Elabora����o de cartilha para orienta����o de professores sobre o aluno com fissura labiopalatina

Esta pesquisa buscou investigar estudos voltados �� imagem corporal e relacion��-los a crian��as com fissura l��biopalatina a fim de elaborar um material pedag��gico que sirva de recurso para o professor do n��vel b��sico, na compreens��o, na integra����o escolar e na aprendizagem de crian��as com tal deformidade. A pesquisa realizada �� de natureza Qualitativa, do tipo explorat��ria. Atrav��s da revis��o da literatura constatamos que a imagem que a crian��a tem de si �� muito importante para seu desenvolvimento; as crian��as portadoras de fissura l��biopalatina necessitam do olhar atento dos educadores em rela����o a sua imagem corporal, pois isso pode influenciar na sua vida escolar e no seu desenvolvimento. Para isto, problematiza-se a imagem corporal como influ��ncia nas rela����es, cognitivas e pessoais, de crian��as na escola, principalmente as nascidas com essa malforma����o. A cartilha foi constru��da contendo temas como: O que �� a fissura l��biopalatina, Etiologia, Tratamento, Preval��ncia, Problemas decorrentes, A Imagem Corporal dessas crian��as, o significado do ambiente escolar e o professor para elas, aspectos cognitivos que as envolvem, Locais de Tratamento da fissura, entre outros.

Estados emocionais em professores rec��m-formados: an��lise contextual

In general, the early career is a period marked by crises. Hubermam (1992) points out that this period is considered by the teacher as one of life's most difficult professional teaching. According to Machado (2004), the physical education worked only in competitive perspective in school, does not contribute to the school to perform its social role. This approach encourages the use of stigmas, labels and prejudices, so common in school, that marginalize even more students from lower classes, and can make the sport of high performance within the school walls create students with low self-esteem and low motivation within other possible disorders . Thus, this study presents the fundamental importance to aid and support to novice teachers, so that they can understand, and address key emotional aspects that interfere in their practice. Thus, our aim was to identify the most recurrent emotional processes in novice teachers identify and also how these emotional states can influence the professional and personal attitudes of these teachers. Through a bibliographic we seek statements, reports and case studies that provide enough material to our analysis and interpretation in order to collaborate with the study area and proceed to proposals that are not unreasonable or tied to the current system. Among the emotional states reported in the literature, we highlight the main, more present and influent in the beginner teacher as listed as follow: Anxiety, Stress, Fear, Shame, Low Self Confidence and Motivation. Considering these states, Damasio (1996) reports that the United Emotional directly influenced the style and efficiency of cognitive processes, in other words, interfere with the performance of teachers in the teaching front. Thus, Machado (2006) points out that the teacher should have a set of techniques and procedures that drive their practice in a manner appropriate to the leading group. Therefore, the knowledge of Psychology of Physical...

A forma����o inicial de professores de ingl��s como espa��o para a (re)constru����o de identidades

P��s-gradua����o em Estudos Lingu��sticos - IBILCE

Sobre a forma����o de professores de matem��tica em Cuiab�� - MT (1960-1980)

P��s-gradua����o em Educa����o Matem��tica - IGCE

Autoerotismo em sala de aula: o que pensam, como reagem e dizem fazer os professores?

Realizing the need for a discussion on the topic of sexuality in schools, and especially teachers training, this qualitativ e study investigated the teachers' reports about autoeroticism of their students in the cl assroom: what they thin k, how they react, say and do in their teaching prac tice. Nine teachers participated of bot h sex, who were interviewed for further projective content ana lysis. The results show that teachers, although they consider this an important work with their stud ents they expr ess difficulty talking about it, even de parting from indicating his own views and not based on theories, thus evidencing the deficiency in thei r training to deal with sexual education in school. We conclude that teachers still perceive sexuality from myths and taboos, especially on autoeroticism, and in that sens e, it is important to invest in academic training teachers to develop in a pedagogical way, continuous and systematic sexual education projects in school.

