpério aprimorou a promoção em saúde oferecida na Unidade de Saúde, com orientações nutricionais, aleitamento materno, cuidados com o recém-nascido, o resultado foi atingido por as capacitações da equipe. Destaca-se que não houve faltosas às consultas, os motivos foi o monitoramento e cumprimento da periodicidade das consultas prevista no protocolo, alem da informação as gestantes sobre a importância do pré-natal e do acompanhamento regular. A intervenção foi muito importante para equipe e para o serviço porque possibilitou a capacitação dos profissionais acerca desta ação programática, promoveu o trabalho integrado da equipe multiprofissional, impactou em outros programas de saúde e destacou a humanização no atendimento à gestante. Palavras-chave: atenção primária à saúde; saúde da família; saúde da mulher; pré-natal; puerpério; saúde bucal.
Resumo:
BENET, Ariel Cardoso. Melhoria da Atenção ao Programa de Pré-Natal e Puerpério na UBS Vila Progresso, Macapá/Amapá. 2015. 108f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. Este trabalho foi desenvolvido na Unidade Básica de Saúde Vila Progresso do Município de Macapá, Estado Amapá, no período compreendido nos meses de abril até junho de 2015. Considerando a elevada mortalidade materna e infantil que o Brasil apresenta hoje em dia, mais acentuado no norte do país, escolhemos este tema selecionado para realizar a intervenção com o objetivo de melhorar atenção ao programa de pré-natal e puerpério, mediante ações de assistência, promoção e prevenção. Pois segundo estimativas do CAP tínhamos 27 (52%) de cobertura de pré-natal e 15 (21%) de puerpério. O levantamento dos dados foi possível pelo monitoramento constante, com o rigoroso preenchimento das fichas espelhos, prontuários e planilha de coleta de dados. No transcurso da intervenção foi possível cadastrar um total de 60 gestantes e 22 puérperas residentes na área de abrangência durante o período da intervenção. A proporção de puérperas com consulta até 42 dias após o parto foi de 19 (86,4%) de 22 puérperas cadastradas no programa, 43 (71,6%) tiveram consulta no primeiro trimestre da gestação, as gestantes com pelo menos um exame ginecológico alcançou 61,6%, 51(85%) gestantes com pelo menos um exame de mamas, avaliando a solicitação dos exames laboratoriais e a prescrição de suplementação de sulfato ferroso e ácido fólico as 60 gestantes para 100%, tinham dita prescrição, 55 (91,6% ) gestantes tinha a vacina antitetânica em dia, e 50 gestantes para 83,3% tinham a vacina contra hepatite B em dia, segundo as necessidade de atendimento odontológico 56 (93,3%) gestantes apresentavam e só 33 (55%) tinham a primeira consulta odontológica programática, 19 (86,3%) puérperas tinham as mamas e o abdome examinados durante o exame clínico e delas 18 (81,8%) com exame ginecológico e avaliação do estado psíquico, 16 (72,7%) puérperas com avaliação para intercorrências, 21 (95,4%) puérperas com prescrição de algum método anticoncepcional, 17 gestantes faltosas as consultas que receberam busca ativa para 100%, tendo em conta as gestantes com registro na ficha/espelho de pré-natal as 60 (100%) tinham o registro adequado, não assim nas puérperas que só tinham 90,9%. Os demais indicadores de qualidade foram 100%. Foram muito significativos os resultados, a melhoria dos registros e a qualificação da atenção com destaque para a ampliação dos atendimentos das gestantes e puérperas, organização do trabalho, capacitação do pessoal que faz acompanhamento delas com a obtenção de melhorias na qualidade e quantidades dos atendimentos seguindo as recomendações do Ministério da Saúde.