967 resultados para Treinamento e desenvolvimento
Resumo:
Pós-graduação em Engenharia de Produção - FEB
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People with disabilities require special dental care according to the type of disability, degree of involvement of intellectual and motor complications, such individuals may have dental problems that require specific training of the dentist. The objective of this study was a literature review emphasizing the need for early and preventive dental treatment for people with disabilities and training and technical knowledge necessary for quality service performed by the dentist. The literature review was conducted primarily using articles published nationally, to establish the development of dentistry for special patients in Brazil, thus emphasizing some policies and measures adopted in certain areas of the country. It was concluded that preventive care is essential and that the projects of health promotion are important facilitators of social inclusion and provide increased success in dental care. Technical training of professionals is extremely important, therefore, be important to trace an appropriate treatment plan and establish communication with the multidisciplinary team involved in patient care.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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O principal objetivo deste artigo é contribuir com a adoção do modelo de referência MPS para Software (MPS-SW). Para isso, é proposta uma ontologia dos níveis G e F do modelo, visando apoiar a compreensão e implementação desses níveis. O modelo MPS-SW é adequado a micro, pequenas e médias empresas (mPME), assim como a empresas de grande porte. A proposta pretende mitigar os investimentos técnicos e financeiros na implantação e treinamento do modelo, principalmente nas mPME. Neste contexto, este artigo apresenta a metodologia utilizada para o desenvolvimento da ontologia, com a inclusão de conhecimentos de especialistas no modelo, conceitos do PMBOK (Project Management Body of Knowledge) e indicadores do BSC (Balanced Scorecard). A partir de testes centrados no usuário, foi gerada uma versão beta da ontologia, que está disponível em repositórios livres e gratuitos.
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You can set the resistance training such as making a move against a resistance by performing a muscle contraction and generating a muscular adaptation. This form of training, was initially used only in training athletes aiming to strengthen and improve fitness. Some coaches did not give proper focus, as the increase in muscle mass would cause loss of flexibility and agility. But over time a huge evolution occurred within this area and the practitioners of resistance training are no longer just athletes, and reached the whole community, from young to elderly, being a physical activity that generates a large caloric expenditure and has several health benefits, improve the cardiovascular system and decreasing the amount of body fat in the body. Cortisol is a hormone secreted from a stressful stimulus to the body, secretion undergoes control of the hypothalamic-pituitary axis, which releases the hormone into the bloodstream andrenocorticotrópico, going to the adrenal cortex responsible for their release. This has catabolic function, acting in the metabolism of carbohydrates, proteins and lipids, as well as having an important effect antiflamatório. Testosterone is a steroid hormone cholesterol from being produced by the testicles in men, as in women is produced to a lesser extent in ovary and adrenal glands, has functions androgenic and anabolic. Androgen function is responsible for the development of male sexual characteristics, while on anabolic function operates in the growth of muscles and bones, influencing the development of the human body organs. Within the metabolic changes that occur in the resistance training testosterone plays an important role in protein synthesis, influencing the production of strength and / or power during exercise. The objective of this work is through a literature review to assess the effects of resistance training on the production of these hormones and the relationship between them
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Biologia Geral e Aplicada - IBB
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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC
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Pós-graduação em Biologia Geral e Aplicada - IBB
