867 resultados para Siglos XVII-XVIII


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Se analizan e interpretan las etapas m??s se??aladas de la historia cultural madrile??a comprendidas entre los siglos XVII y XX, como continuaci??n del anterior volumen que abarca desde Prehistoria hasta el final del Renacimiento. Se puede apreciar la importancia del barroco madrile??o y su evoluci??n neocl??sica, entender mejor las claves de los movimientos culturales del siglo XIX en Madrid y su repercusi??n en el arte y seguir los pasos de la modernidad y la vanguardia en la sociedad madrile??a, culminando con las caracter??sticas del legado patrimonial antes de la llegada de la democracia.

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PRESENTA LAS RESEÑAS DE LOS SIGUIENTES LIBROS: GERMÁN CARRERA DAMAS, EDIT., HISTORIA DE AMÉRICA ANDINA. CRISIS DEL RÉGIMEN COLONIAL E INDEPENDENCIA, VOL. 4, UNIVERSIDAD ANDINA SIMÓN BOLÍVAR, SEDE ECUADOR/LIBRESA, QUITO, 2003, 434 PP. -- CECILIA PEÑAHERRERA, COMP., CONTANDO HISTORIA: GUALLUPE, OFICINA REGIONAL IBARRA DEL FONDO ECUATORIANO POPULORUM PROGRESSIO, SAN JUAN DE LACHAS, 2001, 158 PP. -- ROCÍO RUEDA NOVOA, ZAMBAJE y AUTONOMÍA. HISTORIA DE LA GENTE NEGRA DE LA PROVINCIA DE ESMERALDAS. SIGLOS XVI-XVIII, COLECCIÓN MAREJADA, No. 1, MUNICIPALIDAD DE ESMERALDAS/TEHIS/ ABYA-YALA, QUITO, 2001, 195 PP.

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Presenta las reseñas de los siguientes libros: JEAN-PIERRE TARDIEU, EL NEGRO EN LA REAL AUDIENCIA DE QUITO. SIGLOS XVI-XVIII, QUITO, EDICIONES ABYA-YALA, 2006, 384 PP. -- JAIME E. RODRÍGUEZ O., EL NACIMIENTO DE HISPANOAMÉRICA. VICENTE ROCAFUERTE Y EL HISPANOAMERICANISMO, 1808-1832, QUITO, BIBLIOTECA ECUATORIANA DE HISTORIA, NO. 22, UNIVERSIDAD ANDINA SIMÓN BOLÍVAR/CORPORACIÓN EDITORA NACIONAL, 2007 [1975], 2A. ED. CORREGIDA, 322 PP.

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Presenta las reseñas de los siguientes libros: ALEXANDRA KENNEDY TROYA, EDIT., ARTE DE LA REAL AUDIENCIA DE QUITO, SIGLOS XVII-XIX, HONDARRIBIA, NEREA, 2002, 250 PP. -- DIEGO ARTEAGA, EL ARTESANO EN LA CUENCA COLONIAL. 1557-1670, CUENCA, CASA DE LA CULTURA ECUATORIANA NÚCLEO DEL AZUAY/CENTRO INTERAMERICANO DE ARTESANÍAS Y ARTES POPULARES (CIDAP), 2000, 175 PP. -- GERMÁN FERRO, LA GEOGRAFÍA DE LO SAGRADO: EL CULTO A LA VIRGEN DE LAS LAJAS, BOGOTÁ, UNIANDES/FACULTAD DE CIENCIAS SOCIALES/CENTRO DE ESTUDIOS SOCIOCULTURALES E INTERNACIONALES (CESO), 2004, 139 PP. -- BYRON CASTRO, EL FERROCARRIL ECUATORIANO. HISTORIA DE LA UNIDAD DE UN PUEBLO, QUITO, BANCO CENTRAL DEL ECUADOR (BCE), 2006, 414 PP. -- WILSON MIÑO GRIJALVA, LOCURA Y MUERTE DE LOS POETAS MALDITOS, QUITO, ORIOL, 2007, 174 PP.

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Los “colorados” comprendían varios grupos étnicos emparentados etnolingüísticamente que ocupaban el piedemonte andino occidental desde El Carchi hasta Bolívar así como las tierras bajas del Pacífico en los sistemas hidrográficos de los ríos Esmeraldas y Guayas. Aunque la ocupación “colorada” de estas regiones empezó siglos antes de la conquista castellana, a partir de ella se intensifican los contactos entre grupos “colorados” de distintas regiones, que se desplazan entonces a través de ellas ya no sólo con fines comerciales sino también con el propósito de escapar del control laboral y tributario de la Corona y evitar además los brotes epidémicos que para finales del siglo XVI ya habían cobrado posiblemente más de los dos tercios de su población originaria. La dinámica migratoria de los grupos “colorados”, impulsada por su acorralamiento debido al avance lento pero continuo de la frontera colonizadora, condensó a sus miembros en grupos cada vez más compactos y reducidos, que finalmente confluyeron en la región de Santo Domingo de los Colorados, actual territorio donde se asientan las comunas tsa’chilas. Toda comprensión cabal de su presente pasa por un estudio etnohistórico y toponímico de los grupos “colorados” constituyentes, cosa que busca la presente investigación desde una perspectiva etnolingüística.

