334 resultados para ULTRAMAFIC LAMPROPHYRES
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The Eastern Blue Ridge Province of the southern Appalachians contains, in part, remnants of an Ordovician accretionary wedge complex formed during subduction of an oceanic tract before mid-Ordovician accretion with Laurentia. The Eastern Blue Ridge Province consists of metapelite and amphibolite intruded by low-K plutons, high-temperature (T >750 °C) Ordovician eclogite, and other high-pressure metamafic and meta-ultramafic rocks. Felsic plutons in the Eastern Blue Ridge Province are important time markers for regional-scale tectonics, deformation, and metamorphism. Plutons were thought to be related to either Taconian (Ordovician) or Acadian (Devonian-Silurian) tectonothermal events. We dated five plutonic or metaplutonic rocks to constrain pluton crystallization ages better and thus the timing of tectonism. The Persimmon Creek gneiss yielded a protolith crystallization age of 455.7 ± 2.1 Ma, Chalk Mountain 377.7 ± 2.5 Ma, Mt. Airy 334 ± 3Ma, Stone Mountain 335.6 ± 1.0 Ma, and Rabun 335.1 ± 2.8 Ma. The latter four plutons were thought to be part of the Acadian Spruce Pine Suite, but instead our new ages indicate that Alleghanian (Carboniferous-Permian) plutonism is widespread and voluminous in the Eastern Blue Ridge Province. The Chattahoochee fault, which was considered an Acadian structure, cuts the Rabun pluton and thus must have been active during the Alleghanian orogeny. The new ages indicate that Persimmon Creek crystallized less than 3 m.y. after zircon crystallization in Eastern Blue Ridge eclogite and is nearly synchronous with nearby high-grade metamorphism and migmatization. The three phases of plutonism in the Eastern Blue Ridge Province correspond with established metamorphic ages for each of the three major orogenic pulses along the western flank of the southern Appalachians. © 2006 Geological Society of America.
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This work aimed at describing the Neoproterozoic evolution of a Southern Brasília Fold Belt segment, in Tapira area (southwest of Minas Gerais state, Brazil), using detailed geologic mapping. This area, the Canastra Group type-area, has showed great tectonic and stratigraphic complexities unlike the simplicity suggested in previous works. From recognizing the main tectonic discontinuities, it was possible to subdivide the area into some domains. In the west domain, they were individualized in tectonic sheet I, marked by pelitic rocks and pelitic-graphite rocks with psammitic intercalations, and II, pelitic rocks with psammitic and mafic-ultramafic intercalations overlapped by gneisses. In the east domain, a group of three tectonic sheets was defined, in which, in the two lower tectonic sheets, pelitic and pelitic-graphite rocks with psammitic rock intercalations prevailed, which is different in metamorphic conditions. The lower tectonic sheet is marked by mineralogical associations with muscovite + chlorite + quartz ± graphite ± albite, without biotite; however, the superior one is with muscovite + quartz + garnet ± chlorite ± biotite ± chloritoid ± graphite ± albite. In the upper tectonic sheet, pelitic rocks with local contributions of psammitic and ultramafics rocks occur. In the south domain, psammitic rocks basically occur with contributions of pelitics and rudaceous rocks, where the preservation of textures and sedimentary structures is common. Rocks of the several domains are interpreted as part of a passive continental margin basin, located in the western margin of the São Francisco paleocontinent. Thus, the south domain rocks would represent the facies of proximal platform; rocks of the lower and middle tectonic sheets (east domain) and of the tectonic sheet I (west domain) are of facies distal platform; and the ones from the upper tectonic sheet (east domain) and tectonic sheet II (west domain) were acknowledged as deposited in an environment of continental shelf and/or oceanic seafoor.