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O objetivo deste estudo foi investigar se a progressão da carga do treinamento de força (TF) de acordo com a monitoração da percepção subjetiva do esforço da sessão (PSE da sessão) pode ser mais eficaz no desenvolvimento da força motora e hipertrofia muscular em relação ao modelo tradicional de prescrição do TF baseado apenas na carga externa do treinamento. Métodos: Vinte sujeitos do sexo masculino com experiência prévia em treinamento de força (5,4± 4,1 anos) foram submetidos a seis semanas de TF no exercício agachamento (2x/sem.). Os sujeitos foram separados em dois grupos: i) grupo progressão linear da carga de treinamento (PL, n=10), que seguiu um modelo pré-determinado de progressão da carga do TF, com incrementos realizados a cada duas semanas de treino, partindo do protocolo A em direção ao protocolo C (protocolo A= 2x12-15RM; protocolo B= 4x8-10RM e protocolo C= 6x4-6RM) e; ii) grupo PSE (PSE, n=10), que progrediu a carga do TF de acordo com os escores da PSE da sessão partindo do protocolo A, na primeira sessão de treino, com incremento de carga (i.e., do protocolo A para protocolo B ou do protocolo B em direção ao protocolo C) quando os escores de PSE da sessão estivessem abaixo de 6 (i.e., <=5). Mantendo o protocolo do próximo treino caso os escores da PSE da sessão estivessem entre 6 e 8 e diminuindo em uma série o protocolo da sessão seguinte caso os escores da PSE da sessão estivessem por duas vezes consecutivas acima de 8 (i.e., >=9) até que a resposta perceptiva voltasse as classificações entre 6 e 8. As avaliações de força máxima dinâmica (1-RM) e de área de secção transversa muscular (ASTM) foram realizadas antes (pré) a pós o período experimental (pós). Resultados: Ambos os grupos aumentaram de forma semelhante os valores de 1-RM (PL: p<0,0001 e PSE: p<0,0001) a ASTM (PL: p<0,0001 e PSE: p=0,0032). Entretanto, o grupo PSE chegou a estes resultados realizando um número menor de sessões nos protocolos com cargas de treinamento mais altas (protocolos B: p=0,0028 e C: p=0,004) ao mesmo tempo em que realizaram um número maior de sessões no protocolo de treinamento com cargas mais baixas (i.e., protocolo A) (p<0,0001) quando comparado ao grupo PL. De forma interessante, o subgrupo composto (a posteriori) pelos indivíduos do grupo PSE que não progrediram a carga do TF além do protocolo A (SubPSE, n =6), obtiveram ganhos de força motora e hipertrofia muscular semelhantes àqueles observados no grupo PL (1-RM p=0,0003; ASTM: p=0,0212 respectivamente) realizando de um volume total menor de treinamento (p=0,0258). Conclusão: O controle da progressão da carga do TF por meio da PSE da sessão proporcionou ajustes mais eficientes da carga de treinamento possibilitando aumentos de força motora e hipertrofia muscular similares aos obtidos através do modelo de progressão tradicional por meio de protocolos de treinamento menos intensos e de menor volume. Adicionalmente, quando considerados os dados do subgrupo SubPSE, observou-se as mesmas adaptações funcionais e morfológicas por meio de um menor volume total de treinamento
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Ao assumir o compromisso com a prevenção e tratamento, baseada no princípio da integralidade, a estratégia brasileira, fez a diferença na resposta nacional à aids nas décadas de 1980/90 e criou um novo paradigma que mostrou-se avançado do ponto de vista técnico, ético e político, contribuindo para a mudança nas recomendações das agências internacionais (OMS\\Banco Mundial) - do \"não tratar e só prevenir\" do início dos anos 1990, para o \"Tratamento como Prevenção\", base da atual proposta dos 90/90/90. Essa estratégia de controle da epidemia concentra responsabilidade na Rede de Serviços, em um período de discussão sobre mudanças no modelo de atenção a ser priorizado no país. Características relevantes dos contextos político e programáticos permitiram uma maior efetivação do cuidado às PVHA no Estado de São Paulo. O objetivo do presente estudo é recuperar a história do Centro de Referência e Treinamento em DST/Aids (CRT) na gestão e organização programática do cuidado em HIV/Aids no Estado de São Paulo, no período de 1988 a 2015, interpretando-a sob a perspectiva dos aspectos facilitadores e limitadores da incorporação prática do princípio da integralidade às ações de saúde. Realizou-se, nesse sentido, uma revisão narrativa da literatura sobre o tema da integralidade no campo da Saúde Coletiva Brasileira nas últimas cinco décadas. Tomando por base o cotejamento com esse desenvolvimento conceitual, a trajetória do CRT foi analisada por meio de entrevistas com atores-chaves no processo da gestão e organização programática do cuidado das PVHA no Estado de São Paulo, e análise dos documentos produzidos no processo. Esta análise foi organizada em torno de dois grandes eixos temáticos: (1) a criação e estruturação do CRT, e (2) as