977 resultados para Teatro inglês (Comédia) História e crítica


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Com base no pressuposto de que o humor um fenmeno regularmente presente em crnicas, esta tese pretende investigar as origens dessa relao. Por que motivo leitores diversos, estudiosos das Letras e do Jornalismo so categricos nessa associao? Alm disso, se o humor constitui trao marcante do gnero, como se caracterizam as estratgias que o possibilitam? Para que essas questes sejam respondidas, apresentamos a trajetria do fenmeno humorstico nas crnicas anteriores e posteriores chegada da imprensa no Brasil. Ademais, com corpus oriundo do jornal O Globo, trabalhamos com a teoria semiolingustica do discurso, especificamente com o contrato de comunicao e com os modos de organizao do texto. Nosso objetivo geral, em suma, verificar at que ponto procedimentos discursivos vrios podem explicar o funcionamento do humor em crnicas jornalsticas contemporneas, contribuindo para que elas se tornem um cone de seduo dos cadernos dos jornais, transmutando-se em colunas de entretenimento

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Alexandre Herculano foi uma figura muito importante na História de Portugal. Primeiramente como historiador, recolhendo materiais que continham a História da Nao e que serviu como estudo para a preservao e divulgao de um passado glorioso. Como intelectual, engajou-se na poltica e assuntos sociais em benefcio da nao portuguesa. Escrevendo e publicando artigos em importantes jornais e revistas da poca, ou seja, o sculo XIX, sua figura identifica-se com a de um intelectual. Como tal, denunciou e alertou o povo sobre seus principais direitos e deveres como cidados portugueses. Sua grande preocupao tambm era em relao educao porque, segundo ele, Portugal estava atrasado em relao a outros pases europeus. Descrever Herculano como intelectual de Portugal uma das propostas deste trabalho

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Compreender o carter ambguo da temtica de Oswaldo Goeldi o grande desafio proposto pelo artista a todos que, de forma geral, esto inseridos em uma compreenso mediana e superficial dentro do cotidiano. Numa atmosfera fantstica, Goeldi procura tornar as paisagens, seus seres e objetos mais ambguos ainda. E devido perplexidade que seus trabalhos causam aos espectadores torna-se impossvel fechar um nico conceito ou opinio sobre o carter dos desenhos e gravuras deste artista situado entre os extremos da luz e das sombras. Comparando as obras de Goeldi com o gnero literrio fantstico, que caracterizado por um mundo individual regido pelas incertezas de cada um, segundo Tzvetan Todorov em sua obra Introduo Literatura Fantstica, pode-se vislumbrar nas obras de Goeldi duas condies: ou o ser estranho uma iluso, um ser imaginrio, ou ento existe realmente, exatamente como os outros seres vivos, mas com a ressalva de que raramente o encontramos. Vida ou morte? Real ou irreal? Dessa forma, podemos dizer que Goeldi foi um expressionista que viveu uma realidade fronteiria entre o interior e exterior, a qual no era menos fantstica do que real. Uma questo que permanece atemporal at os dias de hoje conforme veremos nas obras de Nuno Ramos, Jos Rufino e William Kentridge

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho visa examinar, a partir dos artigos, textos e correspondncias de Mrio Pedrosa, os conceitos de arte, história e crítica. objetivo dessa dissertao discutir o interesse de Pedrosa pelas experincias do Centro Psiquitrico do Engenho de Dentro, pela Arte Indgena e a relao dialtica existente entre Arte e Poltica em sua trajetria crítica como estratgia para definir seu interesse interdisciplinar e contemporaneidade

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho discute como os conceitos do Fantstico se desenvolvem na obra em prosa do escritor modernista portugus Mrio de S-Carneiro, comparando duas perspectivas tericas distintivas sobre o tema. Uma dessas possibilidades implica perceber o Fantstico como um gnero literrio numa perspectiva histrica , admitindo-o de forma mais restrita e restritiva; outra, como um modo discursivo numa perspectiva a-histrica , de carter mais abrangente e acolhedor. A partir desses diferentes pressupostos, objetiva-se, estudando um conjunto de quatro narrativas curtas do autor (Loucura e Incesto, do livro Princpio, e A grande sombra e A estranha morte do Professor Antena, de Cu de fogo), averiguar a forma como S-Carneiro, valendo-se do recurso s estratgias de construo narrativa do Fantstico, alm de poeta, torna-se um cone da prosa portuguesa na viragem do sculo XIX para o XX, estabelecendo um referencial para a Literatura Fantstica em Portugal. Para realizar este estudo, foram utilizados conceitos tericos de Tzvetan Todorov, Filipe Furtado, Irne Bessire e, tangencialmente, de outros variados estudiosos do Fantstico da contemporaneidade

