991 resultados para Tipos de productores agropecuarios
Resumo:
Argentina es el tercer exportador mundial de maíz luego de Estados Unidos y Brasil. La estimación de la campaña 2009/10 indica que la producción mundial de maíz alcanzaría los 832,37 millones de toneladas, cerca de 23 millones de toneladas más que lo cosechado durante la campaña anterior y 21 millones de toneladas mas que lo cosechado en la campaña récord de 2007/08 (USDA, 2010). La cosecha de maíz 2009/10 en Argentina sería récord, llegando a los 22,5 millones de toneladas lo que significaría un incremento de 53% respecto de la campaña anterior, igualando el récord de la campaña 2006/07. El aumento de la potencialidad de rendimiento se concibe desde un cultivo sin incidencia de enfermedades. La predicción de la ocurrencia y del riesgo de daño asociado a las enfermedades de los cultivos a gran escala, la determinación del riesgo de distribución de pestes exóticas o emergentes en la agricultura sustentable, la evaluación de riesgo/beneficio del control biológico y la evaluación de enfermedades asociadas con el calentamiento global o el cambio de prácticas culturales son tópicos importantes en la ciencia agropecuaria moderna. Las enfermedades del maíz, en especial las producidas por virus y mollicutes se han incrementado en los últimos años debido, entre otras causas, al cultivo continuo desde el norte del país y países vecinos desde donde migran los vectores, a los cultivares de alto rendimiento que en muchos casos son susceptibles a estos patógenos y en gran medida a los cambios climáticos globales que generan que virosis de zonas tropicales y subtropicales se extiendan a zonas templadas. El principal enfoque para el control es el conocimiento del ciclo epidemiológico de la enfermedad ubicado para cada ambiente. En este marco es que desde el Departamento de Graduados de la Fac. de Cs. Agropecuarias, junto con la Secretaría de Extensión surgió la necesidad de la transferencia de los resultados de la investigación. Los conocimientos adquiridos en investigación hasta el presente, en toda la extensión de la Provincia de Córdoba, servirán a profesionales asesores, empresas semilleras y de insumos agropecuarios, productores y estudiantes próximos a graduarse a conocer estas enfermedades, sus vectores, las condiciones predisponentes y tener acceso a información actualizada para lograr su manejo con medidas preventivas desde el momento de la compra de los insumos agropecuarios, el sistema de labranza y de las fechas de siembra. Entrenar al productor para que adquiera esta habilidad le permitirá escapar a pérdidas de hasta 60% del lote, como son las producidas en la Provincia por algunas virosis como el Mal de Río Cuarto (March et al., 1993, Gaceta agronómica 76: 384), o pérdidas no perceptibles pero reales, de 14% en plantas con esta enfermedad respecto a plantas sanas (Ornaghi et a., 1995, IX J. Fitosanitarias Argentinas: 84). Otras virosis, como el mosaico común, no producen grandes epidemias sino son incidiosas, están presentes todos los años con pérdidas de producción a niveles tan significativos como 5,5 qq/ha e incidencias de hasta 44% en la Provincia (Lenardón y Giolitti, 1999, Proyecto de Investig. en Fitovirología INTA-JICA) y requiere certificación sanitaria para la exportación del grano pues se transmite por semilla. Por su parte, mollicutes emergentes como el Corn stunt spiroplasma, se han detectado en Córdoba con incidencias de 61% en lotes de Justiniano Posse y de 80% en Sarmiento, habiéndose detectado en la campaña 2009/10 en 4 localidades de la Provincia. Virosis re-emergentes como el MCMV, que produce necrosis letal del maíz en sinergismo con otras virosis, han hecho su reaparición con niveles de hasta 18% de infección. Reconocer sus síntomas y conocer las formas de dispersión y transmisión permitirá al profesional y al productor la evaluación del problema y tomar medidas de prevención y manejo de estas enfermedades para lograr los rendimientos esperados.
