Hypercapitalism: Language, new media and social perceptions of value

Using examples from contempoary policy and business discourses, and exemplary historical texts dealing with the notion of value, I put forward an argument as to why a critical scholarship that draws on media history, language analysis, philosophy and political economy is necessary to understand the dynamics of what is being called 'the global knowledge economy'. I argue that the social changes associated with new modes of value determination are closely associated with new media form.

Fas ligand and tumour counter-attack in colorectal cancer stratified according to microsatellite instability status

Expression of membrane-bound Fas ligand (FasL) by colorectal cancer cells may allow the development of an immune-privileged site by eliminating incoming tumour-infiltrating lymphocytes (TILs) in a Fas-mediated counter-attack. Sporadic colorectal cancer can be subdivided into three groups based on the level of DNA microsatellite instability (NISI). High-level NISI (NISI-High) is characterized by the presence of TILs and a favourable prognosis, while microsatellite-stable (MSS) cancers are TIL-deficient and low-level MSI (MSI-Low) is associated with an intermediate TIL density. The purpose of this study was to establish the relationship between MSI status and FasL expression in primary colorectal adenocarcinoma. Using immunohistochemistry and a selected series of 101 cancers previously classified as 31 MSI-High, 30 NISI-Low, and 40 MISS, the present study sought to confirm the hypothesis that increased TIL density in MSI-High cancers is associated with low or absent membrane-bound FasL expression, while increased FasL in MSS cancers allows the killing of host TILs. TUNEL/CD3 double staining was also used to determine whether MSS cancers contain higher numbers of apoptotic TILs in vivo than MSI-High or MSI-Low cancers. Contrary to the initial hypothesis, it was found that MSI-High cancers were associated with higher FasL expression (p = 0.04) and a stronger intensity of FasL staining (p = 0.007). In addition, mucinous carcinomas were independently characterized by increased FasL expression (p = 0.03) and staining intensity (p = 0.0005). Higher FasL expression and staining intensity did not correlate with reduced TIL density or increased numbers of apoptotic TILs. However, consistent with the hypothesis that curtailment of the host anti-tumour immune response contributes to the poor prognosis in MSS cancers, it was found that apoptotic TILs were most abundant in MSS carcinomas and metastatic Dukes' stage C or D tumours (p = 0.004; p = 0.046 respectively). This study therefore suggests that MSS colorectal cancers are killing incoming TILs in an effective tumour counter-attack, but apparently not via membrane-bound FasL. Copyright (C) 2003 John Wiley Sons, Ltd.

Mean anisotropy of homogeneous Gaussian random fields and anisotropic norms of linear translation-invariant operators on multidimensional integer lattices

Sensitivity of output of a linear operator to its input can be quantified in various ways. In Control Theory, the input is usually interpreted as disturbance and the output is to be minimized in some sense. In stochastic worst-case design settings, the disturbance is considered random with imprecisely known probability distribution. The prior set of probability measures can be chosen so as to quantify how far the disturbance deviates from the white-noise hypothesis of Linear Quadratic Gaussian control. Such deviation can be measured by the minimal Kullback-Leibler informational divergence from the Gaussian distributions with zero mean and scalar covariance matrices. The resulting anisotropy functional is defined for finite power random vectors. Originally, anisotropy was introduced for directionally generic random vectors as the relative entropy of the normalized vector with respect to the uniform distribution on the unit sphere. The associated a-anisotropic norm of a matrix is then its maximum root mean square or average energy gain with respect to finite power or directionally generic inputs whose anisotropy is bounded above by a≥0. We give a systematic comparison of the anisotropy functionals and the associated norms. These are considered for unboundedly growing fragments of homogeneous Gaussian random fields on multidimensional integer lattice to yield mean anisotropy. Correspondingly, the anisotropic norms of finite matrices are extended to bounded linear translation invariant operators over such fields.

