998 resultados para Revisão. Metanálise. Ensaio clínico controlado. Asma. MúsculosRespiratórios. Exercício


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Este objeto inicia definindo Estudos de Intervenção e ressalta que a alocação dos sujeitos de pesquisa é feita pelos fatores de exposição (intervenção) e não pelo desfecho (o efeito). Comenta ainda que os ensaios clínicos configuram um tipo de estudo de intervenção, divide-os em dois grupos, estudo randomizado ou quase-experimentos, e lembra ainda que o principal objetivo dos ensaios clínicos é avaliar a cura de doenças, a sobrevivência de pacientes ou a diminuição de sequelas. Segue detalhando exemplos destes estudos e cita algumas técnicas utilizadas na condução dos mesmos, alegando que o ensaio clínico randomizado é o melhor tipo de estudo para a avaliação de intervenções em saúde, apesar das suas dificuldades. Aborda ainda a intervenção em comunidade, ressaltando que a unidade de análise e de alocação é: comunidade, cidade ou região, e não indivíduos, segue citando exemplos. Termina colocando um exemplo de ensaio de campo em que investigaram o efeito de uma intervenção. Unidade 1 do módulo 14 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Introdução: A asma se tornou um problema de saúde pública devido aos seus grandes custos em cuidados de saúde. Os exercícios respiratórios constituem uma intervenção não farmacológica de baixo custo e baixo risco que vem sendo utilizada por fisioterapeutas em diferentes países no tratamento de pacientes asmáticos. Objetivo: Avaliar a eficácia dos exercícios respiratórios no tratamento de pacientes adultos com asma nos seguintes desfechos: qualidade de vida, sintomas da asma, número de exacerbações agudas, episódios de hospitalização, mensurações fisiológicas (função pulmonar e capacidade funcional), número de consultas médicas, número de faltas no trabalho devido a exacerbações da doença, avaliação subjetiva do paciente em relação à intervenção. Método: Revisão sistemática de estudos controlados randomizados com metanálise realizada em parceria com a Colaboração Cochrane. As seguintes bases de dados foram consultadas: the Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL), MEDLINE, EMBASE, CINAHL, AMED, e PsycINFO, além de busca manual em revistas da área e em resumos de congressos. Os seguintes termos foram utilizados: (breath*) and (exercise* or retrain* or train* or re-educat* or educat* or physiotherap* or "physical therap*" or "respiratory therapy" or buteyko ). As listas de referências dos estudos selecionados e registros de ensaios clínicos também foram consultados. A seleção dos estudos e a avaliação do risco de viés dos estudos incluídos foram realizadas de maneira independente por dois revisores. O software Review Manager foi utilizado para análise dos dados, no qual o modelo de efeito fixo foi utilizado. As variáveis contínuas foram expressas como diferença de média ponderada com um intervalo de confiança de 95%. A heterogeneidade dos resultados dos estudos incluídos foi realizada por meio da análise dos Forest plots. O teste qui-quadrado (Chi2) com um P valor de 0.10 foi utilizado para indicar significância estatística. O Índice de heterogeneidade (I2) foi implementado com um valor acima de 50% como um nível substancial de heterogeneidade. Resultados: 13 estudos envolvendo 906 pacientes estão atualmente incluídos na revisão. Os seguintes desfechos foram mensurados pelos estudos incluídos: qualidade de vida, sintomas da asma, número de exacerbações agudas e função pulmonar. Os estudos relataram uma melhora na qualidade de vida, sintomas da asma e número de exacerbações agudas. Seis dos onze estudos que avaliaram função pulmonar mostraram uma diferença significativa favorável aos exercícios respiratórios. Não houve relato de efeitos adversos. Devido à heterogeneidade substancial encontrada entre os estudos, metanálise foi possível apenas para sintomas da asma, a qual incluiu dois estudos e mostrou uma diferença significativa favorável aos exercícios respiratórios. A avaliação do risco de viés foi prejudicada devido ao relato incompleto de aspectos metodológicos pela maioria dos estudos incluídos. Conclusão: Embora os resultados encontrados pelos estudos incluídos demonstraram individualmente que os exercícios respiratórios podem ser importantes no tratamento da asma, não há evidência conclusiva nesta revisão para suportar ou refutar a eficácia desta intervenção no tratamento de pacientes asmáticos. Este fato foi devido às diferenças metodológicas entre os estudos incluídos e à ausência de relato de aspectos metodológicos por parte da maioria dos estudos incluídos. Não há dados disponíveis em relação aos efeitos dos exercícios respiratórios nos seguintes desfechos: episódios de hospitalização, número de consultas médicas, número de faltas no trabalho devido a exacerbações da doença, e avaliação subjetiva do paciente em relação à intervenção