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Em seu ensaio de 1924, Mr Bennet and Mrs. Brown, Virginia Woolf declara que por volta de 1910 o carter humano mudara. A presente tese, seguindo o apontamento da ensasta Woolf, pretende entender as mudanas promovidas nas duas primeiras dcadas do sculo XX, na Inglaterra, a partir da vida dos artistas e amigos que ficariam eternizados como o Bloomsbury Group. Em nossa primeira parte, apontaremos em que sentido, ao adotar o mtodo ps-impressionista, o Bloomsbury Group alarga as discusses da teoria do conhecimento que fervilhava em Cambridge. Anlogo ao silncio dos quadros, agora totalmente formalistas, apontaremos que a linguagem de resistncia de Bloomsbury parece ter sido antecipada pela vida de duas de suas artistas: elas so a prpria Virginia Woolf e sua irm, Vanessa Bell. A partir dessa suposio, de que haja uma conexo entre a vida das mulheres de Bloomsbury e a natureza refratria do grupo, comearemos uma discusso, j em nossa segunda parte, de como o silncio que marca o feminino construdo historicamente ganha um status de uma nova linguagem na prosa de Virginia Woolf. Nesse momento, tal silncio da prosa parece comparvel prpria linguagem potica, e aqui Virginia Woolf dialoga com o futuro, representado por Jean-Paul Sartre. Aps marcarmos o que seria a prosa potica, ou poesia prosaica, de Woolf, apontaremos por fim a relao entre essa escrita do silncio e o conceito de mente andrgina em Virginia Woolf, relao esta mediada pelo movimento que seria chamado de criture fminine, representado pela francfona Hlne Cixous, entre outras

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A presente dissertao fruto da pesquisa de mestrado realizada sobre o poema Ode martima, de lvaro de Campos, heternimo do poeta portugus Fernando Pessoa. O poema foi estudado luz de consideraes tericas que pudessem sustentar o teor artstico do citado poema, para alm de um posicionamento estritamente analtico. Em outras palavras, as contribuies tericas de Walter Benjamin, Philippe Lacoue-Labarthe, Theodor W. Adorno, entre outros, visa propocionar um discurso de pesquisa que seja potico, respeitando a manifestao literria em questo o poema. Nesse sentido, Ode martima apresentou, ao longo da pesquisa, diferentes temas. Tais temas foram estudados, com o embasamento terico referido, separadamente. So eles: Imaginao, Cais Absoluto, Sonho, Fora e Infncia. Para cada tema, um captulo foi elaborado. Todos os temas pesquisados confluem para a apreenso da potica de lvaro de Campos uma vez que Ode martima um poema singular e fundamental da obra potica do citado heternimo. Desse modo, a pesquisa realizada no se limita abordagem do citado poema, mas alcana demais poemas de lvaro de Campos, de modo que se torna possvel conjeturar acerca da poesia deste heternimo. Partindo, portanto, de um poema, a pesquisa pretende poder dimensionar a obra de lvaro de Campos, pontuando suas particularidades trazidas pela Ode martima, mas tendo cincia de que trata-se de uma proposta entre tantas outras vlidas e enriquecedoras.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo desta dissertao investigar o vis coletivo da autobiografia ficcional de Face of an angel, da escritora estadunidense e de origem mexicana Denise Chvez. Desse modo, o trabalho pretende discutir a sociedade chicana descrita sob a tica da narradora/protagonista, Soveida Dosamantes, investigando desde o processo histrico de que resultado, passando pela iniquidade entre os papis desempenhados por homens e mulheres at chegar ao discurso autorreferencial com que a narradora/protagonista representa o ambiente cultural em que se insere. Antes da narrativa propriamente dita, h a rvore genealgica da narradora/protagonista, assinalando que o que vai se descortinar ao longo da leitura uma saga de famlia. Assim, Soveida Dosamantes utiliza a sua ambincia domstica, bem como a comunidade da fictcia cidade de gua Oscura, sua cidade natal, como recorte de uma estrutura social maior. Fazendo uso do discurso autobiogrfico, a narradora/protagonista criada por Denise Chvez expe as mazelas de uma comunidade que, em virtude ser produto do colonialismo e do neocolonialismo, perdeu sua identidade cultural. Em Face of an angel, atravs do relato em primeira pessoa de sua narradora/protagonista, a autora Denise Chvez reproduz o universo em que nasceu e cresceu. Cedendo a Soveida Dosamantes componentes autobiogrficos como complicadas relaes familiares, personagens femininas nativas que funcionam como sentinelas de prticas ancestrais que o domnio europeu apagou, personagens masculinos que mascaram sua fragilidade por trs de uma fora e de um poder aparentes, Chvez representa em Face of an Angel o microcosmos de uma comunidade que vem, aos poucos, subvertendo o discurso oficial e conquistando o seu terreno no panorama poltico e social estadunidense