Resumo:
Os autores estudam, no presente trabalho, um solo tipo Latosol Vermelho Amarelo, com e sem cobertura morta, em 2 profundidades diferentes. Concluiram sôbre as vantagens de se manter um solo com cobertura morta que permite um aumento da microflora total e dos elementos nutritivos, confirmado pelo pronunciado índice de atividade protelítica e amonificante do solo.
Resumo:
No presente trabalho, determinou-se e comparou-se os valores Mi de BARBIER et al., 1954, SCHEFFER e ULRICH, 1958, A de FRIED e DEAN, 1952 Y de LARSEN, 1952, e S de SOKOLOV, 1958, em dois tipos de solo do Estado de São Paulo: terra roxa legítima e um solo arenoso do campo da Secção Técnica de Química Agrícola da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz". Aplicou-se 23,58 mg de fósforo, por vaso, na forma de superfosfato simples, contendo fósforo radioativo com uma atividade de 120.736 ipm; na forma de solução, aplicou-se também 200 mg de NH4N0(3) e 100 mg de KC1. Misturou-se bem para que houvesse homogenização a mais perfeita possível. Depois plantou-se 25 sementes de trigo, variedade 1146BH, deixando-se apenas 16 plantas após o desbaste. Procedeu-se àcolheita 55 dias após o plantio. Tanto a parte aérea como as raízes foram sêcas em estufa a 70-80°C. Sôbre o material triturado, digerido e diluído, retirou-se partes alíquotas para a determinação do P81 e do P32. Os valores obtidos para os dois tipos de solos foram os seguintes: mg de P por 1,5 kg de solo Valores Terra roxa legítima Solo arenoso Mi 177,96 92,62 A 177,55 92,71 Y 178,97 92,98 S 173,42 64,75 A análise estatística não revelou diferença significativa entre os valores Mi, A e Y, mas sim dêstes para o valor S. Quanto a este último valor, pode-se dizer que quanto mais rico em fósforo fôr o solo e quanto menor fôr o teor dêste elemento na semente, quanto mais êle deverá se aproximar dos valores Mi, A e Y.
Resumo:
Vinte e oito amostras de grãos de café verde pertencente à variedade Mundo Novo e separadas em quatro tipos de bebidas (MOLE, DURA, RIADA e RIO) foram analisadas quanto ao teor de nitrogênio peso seco. Não foram detectadas diferenças estatisticamente significativas entre 00 tipos de bebidas e portanto não foi considerado total. Esse teor variou de 2,53% para as amostras de bebidas DURA e RIO, 2,55% para as MOLES e 2,59% para as RIADAS, expressas sobre o peso seco. Não foram detectadas diferenças estatisticamente significativas entre os tipos de bebidas e portanto não foi considerado possível utilizar os resultados para caracterizar o tipo da bebida.
Resumo:
Foi verificada a influência de 3 tipos de substratos (areia + barro; areia + barro + estéreo de gado; areia + barro + esterco de galinha), e 3 modos de aplicação de nutrientes (solução nutritiva pulverizada nas folhas de 15 em 15 dias, idem de 30 em 30 dias e aplicada diretamente no substrato de areia + barro sobre as quantidades de macronutrientes extraídas pelas mudas. Encontrou-se uma maior extração de N, seguido pelo K, Ca, Mg, P e S. O substrato areia + barro + estéreo de gado possibilitou maiores extrações de macronutrientes. A quantidade total de elementos na matéria orgânica utilizada, à exceção do N, foi suficiente para as necessidades das mudas.
