955 resultados para Temple of Jerusalem (Jerusalem)
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Robbery under law.--The hazard of the die.--The temple of Apollo and the muses.--Ali Baba and the forty thieves.--The prison house.--Aladdin and his wonderful lamp.--Scorpio.--"The play's the thing."--"The shaving of Shagpat."--In re the Paris prize.--"Brer Fox and Brer Rabbit."--Isis unveiled.--Newspaper reviews [etc.]--David-up-to-date.
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"Letters, telegrams, cablegrams, and other writings about the war, and kindred matters."
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Extraite de la Revue de l'art ancien et moderne, no. 19.
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A presente tese propõe uma interpretação exegética da profecia de Jr 30-31 na perspectiva social. Jr 30-31 forma uma unidade literária no livro de Jeremias, composta por subunidades que podem ser designadas de perícopes. Grande parte das expectativas salvíficas deste trecho literário devem ser atribuídas à literatura originária do livro, e provém das articulações sociais engendradas por Jeremias no fim do século 7 e início do século 6 a.C. em prol dos empobrecidos da antiga sociedade palestina Israel/Norte e de Judá/Sul. Os primeiros ditos salvíficos de Jr 30-31 surgiram na época de Josias (Jr 30,10-11.18-21; 31,2-5). Nessa época, originaram-se as expectativas de salvação dirigidas para as populações israelitas do Norte. Outro intenso surgimento das expectativas salvíficas aconteceu nos anos imediatamente posteriores à queda de Judá, em 587 a.C., quando Jeremias novamente direcionou uma palavra de esperança aos pobres do Israel/Norte, e incluiu também em sua mensagem aqueles que permaneceram na terra de Judá/Sul depois do saque babilônico. Nesse cenário podem ser localizadas as seguintes perícopes: 30,3.5-7.12-17; 31,15.16-20.21-22.27-28.31-34. A presente tese supõe que, de modo geral, Jr 30-31 seja uma reconfirmação da desmilitarização e da desurbanização de Jerusalém ocorridas naquele período, já que esse novo cenário político e econômico favoreceu os desprestigiados da Palestina. O tribalismo é o moto das expectativas salvíficas da literatura jeremiana original. No engendramento de uma nova sociedade, retribalizada, livre do jugo monárquico e dos imperialismos, Jr 30-31 defendem a posse da terra aos camponeses que sofreram espoliações do império assírio e dos reis judaítas. Com a queda do Estado de Judá, os empobrecidos poderiam retomar suas vidas e possuir a terra como meio de produção e subsistência. A relação entre as palavras de salvação e o tribalismo também pode ser notado em outros trechos do livro de Jeremias. A estruturação verbal proponente de destruição e reconstrução de 31,28 pode ser encontrada em Jr 1,10; 18,7.9; 24,6; 42,10 e 45,4. As promessas de salvação contidas em Jr 1,10, 31,27-28 e 42,10 anunciam a continuidade da vida na terra de Judá depois da catástrofe de 587 a.C. Essa ideia também pode ser percebida em Jr 23,5-6, 30,8-9. Em Jr 24,6, por sua vez, lê-se uma promessa para os exilados de Judá, que viviam na Babilônia sob o sistema tribal. Em Jr 3,6-13.19-25; 4,1-2, as expectativas salvíficas de Jeremias apresentam o caminho para a reorganização social através da conversão para Javé.
