999 resultados para Relação Aluno\a Professor\a


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RESUMO: A presente investigao tem por objectivo estudar a relação entre os maus tratos na infncia, a memria, e a afectividade negativa e positiva, em jovens residentes (N=55) em diversos LIJ e RA de duas Instituies da Grande Lisboa, comparando-os com um grupo de controlo (N= 39), de duas Escolas, uma Bsica e outra Secundria, tambm da Grande Lisboa. Foram recolhidas respostas de 47 rapazes e 47 raparigas entre os 12 e os 16 anos, com uma mdia etria de 14.47 (DP= 1.37). As medidas utilizadas foram a Figura Complexa de Rey, para avaliao da Memria e o PANAS C, para a Afectividade Negativa e Positiva. A anlise dos dados permitiu concluir que existem diferenas estatisticamente significativas entre os dois grupos para as dimenses em estudo, tendo piores resultados os jovens que sofreram maus tratos na infncia o que corrobora a literatura sobre os danos causados por aqueles, a nvel do sistema lmbico, sede da afectividade e da memria. ABSTRACT: The present investigation aims at studying the relation between maltreatment in childhood, memory, negative and positive affectivity in youngsters (N=55) living in several Childhood and Youth Homes, as well as in Host Residences of two Institutions located in Greater Lisbon, in comparison to a control group (N=39) of two Schools, an Elementary School and a High School, also located in Greater Lisbon. Answers have been collected from 47 boys and 47 girls, between 12 and 16 years old, with an average range of 14.47 years old (SD= 1.37). The measures used were the Rey Complex Figure, for Memory assessment and PANAS C, for Positive and Negative Affectivity. The data analysis has enabled to conclude that there are statistically significant differences between these two groups for the dimensions in study, having worst results the youngsters that have suffered from maltreatment, confirming the reading about damages caused by it, at limbic system level, the seat of affectivity and memory.

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Resumo: A dvida pblica um importante elemento das finanas pblicas e sua sustentabilidade o indicativo da boa gesto da poltica fiscal de um governo. Este estudo tem o objetivo de verificar a sustentabilidade da dvida estadual, de forma agregada, a partir da anlise de cointegrao e da reao fiscal entre o resultado primrio e a dvida lquida estadual, usando dados mensais de dezembro/2001 a maio/2014. Os resultados apontam a existncia de cointegrao entre as sries de resultado primrio e de dvida lquida estadual e, alm disso, revelam que os governos estaduais geraram supervits primrios em face do crescimento da dvida. Assim, tem-se a indicao de que existiu sustentabilidade para a dvida dos estados no perodo estudado. Contudo, desafios recentes como o afrouxamento fiscal e a reduo da atividade econmica colocam em dvida a sustentabilidade futura.

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Observou-se um total de 565 mulheres pareadas segundo idade, nvel scio-econmico e estado de sade, divididas em quatro grupos. Um grupo controle com 155 mulheres e trs grupos de estudo sendo: grupo I com 162 mulheres que tomaram anticoncepcional hormonal oral durante um ano; grupo II com 127 mulheres que tomaram o mesmo anticoncepcional por dois anos e o grupo III, com 121 mulheres, repetiu as mesmas condies por trs anos. Todas tomaram o mesmo anticoncepcional sob a mesma forma. Feitas as curvas de freqncia relacionando tempo de uso com tempo para conceber, verificou-se uma significativa diferena entre as curvas dos grupos controle e I em relação aos grupos II e III. O material foi submetido anlise de varincia que confirmou os resultados das curvas. Conclui-se que o uso de anticoncepcionais hormonais orais, a partir do segundo ano, interfere com o sistema reprodutor determinando um aumento de prazo para conceber em relação aos grupos controle e de um ano de uso.