Resumo:
São apresentados neste trabalho os resultados da produção de folhas em Kg/ha de três variedades de amoreiras comuns ou nacionais: Calabresa, Fernão Dias e Lopes Lins que se multiplicam facilmente pela estaquia natural. Foram conduzidas no sistema de "cepo" (touceira), plantadas nos espaçamentos de 1,50x1,00 m., 1,50x1,50 m., 1,50x2,00 m. e podadas em três diferentes épocas: 1.ª quinzena de junho, 2.ª quinzena de junho e 1.ª quinzena de julho dos três anos agrícolas (1963/64, 1964/65 e 1965/66). A análise estatística da produção média de folhas dos três anos agrícolas, mostrou que a variedade mais produtiva foi a Calabresa, plantada no espaçamento de 1,50x1,00 m. e podada mais tardia -, 1.ª quinzena de julho.
Resumo:
São apresentados os resultados da produção de folhas em kg/ha, de três variedades de amoreiras comuns, como a calabresa, a fernão dias e a lopes lins, cultivadas no sistema de "cepo", e que, como a formosa, a ungaresa, a miura etc, caracterisam-se por se multiplicar facilmente pela estaquia natural, isto é, prescindem do emprego de substâncias químicas, como os hormônios vegetais sintéticos para enraizar. Em conseqüência, o cultivo das variedades comuns é predominante nas regiões sericícolas do Estado, principalmente a calabresa, por ser muito precoce na brotação, muito rústica, apresentar boa produção de folhas e suportar até quatro colheitas de ramos enfolhados num ciclo anual incluída a poda de produção ou de inverno. As três primeiras variedades em estudo neste experimento foram plantadas de haste única, raízes nuas, nos espaçamentos de 1,50x 1,00 m, 1,50x1,50 m e 1,50 x 2,00 m e podadas em três diferentes épocas - 1.ª quinzena de junho, 2.ª quinzena de junho e 1.ª quinzena de julho dos anos agrícolas 1963/64, 1964/65 e 1965/66. Neste experimento, que constou de um fatorial 3 x 3 x 3, as colheitas parciais de ramos enfolhados foram três para cada ano agrícola, realizadas no intervalo de quatro meses uma da outra. Depois de as mudas plantadas apresentarem-se bastante desenvolvidas, foram, nas respectivas épocas de poda, cortadas ao rés do solo com golpes firmes de enxadão bem afiado. Nas duas outras colheitas parciais realizadas em pleno período vegetativo, o corte dos ramos enfolhados foi feito a alguns centímetros acima da(1) Dois outros ensaios idênticos ao presente, foram instalados nas regiões agrícolas de Limeira e Mococa. superfície do solo. A formação da amoreira nesse sistema é conhecida pela denominação de cultivo em "cepa", porque após cada colheita ficam tocos sobre o solo. Decorridos alguns anos de colheitas de ramos nesse sistema, uma única muda de haste única por contínua perfilhação, transforma-se em espessa touceira, desde que se efetuem as necessárias adubações acompanhadas da correção do pH do solo. A análise estatística conjunta das produções médias de folhas dos três anos agrícolas, mostrou que a variedade calabresa foi a mais produtiva, quando adotado o espaçamento de 1,50 x 1,00 m e podada na terceira época: l.ª quinzena de julho. Em segundo e terceiro lugar na ordem decrescente da produção de folhas em kg/ha, seguiram-se as variedades fernão dias e lopes lins, também no espaçamento 1,50x1,00 m e podadas na mesma época que a calabresa: 1.ª quinzena de julho.