relações entre o CRT, os Programas Municipais de DST/aids e a rede de serviços assistenciais no Estado de São Paulo. Entre os resultados do estudo, destacam-se o resgate e reflexão crítica sobre o desenvolvimento dos discursos tecnocientíficos sobre integralidade no contexto das propostas de reforma da saúde no Brasil; a incorporação desses construtos às propostas desenvolvidas pelo CRT, especialmente em torno aos conceitos de vulnerabilidade, cuidado, clínica ampliada e direitos humanos em saúde; e a identificação de arranjos institucionais, estratégias técnicas e configurações políticas que permitiram ao CRT o exercício articulado de três níveis de gestão do cuidado (das PVHA, dos serviços e da Rede) numa mesma plataforma. Conclui-se apontando alcances e limites na efetivação da integralidade, que se mostraram desiguais nos três níveis de gestão do cuidado. Aponta-se maiores avanços na dimensão gerencial da rede e as maiores dificuldades na efetivação da integralidade no cuidado das PVHA e na gestão dos serviços de saúde
Treinamento de habilidades sociais com universitários da área de fonoaudiologia: análise de conteúdo
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Além do aprendizado de conhecimentos básicos e técnicos, promover competência social e habilidades interpessoais de universitários da área da Saúde torna-se fundamental para o desenvolvimento de relações saudáveis e produtivas no contexto acadêmico e na linha do cuidado. O campo das Habilidades Sociais, uma área da Psicologia, tem fornecido fundamentação desde a metodologia de avaliação de repertório social, até programas de Treinamento de Habilidades Sociais (THS) em contextos educacionais. Atualmente, é crescente o interesse em pesquisas qualitativas na Saúde por englobar o universo de significados, motivos, crenças, valores e atitudes, correspondendo a um espaço mais profundo das relações humanas. Objetivos: Investigar do ponto de vista qualitativo o programa de THS com universitários, oferecido pela disciplina de Psicologia III no Curso de Fonoaudiologia; descrever as potencialidades e dificuldades do repertório de HS conforme a autopercepção dos universitários; identificar os ganhos percebidos pelos universitários ao longo do programa de THS; analisar a relação entre o THS com o autoconhecimento nas relações interpessoais e na relação profissional-paciente. Metodologia: Participaram desta pesquisa 22 universitários, com faixa etária entre 19 e 21 anos de ambos os sexos, que cursavam o segundo ano do Curso de Fonoaudiologia de uma Instituição de Ensino Superior do interior paulista. Empregaram-se abordagem qualitativa e análise de conteúdo dos relatos produzidos pelos universitários no 1o, 8o e 15o encontros do THS e das sínteses (8o e 15o). Resultados: Foram identificadas três temas para análise: \"A importância do conhecimento teórico/técnico para a formação do fonoaudiólogo\", \"A importância do THS no contexto acadêmico e para a prática clínica\" e \"Avaliação dos universitários sobre os efeitos do THS\". No que se refere ao conhecimento teórico/técnico, os relatos apontaram a importância de que este seja desenvolvido de maneira contínua, valorizando as metodologias ativas empregadas. Quanto ao treinamento, os participantes descreveram maior prevalência de potencialidades e dificuldades das habilidades assertivas nos relacionamentos interpessoais do contexto acadêmico. Também foi apontada maior dificuldade de empatia com colegas e na comunicação com professores. No contexto profissional, as dificuldades permearam a ansiedade de falar em público e ser assertivo ao trabalhar em grupo. Quanto aos ganhos identificados, prevaleceu a assertividade com os dois interlocutores envolvidos nesta pesquisa; porém, todas as habilidades sociais tiveram resultados considerados positivos nos dois contextos, destacando a comunicação empática com paciente como facilitadora do processo terapêutico. O THS foi avaliado positivamente, pois permitiu a identificação de potencialidades, dificuldades e ganhos no repertório de HS no contexto acadêmico, sendo apontado como uma forma de preparação para a prática clínica, promovendo o autoconhecimento, o desenvolvimento de comportamentos socialmente habilidosos e a generalização para outros contextos. Conclusão: A inserção do THS na formação profissional de universitários na Fonoaudiologia mostrou-se bastante promissora ao ampliar o repertório de habilidades e competências para além do conhecimento teórico/técnico, tendo o autoconhecimento papel central neste processo, culminando com mudanças de comportamento na vida pessoal e profissional. Salienta-se a relevância do THS em cursos de graduação na área da Saúde, pelo contexto da relação profissional-paciente.