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Depósitos albianos da bacia de São Luís-Grajaú, antigamente conhecidos apenas em subsuperfície como ‘Unidade Indiferenciada’ do Grupo Itapecuru, foram recentemente encontrados ao longo do rio Itapecuru, na parte leste desta bacia. São argilitos avermelhados, esverdeados a cinzas, arenitos estratificados e maciços e subordinadamente calcários, interpretados como depósitos de delta progradante para ENE/E e ESE e conectado a uma plataforma restrita. Para determinar a proveniência de arenitos albianos, foram coletadas 18 amostras para estudos de minerais pesados (fração 0,062-0,125 mm) usando-se microscópio petrográfico convencional e microscópio eletrônico de varredura. Os arenitos foram classificados como quartzo-arenito moderadamente a bem selecionado, cimentado por dolomita, cujos principais minerais pesados são zircão (4-70%), granada (12-74%), turmalina (3-20%), estaurolita (1-9%), rutilo (1-8%) e barita (0-55%), enquanto cianita, anatásio (autigênico), anfibólio (hornblenda), andaluzita, sillimanita, espinélio e ilmenita ocorrem raramente. A maioria dos grãos é irregular angulosa, mas grãos bem arredondados, particularmente de turmalina e zircão, também estão presentes. Texturas superficiais incluem fraturas conchoidais, marcas de percussão em V e pequenos buracos, estes últimos em grãos arredondados de turmalina e zircão, enquanto feições de corrosão estão principalmente presentes em barita (cavidades rômbicas), cianita, estaurolita (superfície mamilar) e granada (facetas bem formadas por dissolução). Grãos de zircão, com texturas de zoneamento oscilatório e razões U/Th ≥ 0,5 e Zr/Hf média de 29, indicam proveniência de granitos e migmatitos, enquanto os tipos de turmalina, determinados como dravita e shorlita, são oriundos, principalmente, de metapelitos e metapsamitos aluminosos e/ou pobres em Al, com menor contribuição de granitos e rochas meta-ultramáficas. As granadas, por sua vez, são ricas em almandina e têm baixos teores dos componentes de espessartita, grossulária e piropo. Suas fontes potenciais são rochas metamórficas de baixo a médio grau e granitos. Com base em análises de minerais pesados e progradação do sistema deltaico para ENE/E e ESE, as áreas mais prováveis como fontes potenciais de arenitos albianos são o cráton São Luís, os cinturões neoproterozóicos Araguaia e Gurupi, bem como a bacia paleozóica do Parnaíba, esta fornecendo sedimentos de grãos arredondados.
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Na ilha de Itacupim, localizada na região costeira do nordeste do Pará, foram encontrados veios de fosfatos de alumínio contendo turquesa, além de quartzo e argilominerais. A ilha é sustentada por espesso perfil laterítico maturo desenvolvido sobre complexo alcalino-ultramáfico mineralizado em apatita. Os veios e vênulas são de espessura centimétrica, normalmente constituídos de wavellita fibro-radial, onde pode ser observada turquesa verde-azulada, em massas subesferolíticas, microcristalinas, intercrescidas com caulinita e oxi-hidróxidos de Mn, além de quartzo. A identificação mineral foi realizada por DRX, microscopia óptica, análises químicas de rocha total, MEV/SED. Os teores de CuO são inferiores aos das turquesas em geral, compensados por Fe2O3 e ZnO. Os subesferolitos de turquesa contêm inúmeras inclusões micrométricas de goyazita ou svanbergita. A ocorrência da turquesa, na forma de veios e vênulas, seu aspecto porcelanado e a conhecida relação desse mineral com ambiente hidrotermal sugerem que a turquesa de Itacupim também seja de origem hidrotermal, reforçada pela sua associação com wavellita, goyazita ou svanbergita, quartzo e argilominerais. Ela não foi encontrada no perfil laterítico. Seu aspecto compacto e sua cor esverdeada abrem perspectivas para seu uso como mineral de gema.
