Modification of rhodamine staining allows identification of hematopoietic stem cells with preferential short-term or long-term bone marrow-repopulating ability.

We have developed a modified rhodamine (Rho) staining procedure to study uptake and efflux in murine hematopoietic stem cells. Distinct populations of Rho++ (bright), Rho+ (dull), and Rho- (negative) cells could be discriminated. Sorted Rho- cells were subjected to a second Rho staining procedure with the P-glycoprotein blocking agent verapamil (VP). Most cells became Rho positive [Rho-/Rho(VP)+ cells] and some remained Rho negative [Rho-/Rho(VP)- cells]. These cell fractions were characterized by their marrow-repopulating ability in a syngeneic, sex-mismatch transplantation model. Short-term repopulating ability was determined by recipient survival for at least 6 weeks after lethal irradiation and transplantation--i.e., radioprotection. Long-term repopulating ability at 6 months after transplantation was measured by fluorescence in situ hybridization with a Y-chromosome-specific probe, by graft function and recipient survival. Marrow-repopulating cells were mainly present in the small Rho- cell fraction. Transplantation of 30 Rho- cells resulted in 50% radioprotection and > 80% donor repopulation in marrow, spleen, and thymus 6 months after transplantation. Cotransplantation of cells from both fractions in individual mice directly showed that within this Rho- cell fraction, the Rho-/Rho(VP)+ cells exhibited mainly short-term and the Rho-/Rho(VP)- cells exhibited mainly long-term repopulating ability. Our results indicate that hematopoietic stem cells have relatively high P-glycoprotein expression and that the cells responsible for long-term repopulating ability can be separated from cells exhibiting short-term repopulating ability, probably by a reduced mitochondrial Rho-binding capacity.

Resistência de células de carcinoma epidermóide bucal à terapia fotodinâmica mediada pelo ácido 5-aminolevulínico

O carcinoma epidermóide bucal (CEC) é uma neoplasia maligna com alta morbidade e mortalidade e de difícil tratamento. O tratamento convencional para o CEC inclui cirurgia e radioterapia, seguida ou não de quimioterapia. Apesar de serem amplamente difundidos, esses tratamentos podem ser ineficazes para alguns CECs resistentes. A terapia fotodinâmica (PDT) oncológica tem sido utilizada para o tratamento adjuvante do CEC bucal, principalmente nos casos menos invasivos e que necessitam de redução do tumor para a ressecção cirúrgica. Contudo, semelhantemente aos tratamentos convencionais, a PDT pode também induzir o aparecimento de populações celulares resistentes, fato já descrito para carcinoma cutâneo, adenocarcinoma de cólon e adenocarcinoma mamário. A hipótese de que células de CEC bucal possam desenvolver resistência à PDT ainda não foi testada. Portanto, o objetivo deste trabalho foi verificar se células de CEC bucal (SCC9) desenvolvem resistência a ciclos repetidos de PDT mediada pelo ácido 5- aminolevulínico (5-ALA-PDT) e avaliar se nesse processo ocorre modificação da expressão de marcadores relacionados a sobrevivência celular (NF?B, Bcl-2, iNOS, mTOR e Akt). Foi utilizada linhagem de células de CEC bucal (SCC9), submetida às seguintes condições: 1) Controle - células cultivadas sem nenhum tratamento; 2) ALA - células incubadas com 5-ALA (1mM durante 4 horas); 3) LED - tratadas com iluminação LED (630nm, 5,86J/cm2, 22,5J, 150mW, 150s); 4) PDT - tratadas com 5- ALA-PDT, com os protocolos do grupo ALA e LED combinados, gerando dose letal de 90%. Inicialmente foi realizado somente um ciclo de PDT, sendo avaliada a viabilidade celular em todos os grupos após 24, 48, 72 e 120h da irradiação. Também foi realizado ensaio de detecção da fragmentação de DNA (TUNEL) e análise por imunofluorescência da expressão das proteínas NF?B, Bcl-2, iNOS, pmTOR e pAkt nas células viáveis. Como resultado desse primeiro tratamento com 5-ALA-PDT, observou-se que as células sobreviventes ao tratamento apresentaram intensa marcação para pmTOR e exibiram potencial de crescimento durante o período analisado. Após esses ensaios, as células que sobreviveram a essa primeira sessão foram coletadas, replaqueadas e novamente cultivadas, sendo então submetidas a novo ciclo de 5-ALA-PDT. Esse processo foi realizado 5 vezes, variando-se a intensidade de irradiação à medida que se observava aumento na viabilidade celular. As populações celulares que exibiram viabilidade 1,5 vezes maior do que a detectada no primeiro ciclo PDT foram consideradas resistentes ao tratamento. Os mesmos marcadores analisados no primeiro ciclo de PDT foram novamente avaliados nas populações resistentes. Foram obtidas quatro populações celulares resistentes, com viabilidade de até 4,6 vezes maior do que a do primeiro ciclo de PDT e irradiação com LED que variou de 5,86 a 9,38J/cm2. A população mais resistente apresentou ainda menor intensidade de protoporfirina IX, maior capacidade de migração e modificação na morfologia nuclear. As populações resistentes testadas exibiram aumento na expressão de pNF?B, iNOS, pmTOR e pAkt, mas não da proteína anti-apoptótica Bcl- 2. Ensaio in vivo foi também conduzido em ratos, nos quais CEC bucal foi quimicamente induzido e tratado ou não com 5-ALA-PDT. Houve intensa expressão imuno-histoquímica das proteínas pNF?B, Bcl-2, iNOS, pmTOR e pAkt em relação ao controle não tratado, nas células adjacentes à área de necrose provocada pela PDT. Concluiu-se que as células de CEC bucal tratadas com 5-ALA-PDT a uma dose de 90% de letalidade desenvolveram viabilidade crescente após ciclos repetidos do tratamento, bem como exibiram superexpressão de proteínas relacionadas à sobrevivência celular, tanto in vitro quanto in vivo. Esses fatos, aliados à maior capacidade de migração, sugerem a aquisição de fenótipo de resistência à 5-ALAPDT. Esse aspecto deve ser cuidadosamente considerado no momento da instituição dessa terapia para os CECs bucais.