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Computational Intelligence Methods have been expanding to industrial applications motivated by their ability to solve problems in engineering. Therefore, the embedded systems follow the same idea of using computational intelligence tools embedded on machines. There are several works in the area of embedded systems and intelligent systems. However, there are a few papers that have joined both areas. The aim of this study was to implement an adaptive fuzzy neural hardware with online training embedded on Field Programmable Gate Array – FPGA. The system adaptation can occur during the execution of a given application, aiming online performance improvement. The proposed system architecture is modular, allowing different configurations of fuzzy neural network topologies with online training. The proposed system was applied to: mathematical function interpolation, pattern classification and selfcompensation of industrial sensors. The proposed system achieves satisfactory performance in both tasks. The experiments results shows the advantages and disadvantages of online training in hardware when performed in parallel and sequentially ways. The sequentially training method provides economy in FPGA area, however, increases the complexity of architecture actions. The parallel training method achieves high performance and reduced processing time, the pipeline technique is used to increase the proposed architecture performance. The study development was based on available tools for FPGA circuits.
Resumo:
A deficiência visual (DV) é uma limitaçao sensorial que pode comprometer o desenvolvimento motor, afetivo, social e cognitivo do ser humano. No mundo esta limitaçao acomete 39 milhoes de pessoas. No Brasil, existem aproximadamente 6,5 milhoes de DV. O treinamento funcional trabalha de forma integrada, por meio de movimentos multiarticulares e multiplanares que envolvem o sistema proprioceptivo, estando relacionado com a sensaçao de movimento (sinestesia) e posiçao articular. Desta forma, o objetivo desse estudo foi analisar os efeitos do treinamento funcional na propriocepçao de deficientes visuais. O programa de treinamento teve duraçao de 12 semanas, com sessoes bi-semanais das quais participaram oito indivíduos, cinco com baixa visao e três com cegueira total. A avaliaçao da propriocepçao de membros superiores foi realizada com um cinesiômetro, e a avaliaçao de membros inferiores foi realizada com a fixaçao de um flexímetro na articulaçao do joelho do membro dominante do participante. Os resultados evidenciaram melhoras discretas para dois ângulos de membros superiores, porém nos membros inferiores a margem de erro foi bem inferior que nos membros superiores
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A deficiência visual (DV) é uma limitaçao sensorial que pode comprometer o desenvolvimento motor, afetivo, social e cognitivo do ser humano. No mundo esta limitaçao acomete 39 milhoes de pessoas. No Brasil, existem aproximadamente 6,5 milhoes de DV. O treinamento funcional trabalha de forma integrada, por meio de movimentos multiarticulares e multiplanares que envolvem o sistema proprioceptivo, estando relacionado com a sensaçao de movimento (sinestesia) e posiçao articular. Desta forma, o objetivo desse estudo foi analisar os efeitos do treinamento funcional na propriocepçao de deficientes visuais. O programa de treinamento teve duraçao de 12 semanas, com sessoes bi-semanais das quais participaram oito indivíduos, cinco com baixa visao e três com cegueira total. A avaliaçao da propriocepçao de membros superiores foi realizada com um cinesiômetro, e a avaliaçao de membros inferiores foi realizada com a fixaçao de um flexímetro na articulaçao do joelho do membro dominante do participante. Os resultados evidenciaram melhoras discretas para dois ângulos de membros superiores, porém nos membros inferiores a margem de erro foi bem inferior que nos membros superiores