472 resultados para Segmentação ortográfica


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Este documento visa apresentar o trabalho de Estágio realizado na Direção Geral de Administração Interna (DGAI) como parte integrante e conclusiva do Mestrado em Gestão do Território na Área de Especialização em Deteção Remota e Sistemas de Informação Geográfica, ministrado pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. O Estágio desenvolveu-se em duas fases. A primeira detém um caráter mais genérico e teve como objetivo prestar apoio à consolidação do Sistema de Informação Territorial da Administração Interna (SITAI), onde, entre diversas atividades desenvolvidas, a principal, e conforme exposto no presente relatório, reside na adaptação de dados do Instituto Nacional de Estatística (Censos 2011) ao território nacional após a Reorganização Administrativa do Território das Freguesias (RATF). A segunda enfoca o fenómeno da Violência Doméstica (VD) e consiste no tratamento e análise de vários tipos de dados provenientes da base de dados do Ministério da Administração Interna (MAI) relacionados com o mesmo. Não obstante esta segmentação de trabalhos, é objetivo deste Estágio a aplicação dos Sistemas de Informação Geográfica (SIG) envolvendo dados de realidades específicas e a produção de informação capaz de se constituir como instrumento de suporte à decisão e desenvolvimento de políticas de segurança interna pelas quais o MAI é responsável.

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Muitas vezes é necessário trabalhar com variáveis categóricas, porem há um número restrito de análisesque as abordam. Uma boa técnica de segmentação é a grade of membership (GoM), muito utilizada na área médica, em psicologia e em sociologia. Essa metodologia possui uma interpretação interessante baseada em perfis extremos (segmentos) e grau de pertencimento. Porém o modelo possui grande complexidade de estimação dos parâmetros pormáxima verossimilhança. Assim, neste trabalho propõe-se o uso de algoritmos genéticos para diminuir a complexidade e o tempo de cálculo, e aumentar a acurácia. A técnica é nomeada de Genetics Algorithms grade of membership (GA-GoM). Para averiguar a efetividade, o modelo foi primeiramente abordado por simulação – foi executado um experimento fatorial levando em conta o número de segmentos e variáveis trabalhadas. Em seguida, foi abordado um caso prático de segmentação de engajamento em redes sociais. Os resultados são superiores para modelos de maior complexidade. Conclui-se, assim, que é útil a abordagem para grandes bases de dados que contenham dados categóricos.

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Este trabalho apresenta o caso de um prestador de saúde privado, com maternidade, da zona da grande Lisboa, cujo número de partos tem vindo a decrescer. Trabalhou-se um conjunto de dados da especialidade de Ginecologia/Obstetrícia (GIN/OBS), a partir do qual se construiu uma metodologia de análise inovadora na aplicação de Customer Relationship Management (CRM) a esta especialidade, e que permite extrair conhecimento útil sobre o seu comportamento. A criação de perfis de utente, através da construção de métricas agregadas, permitiu aferir condicionantes do negócio, como a utilização de Entidades Financiadoras de Referência (EFR’s) e o desempenho de médicos em número de partos, a georreferenciação de utentes, e a segmentação de clientes por valor. Este conhecimento, em conjunto com dados da literatura e da análise do mercado das maternidades privadas, permitiu definir diretrizes de atuação de marketing que podem ser aplicáveis a vários níveis da organização, visando o aumento da quota de mercado de partos do prestador. Organizações de saúde que sigam esta metodologia poderão conhecer melhor os seus clientes, criando uma estratégia de CRM, com vista ao aumento do número de partos.

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Este estudo, sob o tema “Abordagem do Léxico Toponímico Municipal do Cuito da Província do Bié: Caso de Bairros, Comunas, Embalas e Aldeias”, teve os seguintes objectivos: identificar e inventariar os topónimos do município do Cuito e harmonizar a sua ortografia; analisar os topónimos que apresentam variações e mudanças ortográficas, e propor a sua harmonização ortográfica, assim como os gentílicos; descrever a origem etimológica, a formação lexical, a pronúncia/transcrição fonética e a motivação dos topónimos. A metodologia de trabalho foi baseada na pesquisa bibliográfica e de campo, que foi concretizada através de entrevista aos regedores, aos sobas e aos anciãos, bem como através de conversas informais. Portanto, o objectivo principal foi propor a harmonização ortográfica e criar uma base de dados de topónimos do município do Cuito.