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O ato de ungir, do qual se origina o termo messias, era um costume dos povos do Antigo Oriente Médio e foi assimilado por Israel. O Antigo Testamento, porém, reinterpretou esta unção. Ele atribuiu ao rei, num primeiro momento, o título de ungido, maxiah;. Nesta perspectiva, o rei Davi foi aquele que deu origem à mentalidade messiânica em Israel. E a respeito da teologia messiânica, o profeta Isaías tornou-se um dos seus expoentes. Ele se dirige à classe alta de Jerusalém e propõe um Ungido de Javé em substituição ao rei da casa de Davi. Isto porque, o messianismo também se tornou um movimento de resistência frente a não observância da justiça e do direito, que culmina com a ausência da paz. Nesse sentido, Isaías apresenta também uma nova percepção do messianismo, a saber, uma ruptura com a casa de Davi (7,17). Este messias não estava sob os critérios humanos de um bom rei, forte e guerreiro, mas sob a direção do Espírito de Javé. Por isso, ele poderá ser um messias criança (7,14; 9,5). Esta dissertação tem, portanto, a finalidade de percorrer o caminho do surgimento do ungido, ou do ato de se ungir, até a concepção isaiânica de messias. Esse desenvolvimento mostrará, ao final do trabalho, a tipologia messiânica apresentada pelo profeta Isaías, a partir das perícopes de 7,10-17 e 8,23-9,6.(AU)
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Esta pesquisa exegética parte do método histórico-crítico, inserido na hermenêutica latino-americana, para analisar os textos do jovem Jeremias, mais exatamente, o capítulo 2 do seu livro. Este livro, aliás, pela sua riqueza literária somada ao seu conteúdo profético, é um dos mais amados e lidos pelos cristãos e demais amantes deste tipo de literatura. E a produção de textos referentes a Jeremias na pesquisa exegética é abundante, principalmente as porções da nova aliança (Jr.30-31) e das profecias contra as nações (Jr.46-51), além do bloco 37-45. Todavia, a pesquisa a respeito dos primeiros capítulos de Jeremias, ao contrário, tem sido muito pouco valorizada. Há, ainda, muitas controvérsias sobre onde situar na história esses capítulos iniciais. Porém, alguns críticos, como, por exemplo, Bernhard Duhm, já em 1901, e Thomas Roemer, mais recentemente, consideram esses capítulos iniciais do profeta como os mais antigos de Jeremias e marcam o início da sua atuação. E já notamos que, desde este início, Jeremias tem palavras bem claras de denúncia e juízo contra Jerusalém e Judá: não há esperanças e a ruína está às portas. O profeta não deixa, pois, de nomear os responsáveis por tal situação. A nossa posição aqui nesta pesquisa é a de que Jr 2, de fato, é um texto de Jeremias e marca o início de sua atuação profética, nos anos imediatamente anteriores à reforma de Josias (622 a.C.) Seus conteúdos, apesar de suas experiências do norte e sua influência oseiânica, apontam para Jerusalém e Judá, já que o Reino do Norte desaparecera e Anatote, cidade natal de Jeremias, fora incorporada pela administração real do sul. Trabalhando com essas premissas, acreditamos que Jr 2 relê a profecia de Oséias, porém com a ênfase que é uma das características da sua própria profecia: as escolhas e as práticas das elites levarão Jerusalém e Judá às ruínas: não há saídas; certamente, castigo e destruição vêm.(AU)
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Neste estudo, que tem por base Gênesis 14,18-20, se discute a respeito de Melquisedec, o rei de Salém e seu deus el elyon , de quem é sacerdote (v.18). O texto é pós-exílico, sendo uma inserção ao capítulo 14, e reflete a história de Judá no período de sua restauração (séculos 6º a 4º a.C.), numa época em que o sacerdócio de Jerusalém assumiu gradativamente um poder sem precedentes em sua história, de maneira que o sumo-sacerdote acabou por se tornar uma autoridade civil. Melquisedec, que recebe o dízimo de Abrão, é uma imagem que evoca o poder do culto hierosolimitano na sociedade judaíta e seu alegado direito aos dízimos e ofertas oriundos do povo. Mas Melquisedec, usado num texto tardio, pertence a tradições anteriores ao exílio de Judá, segundo as quais o rei também desempenhava papel sacerdotal, como chefe religioso e intendente de Iahweh (Salmo 110). Essa dupla função foi um meio de legitimar as estruturas de poder caracterizadas por uma organização sóciopolítico- econômica que, em aspectos gerais, se