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Pulmonary Rehabilitation, especially due to aerobic exercise, positive impact in reducing morbidity/mortality of patients with COPD, however the economic impact with costs of implementing simple programs of aerobic exercise are scarce. This is a blind randomized clinical trials, which aimed to evaluate the costs and benefits of a simple program of aerobic exercise in individuals with COPD, considering the financial costs of the Public Health System and its secondary endpoints. We evaluated lung function, the distance walked during six minutes of walking, the respiratory and peripheral muscle strength, quality of life related to health (QLRH), body composition and level of activity of daily living (ADL) before and after eight weeks of an aerobic exercise program consisting of educational guidance for both groups, control and intervention and supervised walks to the intervention group. The health costs generated in both groups were calculated following table Brazilian Public Health System. The sample consisted of forty patients, two being excluded in the initial phase of desaturation during the walk test six minutes. Were randomized into control and intervention group thirty-eight patients, three were excluded from the control group and one was excluded from the intervention group. At the end, thirty-four COPD comprised the sample, 16 in the control group and 18 in the intervention group (FEV1: 50.9 ± 14% pred and FEV1: 56 ± 0.5% pred, respectively). After for intervention, the intervention group showed improvement in meters walked, the sensation of dyspnea and fatigue at work, BODE index (p <0.01) in QLRH, ADL level (p <0.001) as well as increased strength lower limbs (p <0.05). The final cost of the program for the intervention group was R $ 148.75, including: assessments, hiking supervised by a physiotherapist and reassessments. No patient had exacerbation of IG, while 2 patients in the CG exacerbated, generating an average individual cost of R $ 689.15. The aerobic exercises in the form of walking showed significant clinical benefits and economic feasibility of its implementation, due to low cost and easy accessibility for patients, allowing them to add their daily practice of aerobic exercises

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Background: stroke causes long-term impairments, limitation of activities and restriction in participation in daily life situations, especially for upper limb impairment (UL). Action Observation (AO) has been used for the rehabilitation of UL in these patients. It's a multisensory therapy which consists in observing a healthy subject performing a motor task, followed by physical practice. Objectives: assess whether the AO improves motor function of UL and dependence for activities of daily living (ADLs) of stroke patients or cause any adverse effects. Search methods: a search strategy was words and terms used for the identification of articles, in the following scientific basis Cochrane Central Register of Controlled Trials; MEDLINE; PsycINFO; CINAHL and LILACS. In addition to manual search of the references of articles and search for theses and dissertations in Portal Capes and LILACS. The identification of the studies was conducted from October to December 2015, being the last search on December 3. Selection criteria: randomised controlled trials (RCT) involving adults with stroke who had deficits in upper limb function and used AO as an intervention. Data collection and analysis: the data extracted from the studies were used to analyze the risk of bias, the effect of the treatment and the quality of the body of evidence. Main results: 6 studies were included, totaling 270 patients. The primary outcome analyzed was the motor function of MS. Were combined in meta-analyzes studies comparing AO versus placebo or an active control, considering the immediate and long-term effect (n=241). Regarding the motor function of the arm (5 trials), the estimated effect for the therapy was not significant. However, when considering the hand function estimating the effect was favorable to the group that conducted the AO, in short (mean difference = 6.93, 95% CI 1.48 to 12.39; P = 0.01) and long-term (mean difference = 7.57; 95% CI 1.34 the 13.80; p = 0.02). Unable to perform the analysis for functional dependency. The studies showed a low or uncertain risk of bias, but the quality of evidence the body was considered low and very low quality. Authors’ conclusions: AO was effective in improving hand function of stroke patients. Despite the low quality evidence that the use of OA in clinical practice should not be discouraged. RCT new studies should be conducted with greater methodological rigor and larger samples, covering important outcomes such as functional dependence for ADLs.

