983 resultados para Risco precoce
Resumo:
2004
Resumo:
Maracujá (do tupi mara Kuya, "fruto que serve" ou "alimento na cuia") é a denominação dada ao fruto produzido por plantas do gênero Passiflora da família Passifloraceae. Das cerca de 600 espécies de Passiflora, P. edulis f. flavicarpa (maracujá amarelo), P. edulis (maracujá roxo) e P. alata (maracujá doce) são responsáveis por 95% da área plantada no Brasil, o maior produtor mundial da fruta com 684.376 toneladas produzidas em 2008 (IBGE, 2009). Dentre os Estados brasileiros, o destaque é a Bahia, principal produtor com 275.445 t produzidas em 2008, seguido por Espírito Santo, Sergipe, Minas Gerais e São Paulo (IBGE,2009).
Resumo:
2000
Resumo:
2009
Resumo:
2009
Controle das micobacterioses suínas no sul do Brasil: identificação e correção dos fatores de risco.
Resumo:
2000
Resumo:
2003
Resumo:
2002
Resumo:
2007
Resumo:
Descrição dos índices do Modelo Rachel. Dados para o Modelo Rachel. Simulação numéricas e resultados.
Resumo:
1993
Resumo:
2004
Resumo:
A partir da recomendação pela Embrapa Acre, de materiais de milho precoces e superprecoces para o Estado, tornou-se possível aos agricultores a realização de plantios simultâneos destas culturas, com a finalidade de permitir maior sustentação e rentabilidade ao sistema produtivo.
Resumo:
O consorciamento entre as culturas de milho e caupi é prática cultural tradicionalmente difundida entre pequenos agricultores do Norte e Nordeste do país. No Estado do Acre esta prática é adotada, predominantemente, por pequenos agricultores que realizam seus plantios nas várzeas dos rios, quando o volume das águas diminui. Na associação, a cultura principal é o caupi, tendo em vista que o milho plantado neste período é utilizado praticamente para consumo, na forma de milho verde. Em áreas de terra firme, o cultivo associado é pouco utilizado. Assim, a pesquisa desenvolvida no campo experimental da Embrapa Acre, entre 1994 e 1996, possibilitou avaliar a consorciação entre milho e caupi em áreas de terra firme na região de Rio Branco.
Resumo:
Entre os maiores entraves para a exploração racional da cultura do caju no Estado do Acre, destacam-se os problemas fitossanitários, principalmente a Antracnose, causada pelo fungo Colletotrichum gloesporioides, que encontra na região, condições climáticas favoráveis (altas temperaturas e alta umidade), causando perdas consideráveis na produção e na qualidade da castanha e do pedúnculo. Na população de ocorrência espontânea no Estado, observa-se plantas com diferentes graus de tolerância à doença, principalmente no município de Xapuri, entretanto, estes materiais apresentam características desfavoráveis para o cultivo econômico. A introdução, avaliação e seleção de materiais com características superiores como baixo porte e precocidade na produção, é de primordial importância para o desenvolvimento de uma cajuicultura moderna. Por estas razões, em janeiro de 1996, foi implantada uma coleção de trabalho no Centro de Pesquisa Agroflorestal do Acre - CPAF/AC, com o objetivo de avaliar quatro clones de cajueiro anão precoce, oriundos do Centro Nacional de Agroindústria Tropical.