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Ao longo do domínio de baixo grau metamórfico (porção centro-oeste) do Cinturão Araguaia, afloram dezenas de corpos máficos e/ou ultramáficos de natureza ofiolítica. Cita-se como exemplo a Suíte Ofiolítica Morro do Agostinho nos arredores da cidade de Araguacema (TO) que configura um pequeno corpo isolado que sustenta o Morro do Agostinho e encontra-se encaixado tectonicamente em metarenitos, ardósias e filitos da Formação Couto Magalhães (Grupo Tocantins). A Suíte Ofiolítica Morro do Agostinho é constituída por peridotitos serpentinizados, basaltos e cherts ferríferos todos afetados por incipiente metamorfismo. A associação de basaltos é caracterizada por um expressivo derrame submarino com estruturas em lavas almofadadas, sobrepostas aos peridotitos serpentinizados. Os basaltos foram classificados em tipos maciços e hipovítreos com esferulitos. Os basaltos maciços são homogêneos, com textura intersertal definida, essencialmente, por finas ripas de plagioclásio, clinopiroxênio e raramente olivina, calcocita e calcopirita. Os basaltos hipovítreos apresentam feições texturais formadas por ultrarresfriamento de lavas apresentando esferulitos de plagioclásio, feixes de cristais aciculares e esqueletais de clinopiroxênio e plagioclásio, e cristais com terminações tipo rabo-de-andorinha. Geoquimicamente, os basaltos revelaram natureza subalcalina toleítica, compatíveis com o tipo MORB. As razões (La/Yb)n < 1 e (La/Sm)n < 1 apontam, mais especificamente, para magmas do tipo N-MORB na evolução dessas rochas relacionadas ao ambiente de fundo oceânico. Estas rochas revelaram que nos estágios iniciais da evolução do Cinturão Araguaia houve uma fase importante de oceanização da Bacia Araguaia, com exposição de peridotitos do manto litosférico seguido de extravasamento de lavas e sedimentação de cherts e formações ferríferas bandadas em ambiente oceânico profundo. Após o preenchimento sedimentar da Formação Couto Magalhães (Grupo Tocantins), e o descolamento da litosfera oceânica, a fase tectônica principal propiciou a inversão tectônica que levou à exumação dos corpos ofiolíticos, principalmente ao longo de superfícies de cavalgamento, fragmentando-os e misturando-os tectonicamente às rochas supracrustais, acompanhado de metamorfismo regional em condições da fácies xisto verde baixo. A Suíte Ofiolítica Morro do Agostinho representa, assim, um pequeno fragmento alóctone de um segmento litosférico manto/crosta oceânica, bem preservado, do início da evolução da Bacia Araguaia, similar a outros no Cinturão Araguaia, que é um importante registro da fase de oceanização do Cinturão Araguaia, durante o Neoproterozoico.
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O Grupo Iricoumé compreende rochas vulcânicas efusivas e piroclásticas, com texturas e estruturas bastante preservadas, que pertence a um extenso evento vulcano-plutônico que marcou a região central do Cráton Amazônico durante o Orosiriano. Tais rochas estão expostas no noroeste do estado do Pará, na porção meridional do sudoeste do Domínio Erepecuru-Trombetas, sul do Escudo das Guianas. Estudos petrográficos permitiram distinguir um vulcanismo explosivo, predominante e representado por rochas piroclásticas (ignimbritos, reoignimbritos, tufo coignimbrítico de queda e lápili-tufo relacionado a surge), e um efusivo, subordinado, representado por fluxos de lavas coerentes e rochas hipabissais (andesitos, lamprófiros espessartíticos e latitos). A maioria das rochas piroclásticas exibe feições diagnósticas da deposição dos piroclastos sob altas temperaturas, sugerindo que as rochas vulcânicas estão provavelmente relacionadas a ambientes de geração de caldeiras. As idades Pb-Pb de 1888 ± 2,5 e 1889 ± 2 Ma obtidas em zircão de ignimbritos traquidacíticos confirmam que a maioria das rochas estudadas pertence ao Grupo Iricoumé. Por outro lado, a idade Pb-Pb de 1992 ± 3 Ma obtida em zircão de um andesito evidencia um episódio vulcânico efusivo orosiriano mais antigo, já reconhecido, localmente, mais a sul, no Domínio Tapajós. Os dados obtidos demonstram a ampla extensão do vulcanismo Iricoumé e rochas vulcânicas correlatas na porção central do Cráton Amazônico, e constituem argumentos favoráveis para associar esse episódio vulcânico e rochas magmáticas correlatas a uma silicic large igneous province (SLIP), como já vem sendo descrito por alguns autores.