Resumo:
No presente trabalho, conduzido em casa de vegetação, procuramos estudar os efeitos dos micronutrientes ferro e zinco na produção de materia seca, composição química do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) e na fixação do nitrogênio atmosférico, em três solos, classificados como Terra Roxa Estruturada (TRE), Latossol Vermelho Escuro (LVE) e Podzólico Vermelho Amarelo (PVA). Procuramos também determinar os índices de aproveitamento destes micronutrientes pelo feijoeiro e sua distribuição na parte aérea e na raiz. O delineamento experimental foi um fatorial 3x7, sendo três solos e sete tratamentos por solo, com três repetições. Nos tratamentos, foram utilizados duas doses de ferro e duas doses de zinco em separado ou combinando as doses menores e maiores destes micronutrientes (Fe1Zn1, Fe2Zn2). As doses de ferro foram 1,5 e 3,0 ppm e as de zinco foram 2,5 e 5,0 ppm. Foram aplicados 7,5 µCi de 59Fe/kg de solo nos vasos correspondentes à dose menor de ferro e 5,0 e 10,0 µCi de 65Zn/kg de solo nos vasos correspondentes respectivamente à dose menor e maior de zinco. Todos os tratamentos receberam uma adubação básica. O comportamento do feijoeiro apresentou grande variação entre os três tipos de solos, para todas as variáveis. Não houve influência dos tratamentos de ferro e zinco na produção de parte aérea e raiz e nem no peso e numero dos nodulos. A dose de 3,0 ppm de ferro diminuiu a capacidade dos nódulos de fixarem nitrogênio atmosférico em relação à dose de 1,5 ppm enquanto que a dose de 5,0 ppm de zinco aumentou esta capacidade, em relação à dose de 2,5 ppm. Houve um efeito significativo dos tratamentos na concentração de nitrogênio, potássio, ferro e zinco na parte aérea e na concentração de nitrogênio, e zinco na raiz. A absorção de zinco dos fertilizantes e a percentagem do zinco na planta proveniente do adubo foram influenciadas diretamente pelas doses de zinco. O maior coeficiente de aproveitamento do zinco do adubo foi de 4,0%.
Resumo:
O método da cristalização sensitiva é utilizado na distinção de tipos de leite. Foram estudadas três concentrações de cloreto de cobre (0,1; 0,25 e 0,5 g/placa) combinadas a três de leite (0,01, 0,025 e 0,05 g/placa) de três tipos (cru, B e C), com três repetições. Para as 27 combinações possíveis, observou-se nítida influência do leite como modificador do modelo de cristalização do cloreto de cobre. O método mostrou sensibilidade suficiente para distinção de tipos de leite, principalmente nas concentrações 0,05 : 0,5e 0,025 : 0,5.
Resumo:
Bulbos de mesmo ciclo, com pesos e tamanhos próximos, apresentaram comportamentos semelhantes para a produção de flores, bulbos e cormilhos. Os bulbos maiores, tipos 1 e 2, tiveram melhor rendimento de flores, bulbos e cormilhos que os demais tipos, decrescendo esse rendimento com a redução do tamanho dos bulbos por unidade plantada. Em função do peso plantado, as unidades menores apresentaram melhor desempenho.
Resumo:
Foram realizados experimentos em casa-de-vegetação na ESALQ-USP, em Piracicaba, SP, com vasos contendo 2,5 litros de amostra de terra do horizonte A e B2 de um Oxisol (LR) e um Alfisol (PVp), sem e com calagem e adubação mineral, para verificar quais os fatores químicos-nutricionais em deficiência no horizonte B2 dos solos, comparados com o horizonte superficial, deverão ser considerados para a exploração adequada do potencial genético de produção do feijoeiro Aroana 80. Pode ser verificado que a saturação do complexo de troca com bases, e a consequente redução na saturação em Al não foi suficiente para alcançar uma produção adequada de grãos. Através da avaliação dos teores relativos e de relações entre nutrientes, pode ser constatada a necessidade de consideração genérica dos teores de P, Mg e das relações P/Zn, N/Zn, Mg/Cu e P/Fe, além dos teores e relações específicas a cada solo, considerando um estado nutricional padrão para a variedade. Em solos corrigidos e adubados os micronutrientes devem ser considerados, como também a matéria orgânica no horizonte B2, que apareceu com níveis abaixo do necessário para suprir o complexo organo-argiloso.
Resumo:
Micrurus corallinus (Merrem, 1820) kept in laboratory animal rooms swallow voluntarily various colubrid species. The most accepted species belong to the genera Sibynomorphus Fitzinger, 1843, Oxyrhopus Wagler, 1830 and Liophis Wagler, 1830. The voluntary feeding guaranteed resistance against pathogenic agents. The forced feeding was unsatisfactory due to stress resulting from handling, feeding frequency (30 days), susceptibility to pathogenic agents and high occurrence of pathologies.