Forma����o de professores no contexto das propostas pedag��gicas de Rudolf Steiner (pedagogia Waldorf), Maria Montessori e da experi��ncia da Escola da Ponte

P��s-gradua����o em Educa����o Matem��tica - IGCE

A educa����o a dist��ncia e a forma����o continuada de professores de matem��tica: contribui����es de um contexto formativo para a base de conhecimento docente

P��s-gradua����o em Educa����o - FCT

O papel do est��gio supervisionado na forma����o inicial de professores: investigando perspectivas de alunos de um curso de licenciatura em Ci��ncias Biol��gicas

O presente trabalho teve como objetivo identificar e analisar concep����es sobre o papel do est��gio supervisionado de um grupo de alunos de um curso de Ci��ncias Biol��gicas. Participaram 48 alunos de um curso de licenciatura que responderam a um question��rio com quest��es abertas. Foram identificados 4 agrupamentos das ideias dos alunos sobre o papel do est��gio supervisionado: "Treinamento profissional" que reuniu 15 alunos participantes, "Aprendizado com a pr��tica" e "Intera����o com a realidade escolar", que reuniram, cada um, 12 alunos participantes e "Desenvolvimento de habilidades pessoais", que reuniu 6 alunos. Observamos que houve um predom��nio de uma concep����o t��cnico-instrumental do est��gio supervisionado.

Condi����es de trabalho e transtornos mentais comuns em professores do ensino fundamental de Avar�� ��� SP

P��s-gradua����o em Sa��de Coletiva - FMB

Reflex��es de professores iniciantes e experientes sobre a inicia����o �� doc��ncia e inclus��o escolar

P��s-gradua����o em Educa����o - FCT

Minha terra tem palmeiras onde canta o sabi��...: sobre o Projeto Inaj�� e a forma����o de professores no m��dio Araguaia

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

A (trans)forma����o vivencial: a pr��xis educativa e a forma����o para doc��ncia frente o papel das narrativas

This work by questioning the methodology and curriculum standardization and the separation between theory and practice, both of the top training courses for educators and schools in general, proposes to investigate, through action research, writing and analysis of narratives drawn from the author's experiences as a volunteer educator for a Brazilian educational project inspired by the experience of the Portugal's Escola da Ponte, the (trans)formation of educators in educational praxis, ie, the training that is not represented in formatting. Experiences, reflections and analyzes developed are in line to share new possibilities in the training of education professionals to effectively contribute to the methodological and curricular flexibility and with no dissociation between practice and theory present in current and anachronistic higher education courses educators, as well as the vast majority of elementary schools, both public and private and secondary levels

Uma, nove ou dez narrativas sobre as licenciaturas em ci��ncias e matem��tica em Mato Grosso do Sul