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A malária é uma doença infecciosa complexa, que resulta do “vírus” plasmodium, e manifesta-se sob cinco tipos distintos de espécies protozoários (plasmodium vivax, plasmodium ovale, plasmodium falciparum, plasmodium malariae e plasmodium Knowlesi), atacando sobretudo os glóbulos vermelhos. Considerada a quinta maior causa de morte por doenças infecciosas em todo o mundo após doenças respiratórias, VIH/SIDA, doenças diarreicas e tuberculose, no continente africano, a malária é considerada a segunda causa do aumento da mortalidade, após VIH/SIDA. No caso particular da Guiné-Bissau, esta constitui a principal causa do incremento da morbilidade e da mortalidade naquele país, onde, em 2012 foram notificados 129.684 casos de paludismo, dos quais 370 resultaram em óbitos. Partindo da realidade acima constatada, em particular, da complexidade e o impacto global da doença associada a uma forte mortalidade e morbilidade, concluiu-se ser necessário abordar esta temática, utilizando os SIG e a DR no sentido de determinar as regiões de elevado risco. Entendeu-se serem necessárias novas abordagens e novas ferramentas de análise dos dados epidemiológicos e consequentemente novas metodologias que possibilitem a determinação de áreas de risco por malária. O presente estudo, pretende demonstrar o papel dos SIG e DR na determinação das regiões de risco por malária. A metodologia utilizada centrou-se numa abordagem quantitativa baseada na hierarquização das variáveis. Pretende-se, assim abordar os impactos da malária e simultaneamente demonstrar as potencialidades dos SIG e das ferramentas de Análise Espacial no estudo da disseminação da mesma na Guiné-Bissau.

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A variação gráfica apresentada por vários topónimos e a escassez de obras que descrevam a problemática da Toponímia da comuna de Ondjiva, município do Kwanyama, Província do Kunene, sul de Angola, levam-nos a proceder a este estudo cujo objectivo consiste em propor uma harmonização da Toponímia local. Para tal, fizemos uma análise dos aspectos gramaticais da língua Oshikwanyama e dos referidos topónimos. A sua relevância consiste no facto de poder esclarecer a problemática da toponímia da região, apresentando subsídios teóricos, práticos e metodológicos que possam contribuir para ultrapassar a questão de variações ortográficas que vários topónimos apresentam e suprir a escassez de ferramentas de consulta sobre a questão. De igual modo, apresentamos uma proposta de construção de uma base de dados toponímica na Administração Municipal do Kwanyama (AMK).