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Foram estudados os registros civis desde as suas origens, salientando aspectos legislativos do Brasil, chamando a ateno para algumas implicaes que a legislao a eles referente trazem s estatsticas vitais e suas repercusses em planejamento de sade e epidemiologia. Relativamente ao nascimento foram abordados alguns tpicos, com nfase no problema do registro por local de ocorrncia, fato que influe enormemente em programaes de sade materno-infantil. Foram salientados tambm alguns aspectos do sub-registro de nascimento, citando dados para So Paulo. Quanto aos bitos foram analisados o registro por local de ocorrncia, o prazo para registro, o problema das causas de morte e o relativo ao sub-registro. Com referncia aos nascidos mortos, foi apresentada a conceituao de nascido vivo e nascido morto da Organizao Mundial da Sade e indicado o fato de sua no aplicao prtica repercutir nos campos do Direito e da Estatstica Vital. Foram feitas algumas recomendaes no sentido de um maior entrosamento entre os vrios profissionais - legisladores, mdicos, oficiais de cartrio, estaticistas de sade - que, de uma maneira ou de outra, tm relação com os eventos vitais.

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Foi apresentada uma demonstrao da frmula Pt = I d onde P t = prevalncia instantnea; I = Incidncia; e d durao mdia da doena para a situao de estabilidade de doena.

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Foi estudada a influncia da altura materna, da idade gestacional e da restrio alimentar, em gestantes normais, sobre o peso da criana ao nascer. Verificou-se que o peso ao nascer aumenta com o aumento da altura materna e da idade gestacional. A restrio alimentar provocou uma diminuio de 251 gramas no peso mdio do recm-nascido e foi responsvel por um tero de todos os nascimentos de crianas de baixo peso. Os autores consideram que gestaes de 38 e 39 semanas, em mulheres de estatura inferior a 1,50 m, podem acarretar um aumento do risco fetal. A indicao de dieta restritiva gestante normal, pelo prejuzo que causa ao peso do recm-nascido, no deve basear-se apenas em esquemas rgidos de ganho de peso.

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Foi feito um estudo da excreo da creatinina e sua relação com a dieta, atividade fsica e volume urinrio em indivduos entre 5 -| 12 anos de idade, mantendo suas condies habituais de vida. A anlise qualitativa da dieta mostrou que a possibilidade de ingesto de creatina e creatinina ocorreu na hora do almoo. No que se refere atividade fsica, o perodo da manh e o noturno foram de relativo repouso, concentrando-se as atividades fsicas no perodo da tarde. No houve diferena, estatisticamente, significante entre a excreo mdia de creatinina dos perodos da manh e da tarde e tambm entre a excreo mdia dos perodos diurno e noturno, sugerindo, conseqentemente, uma no relação entre dieta, atividade fsica e excreo de creatinina. Houve uma diferena estatisticamente significante entre o volume mdio urinrio do perodo diurno e o do perodo noturno, sugerindo com isso uma independncia entre ele e a creatinina excretada. Encontrou-se, entretanto, uma correlação significante entre ambos que, possivelmente esteja ligada ao fato das amostras terem sido colhidas em pocas de frio intenso, em que os indivduos ingerem pouco lquido, e conseqentemente a urina estivesse com uma concentrao elevada de seus diferentes constituintes.

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Nas colnias desenvolvidas espontaneamente em ectopos artificiais, representados por galinheiros experimentais, procurou-se observar a permanncia e a mobilidade de Triatoma sordida. Para tanto, procedeu-se marcao individual de adultos e ninfas de 4.° e 5.° estdios, bem como instalao de abrigos ao redor daqueles bitopos. Os dados obtidos permitiram observar a curta permanncia dos primeiros na colnia, no ultrapassando o perodo de dois meses para a maioria dessas formas. A mobilidade evidenciou-se pela presena de ovos e ninfas de 1.° estdio, nos esconderijos instalados, e as evidncias sugeriram ser devidas passagem dos adultos por esses ectopos. Concluiu-se que esta espcie dotada de elevada capacidade de disseminao, em concordncia com sua aprecivel valncia ecolgica.