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No extremo noroeste da Província Borborema foi identificado um maciço alcalino subsaturado, o Nefelina Sienito Brejinho (NSB), alojado em gnaisses do Paleoproterozoico do Complexo Granja. As investigações envolveram mapeamento de detalhe do corpo, acompanhado de análises petrográficas e geocronológicas, que permitiram reconstruir a sua história evolutiva. Foram identificadas cinco fácies petrográficas, com a sua distribuição cartográfica, associações mineralógicas presentes e análises texturais/estruturais sugerindo a atuação de processos de cristalização fracionada, com forte controle da ação da gravidade e imiscibilidade de líquidos na história da cristalização magmática do maciço. Os estudos geocronológicos realizados pelo método Rb-Sr em rocha total revelaram valor de 554 ± 11 Ma, interpretado como a idade mínima para cristalização e emplacement do NSB, no final do Neoproterozoico. No contexto tectônico, esse magmatismo alcalino pode ser relacionado ao evento extensional responsável pela implantação do Gráben Jaibaras e seus correlatos no oeste do Ceará, assim como à granitogênese da região, cujas idades situam-se no intervalo entre 530 e 590 Ma. Situação semelhante é reconhecida na borda norte da Bacia do Amazonas, com o Complexo Alcalino-Ultramáfico-Carbonatítico Maicuru (589 Ma) alojado no embasamento gnáissico paleoproterozoico do Cráton Amazônico. A situação geológica e temporal do NSB permite situá-lo posteriormente à tectônica transcorrente representada na área pela Zona de Cisalhamento Santa Rosa, uma ramificação do Lineamento Transbrasiliano, e anterior à Bacia do Parnaíba. Disso resulta que esse magmatismo alcalino pode ser interpretado como um importante registro da fase rifte que prenunciou a instalação dessa bacia no início do Paleozoico. A sua caracterização, até então sem similar na Província Borborema, abre novas perspectivas de pesquisa em todo o embasamento da Bacia do Parnaíba, tendo em vista a importância tectônica e metalogenética desse tipo de magmatismo.
