998 resultados para Soja – Dessecação


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Certificação de semente e o controle de qualidade. O controle de qualidade e a seleção de áreas adequadas para a produção de sementes. Amostragem e testes para a avaliação da qualidade da semente. Parcela de controle de qualidade.

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Estudos etiológicos; Levantamento da doença e novas ocorrências; Propriedades do gênero Carlavirus; Histórico de virose similar no Brasil; Variabilidade entre isolados do vírus; Determinação de resistência em cultivares de soja; Considerações finais.

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Metodologia alternativa para o teste de tetrazólio; Processo de embebição e coloração da semente pela metodologia alternativa; Princípicio do teste de tetrazólio; Interpretação da metodologia alternativa; Vantagens e limitações da metodologia alternativa do TZ.

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Nos últimos anos, a ferrugem asiática tem se tornado um dos mais relevantes problemas para o agronegócio dos principais países produtores da América do Sul, onde se destaca o Brasil. Isso porque pode causar acentuadas perdas técnicas e econômicas, que têm reflexos bastantes negativos na rentabilidade do produtor de soja e na própria economia desses países. Diante da importância dessa doença, buscou-se principalmente, levantar e analisar dados que demonstram a sua situação e os impactos técnicos e econômicos a ela associados, desde a safra 2000/01 até a de 2003/04, tanto no Brasil como na América do Sul. Para tanto, mediante reuniões técnicas, acompanhamento de propriedades rurais de diversas regiões e contatos com agentes atuantes em serviços de assistência técnica e extensão rural, no período em questão, foram identificados os principais locais de ocorrência da ferrugem e avaliados os impactos na produção e na economia decorrentes dessa doença. Após a primeira constatação no Paraguai e no estado do Paraná, em 2001, a ferrugem espalhou-se rapidamente por todo o Brasil, o Paraguai, a Bolívia e partes da Argentina, causando, assim, acentuados prejuízos ao agronegócio desses países.

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O agronegócio é o setor mais dinâmico da economia brasileira. Em 2003, movimentou recursos da ordem de R$ 508,00 bilhões, representando cerca de 36,4% do PIB brasileiro. Apesar desse setor movimentar tal soma, a cadeia produtiva de alguns produtos não participam da criação intensiva de empregos na economia. Por essa razão, o objetivo do trabalho foi analisar com mais profundidade o número de empregos gerados pelo agronegócio, especificamente da soja. Usou-se a metodologia de geração de empregos do BNDES e análise dos dados estatísticos existentes em relação ao tema. Os resultados indicaram que, tanto a montante da cadeia produtiva quanto a na produção da matéria prima, o complexo soja é capital-intensivo. O maior número de empregos é criado a jusante do complexo, a partir do processamento do produto. No total chegou-se a 4,5 milhões de postos de trabalho gerados pelo agronegócio da soja. Conclui-se que, apesar de o setor agropecuário estar classificado em terceiro lugar na criação de empregos, o setor específico da soja, está entre os mais capital-intensivos do agronegócio.

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Fatores que predispõem a soja à expressão de semente esverdeada; Pigmentos das plantas; Degradação das clorofilas; Efeitos da coloração esverdeada no grão de soja e seus derivados; Efeitos da época da ocorrência de estresses de déficit hídrico e elevadas temperaturas sobre a expressão de semente esverdeada; Efeitos de semente esverdeada sobre a qualidade fisiológica da mesma; Remoção de semente esverdeada na operação de beneficiamento.

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Condições de estresse climático e incidência de grãos verdes; Gr]aos esverdeados e seus efeitos sobre a qualidade da soja e seus derivados.

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O presente trabalho, de caráter exploratório, foi motivado pelo fato de que nas últimas safras agrícolas, em muitas áreas cultivadas com soja, ocorreu um alto índice de mortalidade de plântulas de soja, que inicialmente apresentavam lesão na extremidade da raiz principal, seguida por infecção causada por fungos normalmente encontrados no solo. Em avaliações preliminares, constatou-se que a maior incidência de morte de plântulas ocorreu principalmente nos solos de menor profundidade efetiva originados do basalto, pois, aproximadamente 70% dos problemas ocorreram nas terras roxas (nitrossolos) e nos cambissolos e litossolos (neossolos). Somente 30% das ocorrências foram verificadas nos latossolos que são solos bem desenvolvidos, profundos e apresentam boa drenagem. Além dessas características de solo favoráveis à morte de plântulas, o relevo bastante ondulado e o manejo inadequado dessas áreas, com uso intensivo de implementos nos últimos 20 anos, podem também favorecer morte de plântulas. São também descritos nesse documento os sintomas da morte de plântulas, a caracterização e manejo dos solos, além do manejo da cultura de soja como causas prováveis do problema. A influência do ano, bem como alguns estudos de caso em propriedades onde apareceu a morte de plântulas e as estratégias para enfrentar a situação são também consideradas nesse documento. Como a maioria das informações foi obtida empiricamente, a partir de observações de ocorrência a campo, não foi possível gerar informações conclusivas, mas somente aquelas que ajudam na tomada de decisão de como melhorar a tecnologia de cultivo da soja nas áreas afetadas pelo problema e, com isso, diminuir os riscos de novas perdas.