Media Convergence's Third Wave Content Streaming

Movies, pieces of music, books, or newspapers can all be expressed in the same binary code. Discrete forms of analogue media are just different dialects of the language of computerese. Content is becoming a very liquid asset. To take Marshall McLuhan's famed dictum a step further: The message is now independent of the medium

Da partilha à acção colectiva dos cidadãos: O contributo dos Novos Media no apelo à dádiva de medula óssea

O contributo das redes sociais na luta contra o cancro tem sido conhecida, especialmente, pelo sucesso de movimentos de cidadãos com o objectivo de sensibilizar a sociedade portuguesa para a dádiva de medula óssea. Este tipo de campanhas solidárias, com o apoio dos Novos Media, foi um fenómeno iniciado em 2009 e tem vindo a desenvolver-se, sobretudo, no Facebook. Desde então, novos movimentos têm aparecido regularmente nesta rede social e ajudado a um aumento significativo do registo de dadores. Interessa-nos perceber como se desenvolvem este tipo de campanhas e que factores, contribuíram para o seu sucesso, procurando averiguar não só o poder da Web 2.0, mas também questões sobre a comunicação, a imagem e os media. O sucesso destes movimentos vai muito além da simples presença no Facebook. A análise global do sistema de comunicação é fundamental para compreender o diferente nível de sucesso atingido por cada movimento. No presente artigo, fazemos uma análise comparativa entre os principais movimentos de cidadãos, ocorridos entre 2009 e 2011, que comprova as supracitadas hipóteses.

Os Media Participativos e o poder da Identidade na Oncologia: o Cidadão e a Instituição enquanto Marcas interactivas

Neste artigo procuramos averiguar a relevância que as marcas e identidades têm nas plataformas participativas no contexto da saúde, em particular na oncologia. Apesar de estas plataformas disponibilizarem aos cidadãos e instituições as mesmas ferramentas, a sua capacidade de mobilização não é a mesma. As instituições parecem ter maior facilidade, mas nem sempre tal acontece. Discutir o conceito de marca e de identidade contribuirá para responder a esta questão, bem como compreender porque é que as diferenças entre os cidadãos e as instituições se podem atenuar nos novos media. Baseamos a nossa análise na observação de páginas do Facebook, de instituições oncológicas e de grupos de apoio de cidadãos; num conjunto de entrevistas a doentes e familiares oncológicos; e em diferentes estudos na saúde. No fim, procura-se esclarecer a importância do estudo das marcas e da identidade, como possível directriz de novas soluções nos media participativos, que contribuam para atenuar o problema individual do cidadão que se relaciona com o cancro.

OncologiaPediatrica.org e TalkingAboutCancer.org: A importância dos media participativos na mobilização para a cidadania na luta contra o cancro

O presente estudo tem como objectivo averiguar a validade do uso das plataformas participativas online em acções de cidadania que contribuam na luta contra o cancro. Estas plataformas são frequentemente associadas ao entretenimento; nesse sentido, pretende-se não só testar a supracitada aplicação a outros domínios como o da saúde, mas de igual forma contribuir para uma percepção expandida do potencial destas junto do seu universo de utilizadores. A investigação baseia-se na construção de uma rede solidária online que contribua para a aproximação de cidadãos que estão directa ou indirectamente envolvidos na problemática da oncologia, disponibilizando ao indivíduo meios que o ajudem a contrariar sentimentos de impotência e fatalidade e a ausência de capacidade de mobilização e de cidadania. No âmbito deste percurso de investigação, foi desenvolvida e implementada a plataforma OncologiaPediatrica.org, que teve como primeira missão confirmar a hipótese de o Design Multimédia poder contribuir para a informação, apoio e partilha de testemunhos entre familiares, amigos e doentes na luta contra o cancro pediátrico. Esta plataforma baseia-se num sistema centralizado, ou seja, a organização, política e gestão dos conteúdos informativos do site respeitam uma estrutura hierárquica piramidal. Os resultados do site OncologiaPediatrica.org e os desenvolvimentos tecnológicos conducentes ao florescimento das redes sociais e Web 2.0, entretanto ocorridos, exigiram um reequacionamento da abordagem anteriormente adoptada, por forma a tornar o projecto mais eficaz perante as realidades entretanto surgidas. Neste sentido, foi desenvolvido um protótipo, disponível em TalkingAboutCancer.org, mais descentralizado e aberto à participação da comunidade. O actual estudo conta com o apoio do Instituto Português de Oncologia do Porto. Presentemente averigua-se, junto dos doentes e profissionais de saúde deste hospital, de que forma os media participativos podem ajudar os cidadãos na luta contra o cancro. Os primeiros resultados da investigação são apresentados no presente artigo.