1000 resultados para Semana de Estudos Clássicos


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A teoria da ação comunicativa (TAC) tem sido uma importante referência para os estudos sociais, especialmente por permitir um melhor entendimento dos processos de socialização e individuação na modernidade. Tem sido crescente a adoção da TAC também na área de estudos organizacionais. Todavia, seu entendimento é dificultado pela complexidade e abstração que envolve essa teoria. Assim, o presente artigo empreende a análise dos principais elementos da teoria de ação de Habermas que se aplicam aos estudos organizacionais, de maneira a permitir a compreensão das contribuições que oferecem à pesquisa nessa área. Nesse sentido, destacamos a crítica à racionalidade instrumental, a questão da reconstrução racional do ato de fala e a idéia de comunicação sistematicamente distorcida. Por fim, novas diretrizes e perspectivas foram propostas.

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O presente artigo pretende discutir a utilização da abordagem antropológica sobre o consumo e, em especial, do método etnográfico na área acadêmica de Marketing. Inicialmente serão comentados alguns textos clássicos no campo da antropologia do consumo, a fim de ressaltar a especificidade da contribuição dessa disciplina aos estudos sobre o consumo: a percepção de que esse fenômeno é, antes de tudo, simbólico e coletivo. Em seguida, são analisados os modos de utilização da etnografia nos estudos publicados em revistas acadêmicas de Marketing e na produção acadêmica de um instituto de pesquisa e ensino no Brasil. A reflexão antropológica encontrada nos estudos aqui comentados serve, em seu conjunto, para abrir novas perspectivas intelectuais, promovendo um debate crítico em relação ao viés positivista e reducionista presente no campo de investigações sobre o consumidor na área de Marketing.

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O presente artigo apresenta os resultados mais significativos obtidos em um estudo que teve como principal objetivo explorar os discursos formadores do campo de conhecimento da Aprendizagem Organizacional e que utilizou a metodologia denominada metatriangulação. A seleção das fontes de pesquisa procurou assegurar a cobertura dos periódicos nacionais e dos anais de congresso mais expressivos e consolidados, na área de conhecimento de administração, que abordaram este tema, no período de 2001-2005. A análise dos resultados permitiu delinear uma agenda para os estudos em Aprendizagem Organizacional no Brasil.

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O objetivo do artigo é demonstrar a tradição e a autonomia dos Estudos Organizacionais Críticos (EOC) no Brasil e fazer recomendações para manter viva a epistemologia crítica nacional. Para isso, discutimos o movimento Critical Management Studies (CMS) comparativamente aos EOC brasileiros, demonstrando suas diferenças epistemológicas e lançando proposições. Em seguida, apresentamos a metodologia utilizada, indicando congressos e revistas examinados, critérios para a seleção de artigos e a classificação temática aplicada. Analisamos a produção crítica nacional de 1980 a 2008, comparativamente à produção dos CMS entre 1999 e 2007. Concluímos apontando autores brasileiros influenciados por Guerreiro Ramos e Maurício Tragtenberg, fazendo uma avaliação da influência dos movimentos internacionais no Brasil e recomendando pesquisas futuras.

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Nos últimos anos, tem sido aguda a necessidade de se constituir pesquisa organizacional voltada para as especificidades locais. Isso também ocorre no caso brasileiro, onde se observa a distância entre o contexto nacional e o dos países de onde se importam as tecnologias gerenciais aqui aplicadas. Uma das formas de se verificarem as peculiaridades da gestão e organização brasileiras é por meio da análise histórica desses modelos. Assim, este texto trata de aspectos epistemológicos e metodológicos que permitem visualizar os limites e possibilidades da pesquisa histórica no campo de Estudos Organizacionais, dando certa ênfase àqueles empreendidos no Brasil. Construímos nossa análise em três seções: a primeira trata dos pressupostos que circundam a aproximação entre a perspectiva histórica e as ciências sociais; a segunda aborda questões historiográficas diretamente relacionadas ao campo de Estudos Organizacionais; e a terceira trata de algumas contribuições da historiografia brasileira aos Estudos Organizacionais. Por fim, apresentamos alguns temas para uma agenda de pesquisa.

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