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Este trabalho procura verificar qual aplicação dos SIM - Sistemas de Informação de Marketing e do Geomarketing (através do recurso aos Sistemas de Informação Geográfica) nos vários níveis estratégicos em organizações no Brasil, mais precisamente na cidade de São Paulo. Outro objectivo é descortinar quais as principais vantagens reconhecidas pelas organizações no que toca à utilização do Geomarketing para apoio à tomada de decisão. São apresentadas várias definições para proporcionar um claro entendimento do tema, e destacam-se as seis actividades que segundo a literatura consultada concentram a maioria das aplicações do Geomarketing: segmentação do mercado, análise do potencial do mercado, organização e avaliação da força de vendas, localização do negócio, roteirização e programação de veículos, e, promoção de marketing. Em cada uma das actividades citadas, é feita referência a um case brasileiro para que o leitor possa familiarizar-se com o panorama deste país no que concerne à utilização do Geomarketing. Para alcançar os referidos objectivos, além de uma cuidada revisão bibliográfica, foi também desenhada uma pesquisa qualitativa que levou em conta o Modelo Conceitual de Goñi (2008) que integra os SIM - Sistemas de Informação de Marketing e os vários níveis estratégicos e apresenta as suas diferentes aplicações em cada um desses níveis: operacional, táctico e estratégico. O referido modelo foi já aplicado no México em 30 empresas de grande e médio porte, pelo que se buscou replicar essa pesquisa no Brasil, através de entrevistas em profundidade, numa amostra de 10 organizações de grande porte pertencentes a dois segmentos distintos (Segmento Comércio e Segmento Educação). Este estudo revelou que, tal como nas empresas mexicanas, os gestores e CEOs brasileiros, utilizam e reconhecem a importância dos Sistemas de Informação de Marketing, aos quais recorrem, na maioria das vezes, em todos os níveis estratégicos. O grau de utilização dos vários tipos de informações de marketing elencados no Modelo Conceitual de Goñi (49 tipos de informação de marketing diferentes) é superior nas organizações brasileiras pois a maioria afirmou recorrer à sua totalidade. Estas informações podem também ser fornecidas por vários SIM e utilizadas em vários níveis estratégicos, não existindo uma regra relativamente ao sistema de output da informação, ou layer estratégica em que é utilizada. O Segmento Comércio, composto essencialmente por empresas do ramo supermercadista recorre ao Geomarketing em 60% das actividades pesquisadas, já o Segmento Educação, composto por instituições de ensino superior, utiliza o Geomarketing em 49% das suas acções. Ambos os segmentos identificaram diversas iv vantagens na prática do Geomarketing como a possibilidade de cruzamento de várias variáveis em simultâneo, a disposição dessa informação em mapas ou o carácter intuitivo das interfaces gráficas dos softwares SIG. Tudo isso permite encontrar padrões nos dados que de outra forma não seriam facilmente identificados, uma maior rapidez e facilidade na análise dos dados, melhor percepção da informação, possibilidade de criação de novos indicadores, entre outros. Estas vantagens resultam numa tomada de decisão mais rápida e assertiva.

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Elaborar unos instrumentos o medios didácticos de fácil aplicación en el aula para distribuir y clasificar los vocablos seleccionados en la investigación en la que se basa la experiencia. Realizar la enseñanza de los vocablos en los distintos cursos de EGB. Elaborar listas complementarias de vocablos con importante valor pedagógico. Cinco colegios públicos de Oviedo, con 4400 alumnos en total, distribuidos en 128 unidades escolares. Directamente en la experiencia participan 16 clases con 217 escolares de nivel sociocultural medio-bajo. El vocabulario objeto de estudio consta de 5529 vocablos procedentes de la investigación: 'Vocabulario básico del español y sus aplicaciones a la enseñanza I'. 1. Elaboración de instrumentos o medios didácticos (distribución de los vocablos en ciclos y cursos; clasificación temática; clasificación ortográfica según dificultad; presentación de resultados e instrumentos elaborados a modo orientativo). 2. Labor realizada en las aulas (desarrollo de actividades; repercusión de estos trabajos en los alumnos; aplicación de test de vocabulario y comparación al principio y final de la experiencia; experiencias del profesorado). 3. Elaboración de listas de vocablos complementarias. Posteriormente se expone una síntesis de una didáctica del vocabulario en la que integran los resultados obtenidos. Para determinar el avance que experimentan los alumnos aplicaron el test de cultura verbal TCV de A. Cordero, el test de aptitudes escolares TEA-1 de Thurstone y el test de vocabulario usual TVU de V. García Hoz. La experiencia es bien recibida por los alumnos que, además, expresan su interés. También se producen una serie de efectos positivos como son: la mejor expresión oral con la utilización de un vocabulario más rico y adecuado, la mejora de la ortografía y la redacción, la mejor comprensión de los textos, además de adquirir y desarrollar técnicas para mejorar y enriquecer autónomamente su léxico, y adquirir sentido crítico. Se ofrece un marco de referencia para la programación de la enseñanza del vocabulario dado que ofrece unos instrumentos didácticos que facilitan esta enseñanza. Además de ofrecer una bibliografía de referencia para este trabajo se aconseja la utilización de los vocablos ofrecidos en la investigación 'Vocabulario básico del español y sus aplicaciones a la enseñanza' para la realización de las programaciones, advirtiendo que la enseñanza de estos vocablos debe seguir ampliándose lo más posible. Estiman que puede, aprovechando todos los datos obtenidos, formularse una didáctica coherente y práctica. Proponen además, una serie de trabajos que se pueden hacer relacionados con éste.