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The study area is located in the geological parameters of the Pilar de Goiás Greenstone Belt (GO), it is part of the Pilar de Goias Group’s meta-volcano-sedimentary sequence. This is a homoclinal package constituted by terrigenous metassediments containing intercalations of meta-ultramafic rocks and iron formations. The units that were informally named in this work, are interpreted as belongs to the Serra do Moinho Formation. Through mineralogical associations the area’s metamorphism were classified as high greenschist facies garnet zone. Prior to this work were detected in the area, through soil samples, some auriferous anomalies. One of the objectives of this work is the detection of possibles hidrotermal alterations related to these anomalies presents in the study area
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In the Serra de Jacobina, localized in the North Central portion of the state of Bahia, occours the Jacobina Group. It’s a sedimentary basin and the gold deposit is stocked on the basal portion, which consist on quartzites intercalated with oligomítico metaconglomerates of Serra do Córrego Formation. There are controversies about the origin of the gold mineralization, but the currently most accepted hypothesis corresponds to a paleoplacer deposit with subsequent ore remobilization and concentration by hydrothermal process. The sulphidation is one of the main results of hydrothermal process, which was more detail characterized, besides identifying if there was more than one sulfides phase generation and its relationship with gold mineralization. The analyzes were performed from the main reef's (metaconglomerates mineralized levels) of Mine Canavieiras: Maneira, Holandez, Liberino, Piritoso, MU and LU. Chemical analyzes semi-quantitative were developed with EDS in MEV and also petrographics analyses. The main sulfide is pyrite, followed by chalcopyrite. Six groups of pyrite were classified according with chemical composition, however they show similarities in their habit and occurrence. Were identified four types of chlorite, labeled A, B, C, D. Gold occurs in free form, associate to pyrites, to Fe-Ti-Muscovite, to chlorite type B and to microfractures with iron hydroxide. Gold presents three different compositions: pure, with Ag or associated with U-Zr. The results of chemical analysis showed that the hydrothermal process have as their main source, ultramafic rocks present in the Jacobina Basin
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Studies of mafic-ultramafic bodies have been carried out through the years due to their great use on the interpretation of geochemical and geotectonic processes that took place in Earth's history. Amongst them, chromitites are notably recognized for being excellent indicators of their parental magma chemistry and of different geotectonic environments, as well for frequently containing associated noble metals mineralization. Thus the investigation of one of this ultramafic bodies that occurs inside the Pilar de Goiás Greenstone Belt was proposed, resulting in a detailed map of the chromitites and country rocks, as well as innumerous new data on the chemistry of chromite and associated matrix and accessory minerals. These studies were based upon geological field observations, optic and Scanning Electron Microscope (SEM), besides electron microprobe and cathodoluminescence analysis performed at the “Eugen F. Stumpfl Laboratory” of the Montanuniversität Institute of Resource Mineralogy, University of Leoben - Leoben, Austria. The chromitites are composed of 40-70% in volume of chromite (~50% on average), 14-55% of talc (~30% on average), 3-60% of chromium rich chlorite (~20% on average), traces to 4% of iron hydroxides and traces to 3% of rutile (1,5% on average). The chromite occurs as large spherical aggregates or as fine grained subhedral crystals disseminated in the matrix. This aggregates have diameters of 0.3-1.5 cm (1 cm on average) and are extremely well rounded, massive to intensively fractured, and commonly deformed to ellipsoids. When observed under the microscope, these aggregates show well rounded to slightly irregular borders, but on their interiors, these structures are represented by fine to medium grained euhedral to subhedral chromite crystals that have sharp contacts between themselves. The rock's matrix is basically made of chlorite and talc that define a metamorphic foliation (Sn), being the talc an alteration product ...
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The Mangabal Sul and Mangabal Norte mafic-ultramafic complexes are interpreted as intrusive stratiform bodies in the Goiás Magmatic Arc during the Brazilian cycle, being economically important for harboring significant amounts of nickel and copper sulfides. The main lithotypes of the complexes are gabbronorites, olivine gabbronorites, pyroxenites and peridotites, with variated degrees of deformation, recrystallization and metamorphism superimposed, with metamorphic peak of amphibolite to granulite facies evidenced mainly by the occurrence of coronitic olivine in metamafic rocks and the occurrence of syn-kinematic retrometamorphism associated with the development of the main foliation Sn. The Sn foliation planes show NE-SW preferential direction, consistent with the foliation direction of VIII the enclosing gneisses and schists, also concordant with the general elongation of mafic and ultramafic bodies displayed on map. The sulfide phase presents textures that indicate remobilization, associated with the occurrence of significant amounts of rutile within the ore which reinforces this idea. Along with the sulfides, the occurrence of expressive quantities of titanium oxides such as ilmenite and rutile, make the area more economically attractive. It can be suggested that the Mangabal Norte and Mangabal Sul complexes are contemporary, have the same genetic affinity and suffered the same deformational and metamorphic processes, evidenced by their structural and petrological similarities