P��s-gradua����o em Educa����o Matem��tica - IGCE

Os saberes dos professores-refer��ncia no ensino de contabilidade

O presente estudo tem como prop��sito avaliar os saberes predominantes nos docentes percebidos como professores-refer��ncia pelos alunos de um curso de Gradua����o em Ci��ncias Cont��beis de uma universidade p��blica brasileira. O estudo justifica-se pelas recentes e significativas mudan��as no contexto da Contabilidade no Brasil. Para alcance desse prop��sito, estruturou-se uma pesquisa qualitativa, em que foram utilizadas as seguintes estrat��gias de pesquisa e t��cnicas de coleta de dados: (i) pesquisa bibliogr��fica em obras relevantes que tratam do tema; (ii) pesquisa documental nas avalia����es dos professores feitas pela institui����o; (iii) question��rios aplicados aos alunos do ��ltimo ano; (iv) grupo focal com parte do grupo de alunos respondentes dos question��rios; e (v) entrevista semiestruturada com professores apontados pelos alunos como docentes de refer��ncia. Amparados pelas discuss��es tecidas acerca de saberes, compet��ncias e conhecimentos necess��rios �� doc��ncia (Shulman, 1986; Garcia, 1992; Freire, 2000; Pimenta, 1998; Pimenta & Anastasiou, 2002; Gauthier, Martineau, Desbiens, Malo, & Simard, 1998; Tardif, 2003; Cunha, 2004; Masetto, 1998; Braslavsky, 1999; Perrenoud, 2000; Zabalza, 2006) e aqueles necess��rios ao ensino de contabilidade (Antonelli, Colauto, & Cunha, 2012; Miranda, 2011; Catapan, Colauto, & Sillas, 2011; Vasconcelos, 2010; Slomsky, 2009; Araujo & Santana, 2008; Celerino & Pereira, 2008; Andere & Ara��jo, 2008; Laffin, 2005), bem como pesquisas sobre professores exemplares (Young & Shaw, 1999; Lowman, 2007), verificaram-se os seguintes resultados: as disciplinas respons��veis pelas experi��ncias mais significativas de aprendizagem, durante o curso, eram as percebidas como base do curso (Contabilidade B��sica, Intermedi��ria e Avan��ada) e que apresentavam maior aplica����o pr��tica. As raz��es principais para escolha dos docentes de refer��ncia foram: did��tica ou metodologia de ensino, atitudes e qualidades pessoais do professor. Al��m disso, verificou-se que os tr��s saberes docentes que subsidiaram essas escolhas foram, nesta ordem: conhecimento did��tico, dom��nio do conte��do e saberes experienciais. Esses resultados apontam para: a necessidade de prepara����o did��tica sistematizada para o exerc��cio da doc��ncia; a necessidade de forma����o continuada, notadamente, stricto sensu, para melhor dom��nio do conte��do que ensina; e a import��ncia de o docente estar conectado com as pr��ticas mercadol��gicas.

SA��DE MENTAL EM SALA DE AULA: A PERCEP����O DE PROFESSORES UNIVERSIT��RIOS

A presente disserta����o de mestrado aborda a percep����o de professores universit��rios a respeito da Sa��de Mental no contexto da sala de aula. O objetivo geral do trabalho �� compreender como o professor universit��rio percebe e lida com a sua sa��de mental e a dos seus alunos em sala de aula. O autor utiliza as entrevistas de um total de 11 professores de primeiro e segundo semestres dos cursos de fisioterapia, jornalismo e sistemas de informa����o da Universidade Metodista de S��o Paulo - UMESP. Com base no m��todo da Ground Theory, s��o realizadas as codifica����es aberta, axial e seletiva dos dados que por final s��o agrupados em nove categorias, sendo essas: percep����o da sa��de mental dos professores; percep����o da sa��de mental dos alunos; manejo da sa��de mental do professor; manejo da sa��de mental dos alunos; conceito de sa��de; conceito de promo����o da sa��de; contextos promotores da sa��de; contextos n��o promotores da sa��de e manejo de alunos geradores de desconforto. O fen��meno central levantado a partir dos dados observado indica uma pr��tica solit��ria, onde o professor considera apenas seus recursos psicol��gicos, seus valores e cren��as pessoais como instrumentos para lidar com as adversidades emergentes em sala de aula. Observase tamb��m uma super valoriza����o da aula expositiva e da cultura do dar aula, pr��ticas que n��o estimulam uma participa����o mais democr��tica, aut��noma e ativa por parte dos alunos. Nesse ambiente, o aluno surge como o maior problema �� pr��tica docente, na medida em que com sua imaturidade e conflitos inerentes a adolesc��ncia n��o permite que o professor transmita os conte��dos planejados sendo este motivo de frustra����es e desmotiva����o no trabalho. A falta de um espa��o institucional onde os professores possam trocar experi��ncias, expor suas ang��stias e buscar apoio psicol��gico denuncia o distanciamento dos docentes das demais inst��ncias da institui����o. A sala de aula tamb��m n��o �� entendida pelos docentes como um espa��o poss��vel para a promo����o da sa��de, sendo esta compreendida mais como uma disciplina do que um conjunto de a����es e pr��ticas pass��veis de serem aplicadas e incentivadas em sala de aula.(AU)