945 resultados para SEASONAL-VARIATIONS
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The Little Sea is an 80-acre, shallow freshwater lake formed about a hundred years ago by sand-dunes cutting off a sea-inlet at Studland Bay, near Swanage. This work presents a general survey of the phytoplankton in the lake from October 1990 to December 1993. Many species were present throughout the year; others showed seasonal variations. Numerically, the diatoms, Monoraphidium and sometimes Rhodomonas, were the main constituents of the phytoplankton. One species of alga in the lake of particular interest is Chrysosphaerella longispina Lauterb. which, up to 1991, had only been recorded from five localities in Britain.
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This dataset provides raw data of chemical analyses made during studies on seasonal variations of some major ions in the stream water of the River Duddon in Cumbria. Measurements of sodium, calcium, potassium, magnesium and chloride ions and pH were taken at 5 stations in the River Duddon between January 1970 and August 1974.
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This dataset provides raw data of chemical analyses made during studies on seasonal variations of some major ions in the stream water of the upper basin of the River Duddon in Cumbria. Measurements of sodium, calcium, potassium, magnesium and chloride ions and pH were taken at 26 stations in the River Duddon basin between 1972 and 1974.
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This dataset provides raw data of chemical analyses made during studies on seasonal variations of some major ions in the stream water of the catchment of Lake Windermere in Cumbria. Measurements of sodium, calcium, potassium, magnesium, chloride ions and pH were taken at 37 stations in the catchment between 1975 and 1978.
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This dataset provides raw data of chemical analyses made during studies on seasonal variations of treated sewage effluent from Grasmere Treatment Unit in Cumbria. Measurements of sodium, calcium, potassium, magnesium and chloride ions were taken between 1974 and 1976.
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This dataset provides raw data of chemical analyses made during studies on seasonal variations of 25 frequently sampled tarns in Cumbria. Measurements of sodium, calcium, potassium, magnesium, pH, chloride ions, alkalinity, sulphite, strong acids and nitrate were taken between 1954 and 1956 and between 1974-1976.
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This dataset provides raw data of chemical analyses made during studies on seasonal variations of 182 tarns in the English Lake District, Cumbria. Measurements of sodium, calcium, potassium, magnesium, pH, chloride ions, alkalinity, sulphite, strong acids and nitrate were taken between 1953 and 1978.
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Fatores extrínsecos afetam a ecologia térmica e o comportamento de lagartos no habitat, com as características ambientais locais podendo ocasionar alterações na temperatura corpórea (Tc) e no comportamento destes animais. Entretanto, fatores intrínsecos também representam uma importante influência para sua biologia, assim como fatores filogenéticos (históricos). Liolaemus lutzae (Liolaemidae) é uma espécie de lagarto com ocorrência restrita a restingas do estado do Rio de Janeiro (entre a Restinga da Marambaia no município do Rio de Janeiro e a restinga da Praia do Peró no município de Cabo Frio), vivendo exclusivamente na zona de vegetação halófila-psamófila-reptante a chamada área-de-praia da restinga (sujeita a altas temperaturas ambientais e ventos intensos constantes). Nessa área, onde vivem restritos a uma faixa de poucos metros de restinga, os indivíduos se abrigam escavando abrigos no substrato arenoso. Avaliei a importância de fontes ambientais de calor, da intensidade dos ventos, do sexo, da ontogenia, do comprimento rostro-cloacal (CRC) e da massa corpórea para a Tc e a taxa de atividade de lagartos L. lutzae (observando a ocorrência de variações sazonais), em estudos conduzidos no município de Arraial do Cabo, estado do Rio de Janeiro, sudeste do Brasil. Além disso, eu analisei se o comportamento de L. lutzae, direcionando as aberturas de seus abrigos foi afetado por fatores ambientais nas