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A pesquisa visa estudar as trs verses de O Crime do Padre Amaro (1875, 1876, 1880) pelo vis da religiosidade, do anticlericalismo, da poltica. Ao abrir a dissertao, apresentar-se- um quadro sucinto do momento histrico em que a obra foi escrita. A obra de Jos Maria Ea de Queirs costuma ser dividida em trs fases: o primeiro momento, dito romntico, das Prosas Brbaras (1866-1867) e da primeira verso de O Crime do Padre Amaro (1875); o segundo momento, quando, atrado pelas teorias do realismo/naturalismo, escreve a segunda e a terceira verses do Crime do Padre Amaro (1876 e 1880) e o Primo Baslio (1878); e o terceiro, desligado de normas especficas, de O Mandarim (1880), A Relquia (1887), Os Maias (1888), A ilustre casa de Ramires (Pstumo, 1900) e A cidade e as serras (Pstumo, 1901). A história literria de O Crime do Padre Amaro inicia-se em 1875, e continua em duas outras edies, de 1876 e 1880. O objetivo do nosso estudo, ao revisitar as trs verses de O Crime do Padre Amaro, sobretudo analisar o processo de criao queirosiano na obra em tela, para, deste modo, identificar os pontos vitais que levaram o nosso autor a reescrev-la duas vezes. Nossa hiptese maior de discusso para o problema levantado tem a ver com as teorias do realismo-naturalismo e com o anticlericalismo de Ea

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho visa estabelecer uma reflexo sobre o conto e mais propriamente sobre a linguagem como aquilo que propicia e concede ao homem a sua essncia. Para isto, tem como proposta estabelecer uma leitura do livro Grande serto: veredas, de Guimares Rosa, luz de alguns versos de Fernando Pessoa, especialmente um verso do heternimo Ricardo Reis: somos contos contando contos, nada. Nesta esteira, o presente estudo procura estebelecer afinidades eletivas entre os textos pela via do tema proposto. Neste sentido, considera-se que Fernando Pessoa fez da sua vida uma grande obra literria, sendo ele prprio um conto a contar contos, sendo a experincia heteronmica a evidncia do poder de criao da lngua vivenciado pelo escritor. Considera-se tambm que a obra Grande serto: veredas de Guimares Rosa pode ser lida como um grande conto, tendo por base uma declarao feita pelo prprio autor em entrevista. Desta forma, o presente trabalho procura desenvolver o gesto de contar como a forma como o homem torna o mundo habitvel, abordvel, e tambm como a prova de sua prpria existncia, sendo o gesto de colocar as palavras a caminho a forma de realizar a travessia da vida atravs das palavras

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A presente tese problematiza a ideia defendida por Walter Benjamin (1892-1940) da perda da aura dos objetos artsticos na modernidade tcnica, em sua reprodutibilidade, e defende que os cancionistas so neo-sereias modernas que carregam na performance vocal a gaia cincia nutrida pelo instinto caraba de nossa cultura brasileira. Para tanto, numa metodologia majoritariamente interpretativa de canes populares, aliada ao mtodo comparatista confrontando W. Benjamin, T. Adorno e Oswald de Andrade, entre outros pensadores , investiga: (1) a aplicao prtica do conceito de mitopotica na re-criao e permanncia do mito sirnico do mito como fonte de saber, a partir do arqutipo da sereia-me Iemanj e suas derivaes; (2) o conceito de metacano, da cano como produto da neo-sereia e como subjetivao da linguagem; e (3) a distino entre sujeito cancional e sujeito da cano, como artifcios artsticos neo-sirnicos assentados no Brasil

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A presente dissertao se prope revisitar algumas teorias escolhidas sobre a narrativa fantstica que, por sua vez, servem de referncia para o estudo e a reflexo dos textos produzidos sob o signo da estranheza, da subverso do real e da inquietao humana com o desconhecido. Para tanto, selecionamos alguns tericos que se aventuraram pelos caminhos do fantstico na busca de entender melhor e tentar definir este tipo de texto ficcional. So eles: Peter Penzoldt, Howard Lovecraft, Sigmundo Freud, Jean-Paul Sartre, Tzvedan Todorov e Filipe Furtado. O fantstico um exemplo de construo narrativa que relativiza o real e problematiza o debate em torno dos limites do maravilhoso e sua carga simblica, apresentando, paralelamente, a verossimilhana que a esttica realista aconselha. A narrativa fantstica nasce, ento, da fratura da razo que no consegue mais dar conta de uma viso de mundo que se afigura distorcida, problemtica e, muitas vezes, surreal