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Estuda-se o consumo alimentar de uma amostra da populao da localidade de Iguape, Estado de So Paulo, Brasil, relacionando-o com as variveis renda e dieta equilibrada. Foi elaborada uma "Dieta Padro", de custo mnimo, que atendesse s recomendaes nutricionais, aos hbitos alimentares e disponibilidade local de alimentos. Para conhecer a possibilidade que teriam as famlias estudadas de consumirem alimentao equilibrada, foram estabelecidos cinco nveis de renda, segundo a proporo da renda familiar anual que necessitaria ser gasta para a aquisio de uma dieta equivalente "Dieta Padro". A anlise dos dados evidencia que o consumo mdio per capita de calorias e protenas da populao estudada como um todo foi satisfatrio, enquanto que o de vitamina A, tiamina, riboflavina, vitamina C e de clcio foi insatisfatrio. Quando se analisou o consumo de calorias, em relação aos cinco nveis de renda, o valor calrico total da dieta foi insatisfatrio nos nveis mais baixos. Constatou-se inadequao de consumo calrico e protico, respectivamente, em 10 a 20% das famlias estudadas, cujas rendas seriam compatveis com aporte suficiente de calorias e protenas.

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Foram analisados sucos industrializados de diversas frutas brasileiras, assim como frutas naturais das espcies utilizadas na fabricao dos sucos processados, adquiridos na Capital do Estado de So Paulo, para se determinar sua concentrao em cido ascrbico. O mtodo utilizado na dosagem do cido ascrbico foi o de Tillmans. Os resultados foram expressos em valores mdios. Dentre os sucos industrializados analisados, os sucos integrais de caju e os concentrados de laranja e tangerina, foram os que apresentaram maior teor de cido ascrbico. Os valores mdios para sucos de frutas frescas foram mais elevados que para os industrializados (exceo dos concentrados) . Calculou-se tambm a quantidade de cido ascrbico (em mg) contida em um copo (250 ml) de refresco ou de suco natural, bem como seu custo. Esses dados foram tambm relacionados com as necessidades dirias recomendadas, as quais podero ser preenchidas de maneira menos dispendiosa pelas diluies necessrias de suco de caju processado ou por suco fresco de laranja.

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Baseado em dados scio-antropolgicos e em medidas antropomtricas coletados no Municpio de Santo Andr, Estado de So Paulo, Brasil, foi analisada a populao infantil de ambos os sexos e de treze idades diferentes (0, 3, 6 e 9 meses, 1 ano, 1 ano e meio, 2 a 8 anos). Foram utilizadas 3 variveis independentes ISSE - ndice de situao scio-econmica da famlia (baseado nas inter-relaes da mdia de gasto familiar mensal "per capita" e a instruo e ocupao do chefe da casa); CATANCES - construda a partir da informao sobre a nacionalidade dos ascendentes das crianas at 3 gerao; e Tamanho do Grupo Residencial. Como variveis dependentes, utilizou-se a estatura, o peso e o ndice de Kaup. Considerando a relação positiva entre melhores condies de vida e desenvolvimento fsico, constatou-se (atravs do teste de ordenao de mdias de Duncan) que, embora as mdias das medidas diferissem segundo as variveis independentes, isso no acontecia igualmente nas mesmas idades e nos dois sexos. Observou-se pelos resultados das anlises de varincia, na maioria das vezes significantes, que as variveis selecionadas explicavam muito pouco da variao das medidas nas vrias idades e sexos. Conclui-se que a amostra estudada, segundo as variveis independentes deste estudo, difere entre idades em ambos os sexos. Isto levanta uma srie de questes sobre quais as variveis mais adequadas a estudos desse gnero. Sugere-se, consideradas as duas categorias de varivel CATANCES, a utilizao de duas "tabela padro" para peso e altura, segundo regies brasileiras. Quanto ao ndice de Kaup, evidenciou-se a necessidade de ser encontrada uma funo matemtica especfica para cada idade, uma vez que, ao menos em relação a crianas em crescimento, o ndice no media aquilo a que se propunha.