ajusta ao conceito de modo de produção tributário. Assim, todo um discurso construído sobre a pessoa do rei e sobre outros aspectos ideológicos, tais quais a teologia de Sião (Salém), serviam de suporte para a manutenção do status quo. E em tal discurso coube o uso do universo simbólico da religião. Neste estudo, aventa-se a hipótese de que el elyon seja um nome composto, no qual subjazem el, que corresponde ao deus supremo do panteão cananeu (o ugarítico ilu), que tem como um de seus atributos o fato de haver gerado céus e terra (o que situa a tradição em concepções cosmogônicas médio-orientais arcaicas); e elyon, o qual parece esconder as características de outro deus, Ba al (Salmo 18, 7-17). Nota-se dessa maneira que o nome do deus de Melquisedec é a combinação sincrética de características de duas grandes divindades do panteão cananeu
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O objeto de pesquisa desta dissertação são as perícopes de Isaías 7,10-17;8,23-9,6 e 11,1-9. Nelas encontra-se o cerne do pensamento messiânico de Isaías. É importante salientar que o messianismo isaiano parte da concepção de um messias que vem para governar a partir do direito e da justiça, e, assim, estabelecer a paz. O messianismo apresentado por este profeta não parte das esferas de poder da corte, mas dos pequenos e frágeis da sociedade, dotados do espírito de Javé. Há que se destacar que a profecia de Isaías é um divisor de águas no que concerne à teologia messiânica no Reino do Sul, especialmente nos profetas depois dele. Em Isaías, encontra-se a ruptura com as classes dominantes e com um messianismo bélico. A proposta deste profeta aponta para um messias frágil, mas que é movido pelo sopro, pelo movimento de Javé em suas ações. E assim, Isaías abre as portas para compreensão de um messias pobre, como retrata Zacarias, um messias servo, apresentado pelo Dêutero-Isaías, ou quem sabe um messias pastor, como proposto por Miquéias e Ezequiel e bem recebido pelas tradições do primeiro século (Jo 10,10). O messias em Isaías tem nomes e adjetivos : Imanuel, menino, raiz de Jessé, mas não tem rosto, não tem localização geográfica, não se enquadra em nenhum tipo messiânico desde o davidismo de Jerusalém. Este messias pode ser encontrado em qualquer época com qualquer rosto, por isso a importante releitura messiânica apresentada em textos do cristianismo nascente. Muitos deles inspirados na profecia isaiana do 8º. século a.C.
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The Genius of Erasmus Darwin provides insight into the full extent of Erasmus Darwin's exceptional intellect. He is shown to be a major creative thinker and innovator, one of the minds behind the late eighteenth-century industrial revolution, and one of the first, if not the first, to perceive the living world (including humans) as part of a unified evolutionary scenario. The contributions here provide contextual understandings of Erasmus Darwin's thought, as well as studies of particular works and accounts of the later reception of his writings. In this way it is possible to see why the young Samuel Taylor Coleridge was moved to describe Darwin as 'the first literary character in Europe, and the most original-minded man'. Erasmus Darwin, Charles Darwin's grandfather, was one of the leading intellectuals of eighteenth-century England. He was a man with an extraordinary range of interests and activities: he was a doctor, biologist, inventor, poet, linguist, and botanist. He was also a founding member of the Lunar Society, an intellectual community that included such eminent men as James Watt and Josiah Wedgwood. Contents: Introduction; Setting the scene, Jonathan Powers; Prologue 'Catching up with Erasmus Darwin in the New Century', Desmond King-Hele. Section 1: Medicine: Physicians and physic in 17th and 18th century Lichfield, Dennis Gibbs; Dr Erasmus Darwin MD FRS (1731–1802): England's greatest physician?, Gordon Cook; William Pale (1743–1805) and James Parkinson (1755–1824): two peri-Erasmatic thinkers (and several others), Christopher Gardner-Thorpe; The vertiginous philosophers: Erasmus Darwin and William Charles Wells on vertigo, Nicholas Wade. Section 2: Biology: The Antipodes and Erasmus Darwin: the place of Erasmus Darwin in the heritage of Australian literature and biology, John Pearn; Erasmus Darwin on human reproductive generation: placing heredity within historical and