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Cobra Norato (1931), do autor gacho Raul Bopp (1898-1984), constitui uma das mais significativas obras do Modernismo brasileiro. Neste poema, dividido em 33 pequenos cantos, o personagem central um homem que, aps apossar-se da pele serpentria, empreende uma viagem em busca de sua amada, a filha da rainha Luzia, em poder de Cobra Grande, lendrio vilo. Sendo o protagonista um viajante, Cobra Norato faz da travessia uma noo extremamente produtiva. Observaremos no estudo proposto, em que medida a ideia do deslocamento corrobora para uma das principais metforas boppianas, manifestada na viso emptica que seu texto instaura. De razes folclricas, com ressonncias da literatura popular e inspirado num mito amaznico, Raul Bopp busca, pelo trabalho literrio, criar uma linguagem adequada ao mundo que tematiza. Aproveitamos o conceito de imagem concebido por Aby Warburg (2010) para analisar como esta potica reproduz em suas nuances, a lgica da sobrevivncia. Com Gaston Bachelard (1991) e Jean-Pierre Richard (1954) estudamos ainda as leituras que a presena da matria lamacenta, intensamente presente na terra do Sem-fim, espao de travessia do heri, pde suscitar parte do sentido de descida primitivista. Vale ressaltar que o poema em questo foi idealizado sob as inspiraes da corrente Antropofgica, desse modo, tambm pretendemos problematizar como os signos de tal projeto esttico-ideolgico so trabalhados no campo metafrico da poesia. Por isso destacamos, paulatinamente, a ateno dada ao desejo de unir duas pontas temporais a Idade de Ouro em que nos encontrvamos, segundo a viso mtica do paraso nos textos da formao da nacionalidade, e a Idade de Ouro a que chegaramos, depois da reviso crítica da corrente antropofgica , reafirmando o modelo de sociedade idealizado pela antropofagia (ANDRADE, 1928). Com auxlio de Lgia Morrone Averbuck (1985), Vera Lcia Oliveira (2002), Otho Moacyr Garcia (1962), M. Cavalcante Proena (1971), Lcia S (2012) entre outros, a pesquisa tambm pretende pr em questo algumas das principais interpretaes sobre Cobra Norato e fomentar o debate em torno dos dilemas e contradies de uma identidade cultural miscigenada, discusso tambm alcanada na malha simblica do poema

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O misticismo na Idade Mdia pode ser entendido como uma prtica de espiritualidade que confirma a legitimidade da experincia ntima do ser humano com a divindade e desempenha uma funo importante neste perodo histrico: ser um modo para se alcanar a relao direta e individual com Deus, num momento em que a instituio religiosa buscava a uniformizao da f, extirpando muitas prticas heterodoxas (heresias). Todavia, a mstica se impe como uma evoluo natural da espiritualidade crist no medievo ocidental, que estava submergida na razo (teologia), possibilitando ao indivduo uma expresso mais livre e sensvel da f. O Boosco Deleitoso, classificado por estudiosos como uma obra mstica, expressa esta condio emotiva da f. O objetivo deste estudo, portanto, concentra-se em observar a mstica na referente obra portuguesa. Para isso, foi preciso sustentar este trabalho em dois alicerces: a história e a psicanlise. No primeiro momento, far-se- um estudo da espiritualidade medieval e a evoluo da mstica neste ambiente sociopoltico; em seguida, ser traado pontos de identificao entre o Boosco Deleitoso e os autores e autoras da mstica medieval. No segundo momento, a partir de um estudo sobre a mstica sob o olhar da psicanlise, buscar-se- fazer uma abordagem literria dos discursos msticos tendo em considerao as contribuies tericas de Freud e Lacan sobre o assunto. O corpus desta pesquisa se encontra entre os captulos 118 e 153 do Boosco Deleitoso, parcela da obra que perceptivelmente foi influenciada pela mstica medieval

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A presente dissertao tem como objetivo analisar de que forma a educao oferecida a mulheres do final do sculo XVIII e incio do sculo XIX pode ter contribudo para a composio de personagens femininas nos romances Razo e sensibilidade (1811) e Orgulho e preconceito (1813), da escritora britnica Jane Austen (1775 1817). O presente trabalho apresenta o pensamento de importantes nomes da literatura, da crítica e teoria literrias, como tambm da história, como suporte no mapeamento no apenas do que era discutido a respeito do momento e do lugar em que Jane Austen e os romances aqui em tela se inserem, mas principalmente acerca da educao feminina