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Foram determinados numa amostra probabilstica da populao escolar do 1 grau da rede da Prefeitura Municipal de So Paulo: (1) o estado vacinal das crianas - n de doses de vacina de Sabin - (2) o tipo de sua habitao - residncia, favela e cortio - e (3) o nvel cultural da me - analfabeta e alfabetizada. Estes fatores foram relacionados com a presena de anticorpos protetores e o estado imunitrio da mesma populao infantil. Os resultados mostraram a existncia de uma correlação entre a presena de anticorpos protetores contra os poliovrus dos tipos 1, 2 e 3 e o nmero de doses de vacina oral (trivalente) recebidas pelas crianas de 7 e 8 anos de idade. Contudo, as crianas s mostraram nveis satisfatrios de imunidade com 5 e mais doses de vacina. Nos grupos etrios de 9 a 15 e mais anos, o estado imunitrio das crianas no se apresentou mais relacionado com o nmero de doses de vacina recebidas, o que deve ser atribudo imunizao das crianas no vacinadas atravs de infeces naturais com poliovrus, que circulam nas comunidades. Quando o estado imunitrio das crianas foi relacionado com o tipo de sua habitao e o nvel cultural da me, verificou-se que quantidades substancialmente menores de vacina oral, administradas s crianas cujas mes so analfabetas, ou que habitam em favelas e cortios, foram at certo ponto compensadas, em termos de imunidade, atravs de infeces naturais com poliovrus circulantes. Os autores recomendam um esquema de vacinao contra a poliomielite que apresente, em sua srie bsica, pelo menos 5 doses de vacina de Sabin (trivalente).

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Foi realizado estudo sobre adequao de consumo de protenas de alto valor biolgico e seu relacionamento com preo e com renda familiar, em diferentes pocas. A diminuio de consumo de origem animal observada, foi causada, por uma modificao na distribuio oramentria, na qual, a frao destinada aquisio de carne, leite e ovos, em 1975, foi menor do que em 1969. O ''ndice de Consumo de Protenas de Origem Animal - ICPA", avaliado atravs da razo entre renda familiar e custo dos alimentos de origem animal recomendados para a famlia, indicador eficiente do consumo desses alimentos e indiretamente do estado nutricional. Para sua utilizao necessria a fixao de um ICPA crtico, que permita identificar as famlias quanto capacidade econmica, uma vez que a frao destinada a compra de alimentos de origem animal varia no decorrer do tempo.

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Foram estudadas duas maternidades que atendem a populao de nveis scio-econmicos heterogneos para avaliar a influncia do peso do recm-nascido no tipo de parto. Foram analisados 16.095 nascimento. Verificou-se aumento da incidncia de cesareanas com o aumento do peso do recm-nascido, nas duas maternidades, mas na maternidade particular a incidncia foi mais elevada em relação maternidade assistencial. Chamou a ateno o fato da no associao entre o tipo de parto e o peso do recm-nascido nas mulheres que tiveram atendimento particular. A predominncia do sexo feminino no grupo de peso de 2.500 g e menos foi estatisticamente significante e do mesmo modo a maior proporo do sexo masculino nos recm-nascidos com mais de 4.000 g.

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Estudou-se a relação entre estado nutricional e hbito de fumar maternos, peso do recm-nascido ao nascer e crescimento no primeiro ano de vida num grupo de 1.066 gestantes de baixo nvel scio-econmico. Os filhos de mulheres fumantes apresentaram pesos significativamente menores que os filhos de no-fumantes, quer fossem suas mes, normais ou obesas. Tambm foi possvel verificar que filhos de mulheres desnutridas pesaram significativamente menos que filhos de mulheres normais e estes que os de obesas. O prejuzo no peso dos filhos de mulheres fumantes manteve-se apenas at os 3 meses de idade, ao passo que at os 9 meses os filhos de mulheres desnutridas pesaram significativamente menos que as demais crianas, mostrando que, mesmo em gestantes de baixa renda, o efeito do fumo sobre o crescimento se restringe ao ambiente intra-uterino. J o efeito da desnutrio materna mais duradouro nessa populao. Verificou-se que houve uma associao negativa entre estado nutricional e hbito de fumar maternos, sugerindo que, ao menos em parte, o efeito do tabagismo materno sobre o concepto pode ser intermediado pelo estado nutricional.