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O presente trabalho é um estudo da evolução da configuração espacial do Centro da Cidade do Rio de Janeiro, feita a partir da metodologia da sintaxe espacial. O objetivo da pesquisa é analisar, ao longo de quatro séculos (XVII, XVIII, XIX e XX), as transformações morfológicas que ocorreram na estrutura urbana da área central de uma das cidades do Brasil que viveu mais intensamente as mudanças políticas e econômicas que ocorreram na formação nacional; e avaliar, no presente, em que medida as expectativas de co-presença, o movimento de pedestres e a dispersão de usos econômicos do solo, em 4 frações representativas do Centro (morro de Conceição, Lapa, Central do Brasil e centro de negócios) avaliadas empiricamente, estão correlacionadas com as medidas sintáticas obtidas a partir da descrição de seus padrões espaciais. O foco da descrição e das correlações, é discutir o processo de formação e consolidação da centralidade urbana, e a dinâmica de apropriação social do espaço, vinculada às expectativas das possibilidades e tipos de encontros entre as diferentes categorias sociais, que reconhecem ali, o centro simbólico e funcional de suas vidas social e espacial.

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Esta Tese apresenta um estudo sobre o tema da formação continuada de professores. Inspirado principalmente na arqueologia e na genealogia de Michel Foucault, utilizo o conceito alforria —enfatizando o duplo movimento articulado que esse conceito encerra, enquanto uma liberdade que é dada, de romper grilhões e de arremeter o alforriado à situação de permanecer girando em órbita, sob controle— como uma ferramenta para questionar, pensar e problematizar a emergência da formação continuada de professores no Brasil. O estudo desenvolve-se, basicamente, em três grandes movimentos. O primeiro, compreende uma leitura mais ou menos sistemática da obra de Foucault, que me permitiu propor e desenvolver uma investigação inspirada no pensamento pós-estruturalista. Essa inspiração reflete-se, principalmente, na abordagem genealógica do tema, na escolha das ferramentas teóricas e no modo peculiar de analisar os discursos. O segundo movimento compreende uma caracterização genérica da “passagem” da sociedade de disciplinas para a sociedade de normalização. Descrevo algumas transformações ocorridas nos modos de perceber, significar e usar o espaço e o tempo e, também nas relações de poder. Faço essa descrição relacionando essas transformações com a Escola inserida na Modernidade. Com essa caracterização, em que a alforria desenha-se em cada um desses conjuntos de transformações, teço uma espécie de pano de fundo sobre o qual é possível tomar a formação continuada enquanto um imperativo, enquanto uma ordem para que haja uma continuidade, em consonância com as transformações espaciotemporais e políticas. Estabelecendo uma ponte com o próximo movimento apresento alguns aspectos das sociedades de soberania, de disciplinas e de normalização, ressaltando os interstícios em que emerge a formação de professores e em que se inicia a formação das condições políticas que tornaram possível a formação continuada de professores. E, no terceiro movimento, problematizo especialmente a emergência da formação continuada de professores no Brasil. Em primeiro lugar, abordo a emergência da formação de professores, na França do século XVII/XVIII e sua chegada ao Brasil, no século XIX. Em segundo lugar, a partir de enunciados garimpados na Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos (RBEP), editada pelo Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos (INEP), do Ministério da Educação e Cultura (MEC), descrevo algumas problematizações espaciotemporais da educação escolar e da formação de professores, que se desenvolveram na primeira metade do século XX, pelo funcionamento de alguns discursos constitutivos da política educacional brasileira. Ao descrever esses enunciados, implicados na crise moderna da Escola e envolvidos em relações de poder, eu argumento que eles contribuíram para compor as condições políticas para a emergência da formação continuada no Brasil. E, por último, questiono essa emergência na virada da Modernidade para a Contemporaneidade, apresentando e discutindo alguns dos seus aspectos. Em suma: este trabalho apresenta a Tese de que a emergência da formação continuada de professores no Brasil produziu-se no interstício que se formou na virada do modo de vida moderno para o modo de vida contemporâneo, na ordem da biopolítica e nos moldes da alforria.

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ARAÚJO, M. M. ; Olivia M. de Medeiros Neta ; FIGUEIREDO, Franselma. Reverências à vida terrena e post-mortem (Caicó-RN, século XIX). Revista HISTEDBR On-line, v. 33, p. 179-193, mar. 2009

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em História - FCHS

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em História - FCHS

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Analisa em que medida epidemias de varíola e de sarampo ensejaram transformações nas formas de aquisição e uso de força de trabalho na Amazônia colonial, de meados do século XVII a meados do século XVIII, com o incremento de descimentos privados de índios e a tentativa de organização de uma rota de tráfico negreiro para a região. Trata igualmente de entender como a mortandade de indígenas significou, no fim do século XVII, uma preocupação com a defesa da região e motivou o recrutamento de soldados da Madeira.

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Fil: Jumar, Fernando. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.