933 resultados para Technical intermediaries
Resumo:
Fish tracking is a valuable technique for the provision of detailed information on the behaviour patterns of individual fish especially during estuarine and riverine migration. 2. Tracking studies help in the provision of a comprehensive description of the variety offish behaviour patterns in response to factors such as water flow, obstructions and water quality. 3. There are advantages to be gained by complementing fish tracking studies with data collected from fish counters and vice versa. 4. An overall evaluation of NRA fish tracking projects is presented in the wider context of NRA strategic research objectives. 5. The requirement for future development of tracking equipment, improved data analysis techniques, better communication and more immediate report preparation is identified. 6. Individual project evaluation is given for NRA (or the appropriate Water Authority predecessor) tracking studies conducted on the Ribble estuary, the River Tamar, River Torridge, Rivers Test and Itchen, River Lodden, the Welsh River Dee, River Glaslyn, River Taff, River Tawe, River Tywi, River Usk, Rivers Avon and Stour and the River Frome. 7. An outline for future strategic research is provided which identifies particular areas for study:- i) Identification of environmental factors which control the entry of fish into rivers. ii) Improvement of the understanding of the relationship between water flow and upstream movement of salmonids. iii) Examination of the detailed movements and behaviour of fish in relation to obstructions. iv) Closer definition of water quality requirements for salmonid fish. v) Definition of habitat preferences of salmonids in rivers. vi) Subsidiary topics such as the movements of non-salmonid fish and the downstream migration of kelts and juvenile salmonids.
Resumo:
Este trabalho analisa as perspectivas e limites das políticas públicas voltadas à coleta seletiva no que toca as cooperativas de catadores e sua eficácia socioeconômica, apontando oportunidades, dificuldades e possibilidades de mudanças. Analisamos especificamente a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), Lei n. 12.305/2010. Para tal, primeiramente, apresentamos o esquema teórico utilizado para interpretar e discutir as políticas públicas e o policy-making process a partir de trabalhos de autores da área da Ciência Política. Posteriormente procede-se à análise dos contextos social, econômico, político e histórico em que foram criadas as principais políticas públicas ambientais no período 1930-2010, procurando demonstrar a passagem na construção de políticas públicas ambientais, identificando aspectos básicos que evoluíram em cada época pesquisada. Em seguida, realizamos uma análise sobre a PNRS e de políticas de coleta seletiva, particularmente no âmbito do município do Rio de Janeiro, por meio de indicadores estatísticos obtidos junto aos órgãos governamentais e de associações privadas especializadas, além de documentos normativos e programas públicos. Após, realizamos pesquisa de campo junto aos gestores de cooperativas a fim de investigar a percepção dos mesmos sobre as políticas públicas, o cenário, as positividades e negatividades da coleta seletiva, e a interpretamos a partir da Análise do Conteúdo. Enfim, apresentamos uma interpretação, que aponta a PNRS como uma política pública que traz instrumentos que não são percebidos em sua totalidade pelos atores envolvidos, o que implica na sua não pactuação e, por consequência, na não utilização plena das vantagens induzidas pela política. A pesquisa de campo junto aos gestores indica que os mesmos têm pouco conhecimento sobre o conteúdo da PNRS, mas sabem todo o processo técnico da coleta seletiva e da gestão dos resíduos. O cenário envolto às cooperativas compreende aspectos que dificultam o trabalho das cooperativas, a exemplo: o baixo valor de venda dos materiais; a falta de logística adequada; a insuficiência de materiais básicos e infraestrutura à produção; a concorrência com atravessadores; a dificuldade em manter e em aumentar o número de cooperados. Entretanto, há aspectos positivos como: a cultura da partilha e solidariedade; a preocupação com os cooperados; a melhora efetiva da renda; o aumento do volume de materiais para a produção, mas principalmente a visibilidade das cooperativas de catadores no sistema político da gestão pública. O estudo traz sugestões para novas pesquisas, como categorias analíticas novas como processo de pactuação de políticas públicas e desamparo estrutural, assim como indaga os impactos da tecnologia, a burocracia e a participação pública e política das cooperativas no sistema político e no processo decisório. Por fim, situamos que, ainda que saibam a tecnicidade do processo, as cooperativas apresentam conjuntura de desamparo estrutural, que compreende aspectos socioeconômicos e político-institucionais, além de que estão em um ambiente que mais dificulta do que facilita o desenvolvimento de seu trabalho. A PNRS, por efeito, não é pactuada plenamente por todos os atores e, logo, perde a capacidade de inclusão social, por ter o distanciamento entre os gabinetes dos formuladores da política e os galpões da cooperativa.
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This study examined the technical efficiency in artisanal fisheries in Lagos State of Nigeria. The study employed a two stage random sampling procedure for the selection of 120 respondents. The analytical techniques involved descriptive statistics and estimation of technical efficiency following maximum likelihood estimation (MLE) procedure available in FRONTIER 4.1. The MLE result of the stochastic frontier production function showed that hired labour, cost of repair and capital items are critical factors that influences productivity of artisanal fishermen with the coefficient of hired labour being highly elastic. This implies that employing more labour will significantly increase the catch in the study area. The predicted farm efficiency with an average value of 0.92 showed that there is a marginal potential of about 8 percent to increase the catch, hence the income of the fishermen. The study further examined the factors that influence productivity of fishermen in the study area. Year of education, mode of operation and frequency of fishing have important implication on the technical efficiency of fishermen in the study area.
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Washington depends on a healthy coastal and marine ecosystem to maintain a thriving economy and vibrant communities. These ecosystems support critical habitats for wildlife and a growing number of often competing ocean activities, such as fishing, transportation, aquaculture, recreation, and energy production. Planners, policy makers and resource managers are being challenged to sustainably balance ocean uses, and environmental conservation in a finite space and with limited information. This balancing act can be supported by spatial planning. Marine spatial planning (MSP) is a planning process that enables integrated, forward looking, and consistent decision making on the human uses of the oceans and coasts. It can improve marine resource management by planning for human uses in locations that reduce conflict, increase certainty, and support a balance among social, economic, and ecological benefits we receive from ocean resources. In March 2010, the Washington state legislature enacted a marine spatial planning law (RCW §43.372) to address resource use conflicts in Washington waters. In 2011, a report to the legislature and a workshop on human use data provided guidance for the marine spatial planning process. The report outlines a set of recommendations for the State to effectively undertake marine spatial planning and this work plan will support some of these recommendations, such as: federal integration, regional coordination, developing mechanisms to integrate scientific and technical expertise, developing data standards, and accessing and sharing spatial data. In 2012 the Governor amended the existing law to focus funding on mapping and ecosystem assessments for Washington’s Pacific coast and the legislature provided $2.1 million in funds to begin marine spatial planning off Washington’s coast. The funds are appropriated through the Washington Department of Natural Resources Marine Resources Stewardship Account with coordination among the State Ocean Caucus, the four Coastal Treaty Tribes, four coastal Marine Resource Committees and the newly formed stakeholder body, the Washington Coastal Marine Advisory Council.