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Analizar, diagnosticar y tratar los trastornos de lectura desde la perspectiva cognitiva. Procesos que intervienen en la lectura. Se analiza el funcionamiento del sistema de la lectura y los diferentes trastornos lectores que se producen como consecuencia del mal funcionamiento de alguno de los procesos; se esboza una prueba de diagnóstico destinada a medir el estado de cada uno de éstos, así como las pautas sobre la forma de recuperar los diferentes trastornos; y por último, se analizan las dificultades que pueden surgir durante la adquisición de la lectura: etapas y diferentes trastornos que se pueden producir en cada una, prerrequisitos y comentarios sobre métodos de enseñanza de la lectura. Bibliografía. Se analizan los siguientes procesos psicológicos que intervienen en la lectura: procesos perceptivos (movimientos sacádicos y fijaciones y análisis visual); procesamiento léxico (ruta visual y ruta fonológica); procesamiento sintáctico (estrategias y modelos); procesamiento semántico (extracción e integración del significado y esquema de conocimientos); relaciones que mantienen los distintos componentes del sistema de lectura. Se define la dislexia como dificultad específica para la lectura y se analizan los siguientes tipos: adquirida o debida a lesiones cerebrales (dislexias periféricas, centrales, trastornos en los componentes semánticos y sintácticos); y evolutiva o dificultad de aprender a leer a pesar de una instrucción convencional, inteligencia adecuada y oportunidades socioculturales. Se esbozan una serie de pruebas para diagnosticar a los sujetos con problemas de lectura desde la perspectiva de la neuropsicología cognitiva. Se describen pruebas concretas de diagnóstico de los procesos perceptivo, léxico, sintáctico y semántico. Se proponen una serie de tratamientos dirigidos directamente a recuperar los mecanismos defectuosos en cada uno de los cuatro procesos citados. Se proponen las siguientes fases en el aprendizaje de la lectura: logográfica, alfabética y ortográfica. Las principales actividades que se deben realizar para conseguir que los niños lleguen a convertirse en buenos lectores son: 1) enseñanza, mediante el método global, de algunas palabras de uso más común para que el niño entienda la finalidad de la lectura; 2) enseñanza de las reglas grafema-fonema comenzando por las vocales y siguiendo con las consonantes para pasar, por último, a los grafemas compuestos; 3) ejercicios destinados a conseguir reconocer las palabras directamente; 4) enseñanza de las claves de procesamiento sintáctico, especialmente los signos de puntuación, interrogaciones, exclamaciones, etc.; 5) enseñar al alumno a extraer el mensaje del texto.

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Realizar una explotación didáctica del contenido léxico de la investigación (vocabulario básico del español y sus aplicaciones a la enseñanza). Seleccionar listas de vocablos, acompañadas de datos, observaciones y sugerencias para su adecuada utilización. En el aula. Elaborar una didáctica del vocabulario en la que se incorporen los resultados obtenidos en otros trabajos. Formular una didáctica del vocabulario, fundamentada, coherente y ajustada a las necesidades de la EGB. Se lleva a cabo una primera parte de carácter introductorio, en la que se tratan aspectos como la importancia pedagógica del vocabulario, problemas que plantea la enseñanza del mismo, la investigación realizada en Asturias sobre el vocabulario. Se pasa luego a una segunda parte en la que se hace una síntesis de una didáctica del vocabulario, basada en los resultados de diferentes trabajos de investigación, se aportan soluciones a problemas de tipo metodológico, de programación, de determinación del contenido. Finalmente se presentan las listas de vocablos seleccionados para su enseñanza en Preescolar y EGB. Ver bibliografía. Hay que destacar dentro de la bibliografía como fuente de información fundamental la investigación (vocabulario básico del español y sus aplicaciones a la enseñanza). Los vocablos seleccionados se presentan en listas por orden alfabético y en cada una de ellas se ofrecen datos para conseguir mayor eficacia en su enseñanza: interés didáctico de cada uno de los vocablos, curso de aplicación, tema o temas en el que se incluye a título orientativo, la clasificación ortográfica y una serie de observaciones sobre términos relacionados con el vocablo en cuestión. Se presenta una lista general que abarca la mayoría de los vocablos llegando a un total de 5.099 y dos listas complementarias una para Ciclo Medio de 322 vocablos y otra para Ciclo Superior de 66 vocablos. Por otra parte se dan una serie de directrices metodológicas como: la necesaria utilización de un léxico adecuado ante los escolares ya que el aprendizaje tiene un carácter mimético; partir del habla del niño y favorecer el proceso mediante el cual realiza espontaneamente el aprendizaje del idioma; respetar la marcha del proceso natural de enseñanza del lenguaje; importancia del uso de un método activo; etc..