Resumo:
Der Autor schlaegt eine Unterteilung der Vegetation vor, die sich auf die grossen Landschaftstypen Brasiliens bezieht. Er grenzt diese gegeneinander ab und beschreibt sie in grossen Zuegen, soweit sie bis heute bekannt sind. Er bringt einige Komentare zur Phytoklimatologie und zeigt, dass die Versuche einer floristischen Einteilung auf klimatischer Grundlage nichtbefriedigend sind; er laesst den "Klimax" nur zu als Annahme des maximalen Ausdrucks der Vegetation innerhalb eines begrenzten Gebiets. Ers bespricht kurz die regionalen geomorphologischen Studien und beschreibt zum Schluss jeden phyto-oekologischen Typ. Er beleuchtet in den Beschreibungen alle historischen Moeglichkeiten, wobei er sich auf die palaeo-Oekologie und Phylogenese stuetzt. In Suedbrasilien finden wir, abgesehen von den Waeldern der immerfeuchten Regenzonen, den Cerrado und den Campo und neben diesen den Wald der periodisch trockenen Klimate. Der Autor weist daraufhin, dass die Ausbreitung der Formationen mehr an den "Raum" als an die "Zeit" gebunden sind, dieses will besagen, dass in juengst bewachsenen Gebieten der Wald sich in jeder Richtung ausdehnt und in alt bewachsenen Regionen mit tiefen Boeden der Cerrado und in solchen mit flachen Boeden der Campo sich allseits ausbreiten. 1. Der Laubwald, der sich wahrscheinlich seit der juengeren Pluvialzeit ausbreitet, befidet sich heute noch in voller Taetigkeit: a) der Wald der Abhaenge der kristalinen Gebirge der Sued-Atlantikkueste, der schattige Haenge bedeckt und durch cyophile und phylogenetisch primitive Elemente gekennzeichnet ist, scheint die aeltere Ausbreitung darzustellen; und b) der Wald der Einzugsbecken und Kuestenebenen, der die aluvialen Gelaende einnimmt und durch heliophile und hoeher entwickelte Arten charakterisiert ist, scheint die modernere Ausbreitung zu vertreten. 2. Der Nadelwald, der dem Einzugsnetz der Hochflaech folgend sich in relativ neuer Zeit ausgebreitet hat, befindet sich ebenfalls auch heute noch in voller Taetigkeit: a) in Gebieten der Campos, neuerdings wieder bewachsen (Niederungen, Quellgruende usw), finden wir die seiner heutigen Ausbreitung; und b) die ausschliesslich erwachsenen Elemente inmitten von Laubwald zeigen sein heutigen Gebiet des Konkurrenzhampfes an. 3. Die Savannen und Campos, urspruenglich in Abhaengigkeit von ihrem geologischen Ursprung auf die sauren, armen Boeden beschraenkt, dehnen sich schnell infolge Raubbaus durch den Menschen auf neue Gebiete aus: a) zerstoerte Waldgebiete auf tiefen Sandformationen, wo der entwaldete Boden im halbfeuchten Klima der Lateritisierung beschleunigt unterliegt, sind Bildung des Cerrados ausgesetzt; b) zerstoerte Waldgebiete auf Tonformationen, wo die Erosion schnell bis zu den halbzerlegten Gesteinen fortschreitet, werden in Campo verwandelt; und c) Ackerbaugebiete und Weiden auf jedem Boden, wo periodisch gebrannt wird, sind gezwungenermassen dem "Feuer-Klimax" unterworfen. 4. Bezueglich der historischen Vergangenheit der heute von einem bestimmten Vegetationstyp bedeckten Gebiete kann nur eine Pollenanalyse der lokalen organischen Ablagerungen definitive Antwort geben.