restingas da Reserva Ecológica Estadual de Jacarepiá e do Parque Natural Municipal de Grumari, ambas no estado do Rio de Janeiro. A atividade dos lagartos se estendeu durante o dia (0600h às 1800h), com máximo entre 1100h e 1300h (com variações sazonais). A Tc dos indivíduos foi 31,7 3,4 C, e variou ao longo do dia e sazonalmente. Em ambas as estações a Tc dos lagartos relacionaram-se às temperaturas do microhabitat (substrato e ar). A intensidade do vento influenciou a Tc dos lagartos (causando seu decréscimo), e a intensidade média do vento afetou o número de lagartos ativos (causando redução da atividade). Houve diferenças intersexuais no CRC, com os machos maiores do que as fêmeas, embora as fêmeas tenham tido maior massa corpórea relativa ao CRC correspondente, comparado aos machos. A Tc também diferiu inter-sexualmente (com machos mais quentes do que fêmeas) e ontogeneticamente (com jovens mais quentes do que adultos depois de removido o efeito do tamanho corpóreo). Houve relações entre a Tc e o CRC e entre a Tc e a massa corpórea, com lagartos maiores tendo Tc mais elevada (causada pela inércia térmica dos corpos). A variabilidade na Tc dos lagartos parece refletir a interação entre características ambientais locais, fatores intrínsecos e a filogenia da espécie. As aberturas dos abrigos foram localizadas principalmente próximas à linha de praia (possivelmente devido ao substrato menos compacto), predominantemente em terrenos inclinados e tiveram uma tendência de orientação influenciada pela inclinação do terreno. O comportamento de L. lutzae de orientar a entrada de seus abrigos para a direção descendente das inclinações pode ser vantajoso para torná-los menos vulneráveis a potenciais ameaças e distúrbios vindos da superfície.
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O boto-cinza (Sotalia guianensis Van Benédén, 1864) é um pequeno cetáceo da família Delphinidae. Ocorre em águas costeiras da América do Sul e Central, associado à ambientes estuarinos, às baías e áreas protegidas. Estudos sobre hábitos alimentares são importantes para avaliar os padrões de relação entre presa e predador. Desta forma, o conhecimento da composição da dieta do predador pode fornecer informações a respeito de sua distribuição, padrões de migração e de seu comportamento, além de contribuir com informações sobre a biologia e comportamento de suas presas. Neste trabalho, são abordados aspectos da ecologia alimentar do boto-cinza da Baía de Sepetiba, com o objetivo de caracterizar a dieta e compará-la em relação ao sexo, classe etária e estações do ano, a partir da análise do conteúdo estomacal de 76 botos-cinza encalhados entre 2005 e 2011. Os itens alimentares recuperados dos estômagos como otólitos e ossos de peixes, bicos de cefalópodes, carapaças de crustáceos, foram identificados baseando-se em trabalhos de identificação e em uma coleção de referência. O comprimento e biomassa das presas foram estimados com o uso de equações de regressão encontradas na literatura para estas espécies. As amostras foram separadas em machos adultos, fêmeas adultas e juvenis, e em estações quente/chuvosa (out-abr) e fria/seca (mai-set), em que os estômagos foram recuperados. Um total de 1800 presas foi identificado, relativo a 23 espécies de teleósteo, quatro espécies de cefalópode e três de crustáceo. O boto-cinza da Baía de Sepetiba apresentou uma dieta tipicamente piscívora, com um hábito alimentar no qual, poucas espécies foram consumidas em alta frequencia. Todas as presas identificadas têm distribuição costeira sendo a maioria estuarina de pequeno porte ou juvenil. As presas mais importantes na dieta do boto-cinza, segundo o índice de importância relativa (IIR), foram Cetengraulis edentulus; Micropogonias furnieri; Mugil spp.; Chloroscombrus chrysurus; Cynoscion jamaicensis; Stellifer sp.; e Sciadeichthys luniscutis. Dentre os cefalópodes, a lula Doryteuthis plei foi à presa mais importante. Este estudo indica que o boto-cinza apresenta variações intra-específicas no seu hábito alimentar entre fêmeas adultas, machos adultos e juvenis, além de variações sazonais na composição de sua dieta. A partir do conhecimento do comportamento e hábito de suas presas, pode-se concluir que, Sotalia guianensis da Baía de Sepetiba se alimenta ao longo de toda a Baía, além de utilizar áreas costeiras próximas para atividades de alimentação e forrageio.