Zoonomian contexts, Philip Wilson; All from fibres: Erasmus Darwin's evolutionary psychobiology, C.U.M. Smith; Two special doctors: Erasmus Darwin and Luigi Galvani, Rafaella Simili. Section 3: Education: But what about the women? The lunar society's attitude to women and science and to the education of girls, Jenny Uglow; The Derbyshire 'Darwinians': the persistence of Erasmus Darwin's influence on a British provincial literary and scientific community, c.1780–1850, Paul Elliot. Section 4: Technology: Designing better steering for carriages (and cars); with a glance at other inventions, Desmond King-Hele; Mama and papa: the ancestors of modern-day speech science, Philip Jackson; Negative and positive images: Erasmus Darwin, Tom Wedgwood and the origins of photography, Alan Barnes; Section 5: Environment: Erasmus Darwin's contributions to the geological sciences, Hugh Torrens; The air man, Desmond King-Hele; Erasmus Darwin, work and health, Tim Carter; Section 6: Literature: The progress of society: Darwin's early drafts for the temple of nature, Martin Priestman; The poet as pathologist: myth and medicine in Erasmus Darwin's epic poetry, Stuart Harris; 'Another and the same': nature and human beings in Erasmus Darwin's doctrines of love and imagination, Maurizio Valsania. Epilogue: 'One great slaughter-house the warring world': living in revolutionary times, David Knight; Coda: Midlands memorabilia, Nick Redman; Appendix: The Creation of the Erasmus Darwin Foundation and Erasmus Darwin House, Tony Barnard; Index.
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This paper deals with an elucidation of the theologico-political implications of Franz Rosenzweig’s relational conception of time in his work The Star of Redemption, the peculiarity of which expresses the concept “messianic difference”. Considered from the standpoint of the secularization debate, this messianic temporality offers a response to the verification of the Hegelian assembly of political philosophy and philosophy of history which, according to Rosenzweig, First World War represented. The consequent political disappointment experienced by the author of Hegel und der Staat led him to the pursuit of a Neues Denken determined by the ontological primacy of time as well as the unbreakable relationship which Rosenzweig established between “temporality” and “otherness”. Taking as terminus a quo the anthropological distinction between “personality” and “self”, i. e. between “ethics” and “metaethics”, that Rosenzweig presents in The Star, I will finally attempt to explore the various modes of temporalization that, depending on the relation to the temporalization of God and the world, are possible for the Rosenzweigian Self, as well as their related theologico-political aftermaths.
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Evidencias de carácter literario, epigráfico y arqueológico-arquitectónicas, atestiguan la existencia de comunidades judías en Macedonia, Tracia y Épiro Superior (hoy Albania) durante los períodos romano y bizantino temprano. Los Hechos de los Apostoles mencionan la presencia de comunidades judías, y sus sinagogas, en Filipos, Tesalónica y Verroia, en Macedonia. El descubrimiento de inscripciones griegas en Bizya (Tracia), en Tesalónica y Dión, y en la antigua sinagoga de Stobia, sugieren que dichas comunidades preservaron su independencia religiosa y gozaron de un seguro estatus social, económico y cultural. Una antigua tumba judía encontrada en Tesalónica, decorada con una menorah, la sinagoga de Claudius Tiberius Polycharmos en Stobia y la de Saranda (Épiro Superior), añaden pruebas arqueológico- arquitectónicas a las fuentes literarias. A pesar de que las fuentes literarias, los datos epigráficos y los hallazgos arqueológicos son relativamente escasos, parece que en estas regiones, y en otras de la Península Balcánica, existieron también otras comunidades judías.
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Un grabado frecuentemente usado para ilustrar la expulsión del pueblo judío decretada por los emperadores Adriano o Heraclio representa en realidad la predicación del profeta Muḥammad ante una asamblea de árabes y judíos. Este artículo identifica el manuscrito a partir del que se elaboró el grabado, propone la interpretación correcta de la imagen y explica el origen de la confusión.
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