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Introduction: Pneumonia is an inflammatory lung disease and it is the greatest cause of deaths in children younger than five years of age worldwide. Chest physiotherapy is widely used in the treatment of pneumonia because it can help to eliminate inflammatory exudates and tracheobronchial secretions, remove airway obstructions, reduce airway resistance, enhance gas exchange and reduce the work of breathing. Thus, chest physiotherapy may contribute to patient recovery as an adjuvant treatment even though its indication remains controversial. Objectives: To assess the effectiveness of chest physiotherapy in relation to time until clinical resolution in children (from birth up to 18 years old) of either gender with any type of pneumonia. Methods: We searched CENTRAL 2013, Issue 4; MEDLINE (1946 to May week 4, 2013); EMBASE (1974 to May 2013); CINAHL (1981 to May 2013); LILACS (1982 to May 2013); Web of Science (1950 to May 2013); and PEDro (1950 to May 2013). We consulted the ClinicalTrials.gov and the WHO ICTRP registers to identify planned, ongoing and unpublished trials. We consulted the reference lists of relevant articles found by the electronic searches for additional studies. We included randomised controlled trials (RCTs) that compared chest physiotherapy of any type with no chest physiotherapy in children with pneumonia. Two review authors independently selected the studies to be included in the review, assessed trial quality and extracted data. Results: Three RCTs involving 255 inpatient children are included in the review. They addressed conventional chest physiotherapy, positive expiratory pressure and continuous positive airway pressure. The following outcomes were measured: duration of hospital stay, time to clinical resolution (observing the following parameters: fever, chest indrawing, nasal flaring, tachypnoea and peripheral oxygen saturation levels), change in adventitious sounds, change in chest X-ray and duration of cough in days. Two of the included studies found a significant improvement in respiratory rate and oxygen saturation whereas the other included study failed to show that standardised respiratory physiotherapy and positive expiratory pressure decrease the time to clinical resolution and the duration of hospital stay. No adverse effects related to the interventions were xvi described. Due to the different characteristics of the trials, such as the duration of treatment, levels of severity, types of pneumonia and the techniques used in children with pneumonia, as well as differences in their statistical presentation, we were not able to pool data. Two included studies had an overall low risk of bias whereas one included study had an overall unclear risk of bias. Conclusion: Our review does not provide conclusive evidence to justify the use of chest physiotherapy in children with pneumonia due to a lack of data. The number of included studies is small and they differed in their statistical presentation

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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Introdução: O fenótipo asma-obeso caracteriza-se por uma asma mais grave, no qual o controle clínico é mais difícil de ser alcançado, mesmo sob terapia medicamentosa otimizada. A cirurgia bariátrica tem sido recomendada para perda de peso e melhora dos sintomas, porém os benefícios de intervenções não-cirúrgicas têm sido pouco estudados. Objetivo: Avaliar o efeito do treinamento físico associado a um programa de perda de peso no controle clínico da asma, qualidade de vida e sintomas psicossociais em asmáticos obesos. Métodos: 55 pacientes com asma moderada a grave e obesidade grau II (IMC >= 35 e < 39.9 kg/m2) foram alocados em 2 grupos: programa de perda de peso + placebo (PP+P) ou programa de perda de peso + exercícios (PP+E), sendo que o programa de perda de peso incluiu terapia nutricional e psicológica (12 sessões semanais de 60 minutos cada). O grupo PP+E associou exercícios aeróbios e resistidos programa de perda de peso, enquanto o grupo PP+P associou exercícios placebo (respiratórios e alongamentos), 2xvezes/semana, 60 minutos/sessão durante 3 meses. Antes e após as intervenções, foram avaliados o controle clínico da asma, os fatores de saúde relacionados a qualidade de vida (FSRQV), a capacidade física, a composição corporal, os sintomas de ansiedade e depressão, a qualidade do sono, a função pulmonar e as inflamações das vias aéreas e sistêmica. A comparação dos dados contínuos entre os grupos foi realizada por ANOVA de dois fatores com medidas repetidas e das variáveis categóricas pelo teste qui-quadrado. A correlação linear e a regressão linear múltipla foram utilizadas para avaliar associações entre as variáveis avaliadas. Resultados: Foram analisados os resultados de 51 pacientes que foram reavaliados. Comparado com o grupo PP+P, os pacientes que realizaram exercício apresentaram melhora no controle clínico da asma (- 0,7 [-1,3 - -0,3] vs. -0,3 [-0,9 - 0,4] escore ACQ; p=0,01) e nos FSRQV (0,8 [0,3 -2,0] vs. 0,4 [-0,3 - 0,9] escore AQLQ; p=0,02), respectivamente. Essa melhora parece ter sido consequência do aumento do condicionamento físico (3,0 [2,4-4,0] vs. 0,9 [-0,3-1,3] mL.O2/Kg/min; p < 0,001) e da perda de peso (6,8±3,5% vs. 3,1±2,6% do peso corpóreo; p < 0,001) nos pacientes do grupo PP+E, que também apresentaram uma melhora dos sintomas de depressão, da qualidade do sono (ronco, latência e eficiência) e dos níveis séricos de vitamina D. Houve também melhora da função pulmonar (capacidade vital forçada e volume de reserva expiratório) e das inflamações das vias aéreas (FeNO) e sistêmica (CCL2, CXCL9, IL-4, IL-6, TNF-alfa, IL-10 e leptina/adiponectina), que parecem ser possíveis mecanismos associados à melhora do controle clinico da asma nos pacientes do grupo PP+E (p < 0,05 para todas variáveis apresentadas). Conclusão: A inclusão do treinamento físico em um programa de perda de peso a curto prazo deve ser considerada como uma intervenção eficiente para associar à terapia medicamentosa da asma na melhora do controle clínico em asmáticos obesos