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Investigar desde la práctica educativa cómo se puede mejorar la didáctica de la ortografía estimulando al profesorado a que trabaje de manera coordinada y con planteamientos apropiados. Elaborar un conjunto de directrices metodológicas apropiadas para la enseñanza de la ortografía, contrastar los efectos de un programa sistemático de lectura en relación al rendimiento ortográfico. Evaluar la influencia que tiene en el rendimiento ortográfico; una estimulación específica en el dominio de la atención y de la percepción espacial. Colegio Nacional Baudillo Arce de Oviedo, Colegio Público de Luanco, Colegio Nacional Maestros Arregui de Pola de Siero. El primer centro actúa como grupo de ensayo (ya que se le aplica la programación didáctica) y los otros dos como grupos de control. Para comprobar los efectos de la estimulación de la atención y la percepción espacial se utiliza sólo el centro de ensayo eligiendo en cada nivel una unidad de ensayo y otra de control. Evaluación inicial del rendimiento ortográfico de los alumnos tanto en el centro de ensayo como en los de control. Partiendo de la evaluación anterior y de los objetivos propuestos en las orientaciones pedagógicas de 1974, se elabora una programación didáctica de ortografía que se realiza en el grupo de ensayo para ver su influencia en el rendimiento ortográfico. Se elabora y aplica un programa de estimulación de la atención y de la percepción visual en parte de las unidades escolares del grupo de ensayo actuando las otras como grupo control para comprobar la influencia de este programa sobre el rendimiento ortográfico. Control de resultados al final de curso. Según la evaluación inicial no existen diferencias acusadas entre los centros de ensayo y los de control. Los programas de estimulación en el área de atención y percepción visual no parecen tener influencia directa en el área ortográfica a corto plazo, aunque sí ha resultado beneficiosa en otros aspectos. Se han obtenido resultados superiores en las evaluaciones finales del grupo de ensayo respecto a los de control y parece ser que estas diferencias pueden deberse a la programación didáctica utilizada. La experiencia corrobora que el rendimiento ortográfico se ajusta a los patrones normales de las demás áreas y que el fracaso en esta área aumenta a lo largo de la EGB. Se señala también que el período de ensayo debería ser más largo para obtener conclusiones definitivas, proponiéndose un mínimo de ocho cursos escolares. Se concluye que la evaluación de proyecto es positiva no tanto por los resultados espectaculares que se han logrado a nivel estadístico, como por la puesta en práctica de una programación didáctica. La novedad de este proyecto han sido los trabajos desarrollados de cara a la realización de una programación coordinada, con unos objetivos y unas orientaciones metodológicas definidas. Se espera que en la medida de lo posible el centro continúe con los trabajos en esta línea.

