352 resultados para Tanshinone iia
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The aim of this study was to investigate if the Na+-channel activating alkaloid veratrine is able to change the oxidative and m-ATPase activities of a fast-twitch glycolytic muscle (EDL, extensor digitorum longus) and slow-twitch oxidative muscle (SOL, soleus) in mice. Oxidative fibers and glycolytic fibers were more sensitive to veratrine than oxidative-glycolytic fibers 15, 30 and 60 min after the i.m. injection of veratrine (10 ng/kg) with both showing an increase in their metabolic activity in both muscles. In EDL, the m-ATPase reaction revealed a significant (p < 0.001) decrease (50%) in the number of type IIB fibers after 30 min while the number of type I fibers increased by 550%. Type I fibers decreased from 34% in control SOL to 17% (50% decrease) in veratrinized muscles, with a 10% decrease in type IIA fibers within 15 min. A third type of fiber appeared in SOL veratrinized muscle, which accounted for 28% of the fibers. Our work gives evidence that the changes in the percentage of the fiber types induced by veratrine may be the result, at least partially, from a direct effect of veratrine on muscle fibers and else from an interaction with the muscle type influencing distinctively the response of a same fiber type. Based on the results obtained in the present study the alterations in EDL may be related to the higher number of Na+ channels present in this muscle whereas those in SOL may involve an action of veratrine on mitochondria. Although it is unlikely that the shift of enzymes activities induced by veratrine involves genotypic expression changes an alternative explanation for the findings cannot be substantiated by the present experimental approach. (C) 2002 Elsevier B.V. Ltd. All rights reserved.
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Diaphragm myopathy has been described in patients with heart failure (HF), with alterations in myosin heavy chains (MHC) expression. The pathways that regulate MHC expression during HF have not been described, and myogenic regulatory factors (MRFs) may be involved. The purpose of this investigation was to determine MRF mRNA expression levels in the diaphragm. Diaphragm muscle from both HF and control Wistar rats was studied when overt HF had developed, 22 days after monocrotaline administration. MyoD, myogenin and MRF4 gene expression were determined by RT-PCR and MHC isoforms by polyacrylamide gel electrophoresis. Heart failure animals presented decreased MHC IIa/IIx protein isoform and MyoD gene expression, without altering MHC I, IIb, myogenin and MRF4. Our results show that in HF, MyoD is selectively down-regulated, which might be associated with alterations in MHC IIa/IIx content. These changes are likely to contribute to the diaphragm myopathy caused by HF.
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NAPc2, an anticoagulant protein from the hematophagous nematode Ancylostoma caninum evaluated in phase-II/IIa clinical trials, inhibits the extrinsic blood coagulation pathway by a two step mechanism, initially interacting with the hitherto uncharacterized factor Xa exosite involved in macromolecular recognition and subsequently inhibiting factor VIIa (K-i = 8.4 pM) of the factor VIIa/tissue factor complex. NAPc2 is highly flexible, becoming partially ordered and undergoing significant structural changes in the C terminus upon binding to the factor Xa exosite. In the crystal structure of the ternary factor Xa/NAPc2/selectide complex, the binding interface consists of an intermolecular antiparallel beta-sheet formed by the segment of the polypeptide chain consisting of residues 74-80 of NAPc2 with the residues 86-93 of factor Xa that is additional maintained by contacts between the short helical segment (residues 67-73) and a turn (residues 26-29) of NAPc2 with the short C-terminal helix of factor Xa (residues 233-243). This exosite is physiologically highly relevant for the recognition and inhibition of factor X/Xa by macromolecular substrates and provides a structural motif for the development of a new class of inhibitors for the treatment of deep vein thrombosis and angioplasty. (c) 2006 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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It has recently been shown that the ten-dimensional superstring can be quantized using the BRST operator Q = philambda(alpha)d(alpha), where lambda(alpha) is a pure spinor satisfying; lambdagamma(m)lambda = 0 and dalpha is the fermionic supersymmetric derivative. In this paper, the pure spinor version of superstring theory is formulated in a curved supergravity background and it is shown that nilpotency and holomorphicity of the pure spinor BRST operator imply the on-shell superspace constraints of the supergravity background. This is shown to lowest order in alpha' for the heterotic and Type II superstrings, thus providing a compact pure spinor version of the ten-dimensional superspace constraints for N = 1 Type IIA and Type IIB supergravities. Since quantization is straightforward using the pure spinor version of the superstring, it is expected that these methods can also be used to compute higher-order alpha' corrections to the ten-dimensional superspace constraints. (C) 2002 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.