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Introdução A poluição do ar é um fator de risco associado com descompensação e mortalidade em pacientes com insuficiência cardíaca (IC). Objetivo Avaliar o impacto de um filtro de polipropileno sobre desfechos cardiovasculares em pacientes com IC e voluntários saudáveis durante exposição controlada à poluição. Métodos Ensaio clínico duplocego, controlado e cruzado, incluindo 26 pacientes com IC e 15 voluntários saudáveis, expostos a três protocolos diferentes de inalação randomizados por ordem: Ar Limpo; Exposição à Partículas de Exaustão do Diesel (ED); e ED filtrada. Os desfechos estudados foram função endotelial por índice de hiperemia reativa (RHi) e índice de aumento (Aix), biomarcadores séricos, variáveis de teste cardiopulmonar submáximo (caminhada de seis-minutos [tc6m]; consumo de oxigênio [VO2]; equivalente ventilatório de gás carbônico [VE/VCO2 slope]; consumo de O2 por batida [PulsoO2]) e variabilidade da frequência cardíaca (VFC). Resultados No grupo IC, a ED piorou o RHi [de 2,17 (IQR: 1,8-2,5) para 1,72 (IQR: 1,5-2,2); p=0,002], reduziu o VO2 [de 11.0 ± 3.9 para 8.4±2.8ml/Kg/min; p < 0.001], o tc6m [de 243,3±13 para 220,8 ± 14m; p=0,030] e o PulsoO2 [de 8.9 ± 1.0 para 7.8±0.7ml/bpm; p < 0.001]; e aumentou o BNP [de 47,0pg/ml (IQR: 17,3-118,0) para 66,5pg/ml (IQR: 26,5-155,5); p=0,004]. O filtro foi capaz de reduzir a concentração de poluição de 325±31 para 25±6?g/m3 (p < 0,001 vs. ED). No grupo IC, o filtro foi associado com melhora no RHi [2,06 (IQR: 1,5-2,6); p=0,019 vs. ED); aumento no VO2 (10.4 ± 3.8ml/Kg/min; p < 0.001 vs. ED) e PulsoO2 (9.7±1.1ml/bpm; p < 0.001 vs. ED); e redução no BNP [44,0pg/ml (IQR: 20,0-110,0); p=0,015 vs. ED]. Em ambos os grupos, a ED reduziu o Aix, sem efeito do filtro. O uso do filtro foi associado com maior ventilação e reinalação de CO2. Outras variáveis pesquisadas como VE/VCO2 slope e VFC não sofreram influências entre os protocolos. Conclusão A poluição do ar afetou adversamente o desempenho cardiovascular de pacientes com IC. Este é o primeiro ensaio clínico demonstrando que um simples filtrorespiratório pode prevenir a disfunção endotelial, a intolerância ao exercício e o aumento do BNP associados à poluição em pacientes com IC. O uso de máscaras com filtro tem o potencial de reduzir a morbidade associada à IC. Identificador ClinicalTrials.gov: NCT01960920