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Estudio científico-empírico del aprendizaje de la ortografía, partiendo de un curso teórico-práctico según el sistema ECCA. Esta investigación incluye dos vertientes: el aspecto ortográfico y el aspecto didáctico. Se pretende que el discente desarrolle una actitud positiva hacia la escritura correcta, por un lado, y por otro despertar el gusto por la lectura. 145 alumnos de la Isla de Gran Canaria, matriculados en el curso de ortografía, cuya selección se determina por muestreo aleatorio y estratificado. Estos alumnos poseían distintas motivaciones, así como diferente nivel cultural. Curso de ortografía según el sistema ECCA de enseñanza radiofónica, con evaluación o control pre y post curso del uso práctico o concreto de la ortografía en las sesenta grafías seleccionadas, en condiciones controladas donde se intenta impedir la influencia del mayor número posible de variables extrañas. El procedimiento de la investigación consta de: corrección de pruebas, recogida y selección de datos ortográficos y codificación de los mismos. Evaluaciones de control y seguimiento, realizadas a los alumnos a lo largo del periodo de duración del curso. Confección de fichas de cada uno de los alumnos para la codificación de datos personales de cada uno de ellos. Análisis de frecuencia, análisis de tablas cruzadas, programa de ordenador, en el que los datos fueron tratados en un HP-3000, serie III mediante el paquete estadístico SPSS. Del análisis de frecuencia se saca como resultado que la nueva didáctica de la ortografía es globalmente eficaz. La mejora general que experimenta, en corrección ortográfica, la población que ha seguido el curso radiofónico con asiduidad, es una mejora patente y notoria, comprobada empíricamente. En lo que respecta a las tablas cruzadas, éstas permiten saber para qué tipo de alumnos está mejor diseñado el curso de ortografía realizado en la investigación, de lo que se deduce que el curso es válido para cualquier tipo de alumno. El método utilizado en la investigación resulta de gran utilidad y muy adecuado para trabajar científicamente con la lengua escrita. También se llega a la conclusión de que la enseñanza de la ortografía, es posible sin necesidad de unos costes enormes, y por otro lado, que se opta por la enseñanza de la ortografía buscando nuevas técnicas y adecuando su enseñanza a los medios que nos proporciona nuestra época.

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El presente trabajo se centra en el procesamiento silábico, dentro del ámbito del acceso léxico, tratando de aportar evidencia empírica sobre la relevancia de la sílaba como unidad de procesamiento en castellano. Experimento 1: 18 estudiantes de Psicología. Experimento 2: 20 estudiantes de Psicología. Experimento 3: 20 estudiantes universitarios. Experimento 4: 22 estudiantes de Psicología. Se ha construído en primer lugar un diccionario de frecuencia silábica en castellano, con el fin de analizar la distribución estadística de la frecuencia silábica. A continuación se llevaron a cabo dos experimentos realizados con las dos metodologías más utilizadas en los estudios sobre acceso léxico (Naming y TDL), que arrojan alguna luz sobre cómo afecta la frecuencia de las sílabas al reconocimiento de palabras. Se trata, por tanto, de constatar dos hipótesis: por un lado la hipótesis que defiende la realidad psicológica de la sílaba, al menos en los idiomas 'superficiales', y su entidad como código de acceso al significado, y, por otro, la hipótesis de la 'redundancia ortográfica' (Seidenberg, 1987-1989) que reduce los efectos silábicos obtenidos a la mera redundancia estadística de las letras. Para ello se construyó otro diccionario de frecuencia de bigramas en el castellano y se llevaron a cabo dos experimentos con las mismas técnicas (Naming y TDL), manipulando la frecuencia silábica y controlando la frecuencia de bigramas. Parece que la frecuencia silábica posicional ejerce una influencia notable en el reconocimiento visual de palabras. Además es un efecto estable que hemos obtenido tanto con palabras como con pseudo-palabras y con las dos metodologías utilizadas. Cuanto más frecuentes son las sílabas en una posición dada de una palabra más tiempo invertimos en procesarla; es un efecto contrario al de la frecuencia léxica. Estos dos efectos son independientes, no se produjo interacción en ninguno de los cuatro experimentos. Todo parece indicar que sus respectivas influencias en el reconocimiento de palabras ocurren en niveles diferentes y que ambas variables no comparten los mismos mecanismos: son sistemas modulares, no es la redundancia de las letras la variable que explica los efectos de la sílaba. Parece que los hispano-parlantes utilizamos habitualmente una ruta no directa al acceso de significado, y que segmentamos las palabras en sílabas en un nivel de procesamiento diferente al nivel de comprensión léxica. Proponemos un modelo en el que el procesamiento de nivel fonológico o subléxico de la palabra es computacionalmente previo al nivel propiamente léxico. Con este trabajo no se agotan todos los interrogantes sobre la frecuencia silábica. Por ejemplo, es probable que no todas las sílabas de una palabra tengan el mismo peso en el procesamiento. Queda también por comprobar si se obtiene el mismo efecto de la frecuencia silábica en presentación auditiva. También sería interesante comprobar qué peso tiene la estructura de la sílaba (en cuanto a distribución de vocales y consonantes) en relación con la frecuencia.

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Resumen de la revista en catalán. Este artículo forma parte del monográfico 'Les TIC : una eina per aprendre llengua'