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In this paper we review some basic relations of algebraic K theory and we formulate them in the language of D-branes. Then we study the relation between the D8-branes wrapped on an orientable, compact manifold W in a massive Type IIA, supergravity background and the M9-branes wrapped on a compact manifold Z in a massive d = 11 supergravity background from the K-theoretic point of view. By interpreting the D8-brane charges as elements of K-0(C(W)) and the (inequivalent classes of) spaces of gauge fields on the M9-branes as the elements of K-0(C(Z) x ((k) over bar*) G) where G is a one-dimensional compact group, a connection between charges and gauge fields is argued to exists. This connection could be realized as a composition map between the corresponding algebraic K theory groups.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Após cerca de 50 anos de experiência com a heparina e antagonistas da vitamina K (AVK), pesquisas e estudos com novos anticoagulantes vêm evoluindo de forma crescente nos últimos anos. Embora consagrados pelo uso, os anticoagulantes tradicionais têm limitações importantes em termos de controle laboratorial, complicações, efeitos colaterais, interações com medicamentos e dieta. A heparina não fracionada (HNF) tem interação com proteínas plasmáticas e parede vascular, pode desencadear trombocitopenia induzida pela heparina (TIH), só pode ser administrada por via parenteral, exige controle laboratorial pelo teste da tromboplastina parcial ativada (TTPa), pode provocar osteoporose e alopecia quando usada por períodos prolongados e sua produção tem origem biológica. A AVK tem a vantagem de poder ser ministrada por via oral, mas o controle (feito pela razão normatizada internacional) pode ser difícil em alguns casos, já que tem início de ação demorado, janela terapêutica estreita, interação com dieta e grande número de medicamentos, pode provocar necrose de pele em portadores de deficiência de antitrombina e de proteínas C e S, e pode induzir alterações fetais quando usada na gravidez. Na década de 1980, surgiram as heparinas de baixo peso molecular, que foram uma evolução da heparina não fracionada, pois apresentaram maior biodisponibilidade, dosagem por peso corporal, sem necessidade de controle laboratorial, administração por via subcutânea, menor risco de trombocitopenia induzida pela heparina, e eficácia e segurança similares à heparina não fracionada. Na última década surgiram, então, uma série de novos anticoagulantes no mercado, os quais têm apresentado resultados promissores em várias situações de profilaxia e tratamento do tromboembolismo venoso. Nesta revisão, são apresentados as novas heparinas de baixo peso molecular, as heparinas de ultrabaixo peso molecular, os pentassacarídeos, os novos inibidores diretos do fator Xa e inibidores do fator IIa.
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OBJETIVO: Avaliar a reprodutibilidade de dois modelos experimentais de isquemia e reperfusão cerebral. MÉTODOS: 60 ratos foram distribuídos, aleatoriamente, em três grupos experimentais, com 20 animais cada: I - pinçamento temporário de artéria carótida esquerda; II - cauterização prévia das artérias vertebrais e pinçamento temporário da artéria carótida esquerda; simulado - sem isquemia nem reperfusão. Todos os animais tiveram oclusão definitiva de artéria carótida direita e os três grupos foram subdivididos em dois períodos de reperfusão: A - 60 minutos e B - 120 minutos. Os parâmetros verificados foram: medidas de pressão arterial média sistêmica e fluxo sangüíneo carotídeo; medida de malondialdeído cerebral através do teste TBARS e avaliação histológica do hemisfério cerebral submetido à isquemia e reperfusão. Foi feito também um estudo complementar com angiografia cerebral em 5 animais adicionais. RESULTADOS: Não houve diferenças significativas nas dosagens de malondialdeído cerebral e na freqüência e gravidade das alterações histológicas cerebrais entre os três grupos. Nos grupos GI e GII, a PAM foi significantemente maior no período de isquemia. O fluxo sangüíneo entre os períodos pré e pós-pinçamento aumentou nos grupos IA e IIB, diminuiu no grupo IB e no grupo IIA manteve-se inalterado. As angiografias do estudo complementar mostraram aporte sangüíneo para cérebro através de circulação colateral. CONCLUSÃO: Os modelos de isquemia e reperfusão estudados não demonstraram alterações consistentes de marcadores de lesão cerebral, seja quanto à produção de lipoperóxidos ou de lesões histológicas.
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O objetivo neste trabalho foi avaliar o peso vivo, o peso de pernas, os aspectos morfológicos das fibras musculares do músculo flexor longo do hálux e o perfil eletroforético das miosinas de cadeia pesada de quatro linhagens de frangos de corte criados nos sistemas de confinamento e semiconfinamento. Foram utilizados 1.440 pintos distribuídos em delineamento inteiramente casualisado em esquema fatorial 4 × 2, composto de quatro linhagens (Ross 305, Máster Gris, Label Rouge e Vermelhão Pesado) e dois sistemas de criação (confinamento e semiconfinamento), cada combinação avaliada com quatro repetições. Aos 28 e 84 dias de idade, foram abatidas quatro aves por tratamento, totalizando 64 aves. A eletroforese identificou a presença das três isoformas de miosinas, tipo MyHC-I, MyHC-IIa e MyHC-IIb, no músculo flexor longo do hálux dos frangos de corte. Com aumento da idade, a isoforma de miosina MyHC-II aumenta, enquanto a MyHC-I diminui. Somente aos 84 dias de idade, a expressão das isoformas de miosina do tipo MyHC-II foram influenciadas pela linhagem, confirmando o reflexo da seleção na linhagem Ross no músculo mais glicolítico.A linhagem Ross apresenta maior peso vivo, peso de perna, peso e área do músculo flexor longo do hálux em comparação às linhagens tipo caipira.
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Genetic and phylogenetic analyses of the region containing the glycoprotein (G) gene, which is related to pathogenicity and antigenicity, and the G-L intergenic region were carried out in 14 Brazilian rabies virus isolates. The isolates were classified as dog-related rabies virus (DRRV) or vampire bat-related rabies virus (VRRV), by nucleoprotein (N) analysis. The nucleotide and amino acid (AA) homologies of the area containing the G protein gene and G-L intergenic region were generally lower than those of the ectodomain. In both regions, nucleotide and deduced AA homologies were lower among VRRVs than among DRRVs. There were AA differences between DRRV and VRRV at 3 antigenic sites and epitopes (IIa, WB+ and III), suggesting that DRRV and VRRV can be distinguished by differences of antigenicity. In a comparison of phylogenetic trees between the ectodomain and the area containing the G protein gene and G-L intergenic region, the branching patterns of the chiropteran and carnivoran rabies virus groups differed, whereas there were clear similarities in patterns within the DRRV and VRRV groups. Additionally, the VRRV isolates were more closely related to chiropteran strains isolated from Latin America than to Brazilian DRRV. These results indicate that Brazilian rabies virus isolates can be classified as DRRV or VRRV by analysis of the G gene and the G-L intergenic region, as well as by N gene analysis.