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Objective: to investigate the immediate effect of the vibrating platform on the neuromuscular performance of the quadriceps femoris and on the postural oscillation of subjects submitted to Anterior Cruciate Ligament (ACL) reconstruction. Materials and methods: this study is a randomized and blind clinical trial. Forty-four male volunteers (average age of 27,4 ±6,2 IMC of 26,85± 3,8 Kg/m² and post surgery timeframe of 17± 1,4 weeks) were randomized into two groups: OFF platform (n=22, protocol of exercise over the vibrating platform off) and ON platform (n=22 protocol of exercise over the vibrating platform on, 50Hz frequency and 4mm of amplitude). All volunteers were submitted to assessment the isokinetic evaluation of the quadriceps femoris (isometric and isokinetic at 60°/s) and of the electromyography activity of the muscles Vasto Lateralis (VL) and Vasto Medialis (VM), besides the postural oscillation (baropodometry) in two distinct moments: before and immediately after the intervention protocol. The data was analyzed through the SPSS 20.0 software, with a 5% significance level. To verify the homogeneity of the groups it was used an ANOVA one way, and a ANOVA mixed model to compare the intra and inter groups. Results: it was observed differences between the pre and the post, to latero lateral velocity, isometric torque peak and total work in comparison with intragroup. However, it wasn’t verified any difference in comparing the intergroup in the preevaluation and in the post-evaluation protocol over the vibrating platform. Conclusion: the use of the vibrating platform doesn’t change as an immediate manner the isokinetic performance of the quadriceps femoris, the electromyography activity of the VL and the VM, also doesn’t interfere with the postural oscillation of individuals that were submitted to the ACL reconstruction.

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Objetivo: Conduzir uma revisão sistemática sobre resiliência psicológica e/ou hardiness em militares, explorando seus aspectos psicossociais, neurobiológicos, preditores e promotores. Métodos: Utilizaram-se as bases de dados PubMed/MedLine, ISI/Web of Science e PsycINFO, incluindo artigos empíricos publicados nas línguas inglesa, portuguesa e espanhola até maio de 2012. Os seguintes termos foram utilizados: “militar*”, “Army”, “war”, “veteran*”, “resilien*” e “hardiness”. Resultados: Foram incluídos 32 estudos selecionados a partir de 1.205 artigos. O foco da maioria das pesquisas recai sobre a correlação resiliência/hardiness e aspectos psicossociais. Confirmou-se o papel protetivo da resiliência/hardiness quanto ao transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), assim como a associação direta entre resiliência e saúde. Neuropeptídeo Y (NPY) e deidroepiandrosterona (DHEA) foram os biomarcadores mais estudados. Os níveis de NPY no plasma podem representar um correlato biológico de resiliência ou recuperação dos efeitos adversos do estresse. Somente dois estudos abordaram fatores preditores de resiliência em amostras militares, sugerindo ser a exposição a situações adversas, o apoio social e o gênero fatores considerados preditores desse construto. Apenas um estudo avaliou a eficiência de intervenção para fortalecer a resiliência. Conclusão: Apesar da crucial relevância da resiliência, há poucos estudos em amostras militares. Estudos neurobiológicos como os do NPY são promissores. A ausência de ensaio randomizado controlado avaliando eficácia de intervenções promotoras da resiliência demonstra como esse construto vem sendo negligenciado nessa profissão de risco, constituindo área prioritária para foco de estudos futuros.

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Após uma sessão de exercícios físicos, pode ocorrer hipotensão pós-exercício (HPE). Esse efeito possui elevada relevância clínica em hipertensos. Embora a literatura reporte vários estudos sobre o tema, ainda falta uma análise sobre o estado da arte, considerando-se os diferentes tipos de exercícios. Assim, o objetivo deste estudo foi verificar, por meio de uma revisão na literatura, a relação entre o exercício aeróbio e o resistido na HPE em hipertensos. Para tanto, realizaram-se buscas nas bases Scielo e Medline, considerando os estudos em inglês e a amostra de humanos adultos hipertensos os principais critérios de inclusão. Foram encontrados 126 estudos. Porém, fizeram parte das análises 32 artigos, dos quais cinco envolveram o exercício resistido, e 27, o exercício aeróbio. Sobre o exercício resistido, embora os estudos utilizassem modelos diferentes de prescrição, houve HPE principalmente no ambiente laboratorial. Após o exercício aeróbio, observou-se HPE por maiores períodos de tempo. Contudo, ocorrem conflitos sobre a melhor intensidade e duração para a prescrição dessa atividade. Portanto, aparentemente, ocorrem maiores reduções na pressão arterial após o exercício aeróbio em comparação com o exercício resistido em hipertensos. Não obstante, para maiores conclusões, são necessários estudos que acompanhem a pressão arterial de forma ambulatorial.