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Resultados sumarizados dos ensaios em rede para controle de oídio (Erysiphe diffusa); Resultados sumarizados dos ensaios em rede para controle do complexo de doenças de final de ciclo (Septoria glycines e Cercospora kikuchii); Resultados sumarizados dos ensaios em rede para controle da mela (Rhizoctonia solani); Resultados sumarizados dos ensaios em rede para controle da ferrugem asiática da soja (Phakopsora pachyrhizi); Resultados dos ensaios em rede das instituições participantes na safra 2004/2005; Avaliação da eficiência de fungicidas para controle da ferrugem asiática da soja em Barreiras, BA; Avaliação da eficiência de fungicidas para controle da ferrugem asiática da soja em Londrina, PR; Avaliação da eficiência de fungicidas para controle da ferrugem asiática da soja em Uberaba, MG; Avaliação da eficiência de fungicidas para controle da ferrugem asiática da soja em Maracajú, MS; Avaliação da eficiência de fungicidas para controle da ferrugem asiática da soja em Ipameri, GO; Avaliação da eficiência de fungicidas para controle da ferrugem asiática da soja em Goiânia, GO, cultivar BRSGO Bela Vista; Avaliação da eficiência de fungicidas para controle da ferrugem asiática da soja em Goiânia, GO, cultivar BRSGO Chapadões; Avaliação da eficiência de fungicidas para o controle do oídio da soja em Goiânia, GO; Avaliação da eficiência de fungicidas para o controle das doenças de final de ciclo da soja em Goiânia, GO; Avaliação da eficiência de fungicidas para o controle da mela da soja em Porto Nacional, TO; Avaliação da eficiência de fungicidas para controle da ferrugem asiática da soja em Capão Bonito, SP; Avaliação da eficiência de fungicidas para controle da ferrugem asiática da soja em Chapadão do Sul, MS; Avaliação da eficiência de fungicidas para controle preventivo da ferrugem asiática da soja em Paulínia, SP; Avaliação da eficiência de fungicidas para controle curativo da ferrugem asiática da soja em Paulínia, SP; Avaliação da eficiência de fungicidas para o controle do oídio e da ferrugem asiática da soja em Paulínia, SP; Avaliação da eficiência de fungicidas para o controle das doenças da soja nos municípios de Riachão, MA, e Tupirama, TO; Avaliação da eficiência de fungicidas para o controle das doenças da soja nos municípios de Riachão, MA, e Bom Jesus, TO; Avaliação da eficiência de fungicidas para o controle de doenças da soja em Ponta Grossa, PR; Avaliação da eficiência de fungicidas para o controle do oídio da soja em Ponta Grossa, PR; Avaliação da eficiência de fungicidas para o controle das doenças de final de ciclo da soja, em Ponta Grossa, PR; Avaliação da eficiência de fungicidas para o controle da ferrugem da soja, em Tamarana, PR; Avaliação da eficiência de fungicidas para o controle da mela, em Diamantino, MT; Avaliação da eficiência de fungicidas para o controle da ferrugem asiática, em Pato Branco, PR; Avaliação da eficiência de fungicidas para o controle do oídio, em Pato Branco, PR; Avaliação da eficiência de fungicidas para o controle da ferrugem asiática da soja, em Planaltina, DF.

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Análise estratégica. Formulação estratégica.

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O presente trabalho, de caráter exploratório, foi motivado pela ocorrência de quebra de plantas, verificado em várias áreas cultivadas com soja, nas últimas safras. A planta, ainda no estádio vegetativo, apresenta uma depressão, que pode evoluir para um anelamento na haste, logo acima do nó cotiledonar, causando, posteriormente, o tombamento ou a quebra da planta. Em avaliações realizadas no Estado do Paraná (2001 a 2006), constatou-se a ocorrência de quebra de planta em 48 municípios, sendo a maior incidência registrada na cultivar CD 206, em 98% das áreas afetadas com o problema, embora casos isolados tenham sido constatados também em outras cultivares (BRS 184, CD 202, CD 205, CD 214), em safras passadas. A análise de diferentes fatores, como sistema de cultivo, localização do sintoma na propriedade, ocorrência e controle de insetos-pragas, controle de plantas daninhas, tratamento de semente e condições climáticas, registrados em levantamentos realizados em 37 propriedades onde houve a quebra de planta de soja, na safra 2005/06, não foi esclarecedora quanto à causa responsável pelo problema. Neste documento, são descritos também os resultados obtidos de pesquisas realizadas com diferentes populações de percevejos, sob distintas metodologias de infestação, em ensaios com plantas de soja submetidas a diferentes situações de alternância de temperatura logo após a emergência, em análises comparativas quanto às condições climáticas, à fertilidade do solo, ao estado nutricional das plantas, à ocorrência de patógenos e os relativos à genealogia de cultivares. Esses resultados também não possibilitaram afirmação conclusiva, mas indicaram que a causa do sintoma de quebra de haste, possivelmente, não deve estar ligada a um único fator, mas, talvez, à combinação de fatores inter-relacionados que afetam a fisiologia da planta. Embora não se tenha ainda a explicação sobre o problema de quebra de planta, verificado em áreas de soja sob determinadas situações, esta publicação foi preparada em função da abrangência da área de ocorrência e dos questionamentos levantados, com o objetivo de registrar as ações até agora realizadas e contribuir em diagnósticos futuros de outras instituições de pesquisa e de extensão rural.

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2007