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A summary of results obtained from 1969 to 1977 is given. It concerns the biology of the species (ecology and distribution of the adults, behaviour and diel variation of catch rates, reproduction and larval migration, juveniles migration and recruitment at sea, sexual maturity, growth and mortality by marking experiments) and the history of the fishery (catches, efforts, seasonal variations of catch rates). The combined use of a dynamic pool model of Ricker and a production model of Fox leads to the evaluation of the potential of the stock. The simulation of different and combined fishery strategies on adults at sea and juveniles in lagoons, allows the evaluation of the consequences (in yield, value, biomass and potential fecundity) of the different proposed management procedures (reductions in fishing effort, closed seasons on both fisheries).
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The seasonal variations of vertical distribution and abundance over the shelf are investigated for Doliolids, Salps and Larvacea. The 3 groups present many similar ecological features. Two maxima of abundance occur during the little and main cool seasons. The second maximum is usually the most important, except for Salps. The 3 taxons inhabit more superficial layers in cool than in warm seasons. This allows them to follow the phytoplankton maximum which drifts near the thermocline during the warm season. Pelagic Tunicates come back to the phytoplankton enrichment areas by the deeper Ivorian under-current. A relationship between the vertical distribution pattern and the life cycle (sexual or asexual generation) is suggested.
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The warm season is the abundance period of the planktonic larval stages of Decapod Crustacea and of Lucifer faxonii in Ivoirian waters. Two or three maxima occur each year during the enrichments interrupting the warm and oligotropic season: February (small upwellings), June - some years - (first rains) and September - November (flood of rivers, end of cold season). Vertical distribution follows seasonal variations and varies little among the taxons. In a general way, Decapod larvae and Lucifer inhabit superficial layers in cold season and sink down during the warm season. It allows them to follow the maximum of primary production. Lucifer faxonii is breeding almost the year long. Breeds succede at rate of 3,7 weeks approximately.
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Euphausiids vertical distribution on the Côte d'Ivoire continental shelf during different seasons, average zonal distrubution, mean distance to the shore, and seasonal variations in abundance computed for five years, suggest that the appearance, and the shifting of euphausiids across and along the shelf are related with the variations of the distance from the shore of the ivorian under-current. The author reports that Nyctiphanes capensis has not been found in the region.
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Seasonal variations of abundance and vertical distribution over the shelf are investigated for Ostracoda, Cladocera and Cirripede larvae. The main characteristics of the environment are the periodical enrichments mainly caused by upwellings, secondly by the river floods. Ostracoda abundance variations approximately follow phytoplankton outburst. Breeding occurs all over the year. Their vertical distribution is correlated with a discontinuity layer. Diurnal migration, when it occurs in warm season consists in an upward movement during the night towards surface layers. The Ostracoda inhabit bottom layers during the day and migrate at night in intermediate and surface layers. For the main two species of Cladocera, Penilia avirostris and Evadne tergestina, abundance periods follow upwellings, especially during the main cool season. However, Cladocera can grow in low salinity but rich waters. On average Penilia inhabits more superficial waters in cold than in warm seasons. Cirripede nauplii and cypris are more abundant off rocky coasts. Their maxima are in the upwelling periods.
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Direct current measurements carried out for 10 years in the Gulf of Guinea clearly show the importance of transverse circulation. The general pattern of currents is characterized by an anticyclonic gyre. The seasonal variations of this circulation are calculated through the study of the 3-monthly averaged geostrophic currents. The biological consequences of such a circulation are outlined.