Immunohistochemical evidence of synaptic retraction, cytoarchitectural remodeling, and cell death in the inner retina of the rat model of Oygen-Induced Retinopathy (OIR)

Purpose. Postnatal exposure to hyperoxia destroys the plexiform layers of the neonatal rat retina, resulting in significant electroretinographic anomalies. The purpose of this study was to identify the mechanisms at the origin of this loss. Methods. Sprague-Dawley (SD) and Long Evans (LE) rats were exposed to hyperoxia from birth to postnatal day (P) 6 or P14 and from P6 to P14, after which rats were euthanatized at P6, P14, or P60. Results. At P60, synaptophysin staining confirmed the lack of functional synaptic terminals in SD (outer plexiform layer [OPL]) and LE (OPL and inner plexiform layer [IPL]) rats. Uneven staining of ON-bipolar cell terminals with mGluR6 suggests that their loss could play a role in OPL thinning. Protein kinase C(PKC)-α and recoverin (rod and cone ON-bipolar cells, respectively) showed a lack of dendritic terminals in the OPL with disorganized axonal projections in the IPL. Although photoreceptor nuclei appeared intact, a decrease in bassoon staining (synaptic ribbon terminals) suggests limited communication to the inner retina. Findings were significantly more pronounced in LE rats. An increase in TUNEL-positive cells was observed in LE (inner nuclear layer [INL] and outer nuclear layer [ONL]) and SD (INL) rats after P0 to P14 exposure (425.3%, 102.2%, and 146.3% greater than control, respectively [P < 0.05]). Conclusions. Results suggest that cell death and synaptic retraction are at the root of OPL thinning. Increased TUNEL-positive cells in the INL confirm that cells die, at least in part, because of apoptosis. These findings propose a previously undescribed mechanism of cell death and synaptic retraction that are likely at the origin of the functional consequences of hyperoxia.

Clearing and staining skeletons of small vertebrates / by D. Dwight Davis -- and U. R. Gore ; Wilfred H. Osgood --, editor.

no.4(1936)

Glass painting and staining for amateurs.

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Vital staining of human blood with special reference to the separation of the monocytes,

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The hardwood finisher, with rules and directions for finishing in natural colors and in antique, mahogany, cherry, birch, walnut, oak, ash, redwood, sycamore, pine and all other domestic woods. Also miscellaneous rules for filling, staining, varnishing, polishing, dyeing, gilding and bronzing; together with hints on the preparation of woodwork for the finisher.

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Everybody's paint book. A complete guide to the art of outdoor and indoor painting. Designed for the special use of those who wish to do their own work, and consisting of practical lessons in plain painting, varnishing, polishing, staining, paper-hanging, kalsomining, etc.

Pages 184-188, advertising matter.

A practical manual of medical and biological staining techniques

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On the effect of blue staining fungi on the permeability of sitka spruce

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