842 resultados para Portugal História Séc. XVIII
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Artigo cientfico sobre a economia agrria do Algarve, desde o Pombalismo a Setembrismo, publicado na revista ESTUDOS III, editada pela Universidade do Algarve, em 2009.
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Dissertao de mest., História do Algarve, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2011
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Tese de doutoramento, História (História Moderna), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014
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Tese de doutoramento, Estudos de Literatura e Cultura (Literatura Oral e Tradicional), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014
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Tese de doutoramento, História (História Medieval), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014
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Tese de doutoramento, História (Arqueologia), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014
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Tese de doutoramento, História (Arte, Patrimnio e Restauro), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2016
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em História e Teoria das Ideias, especialidade Pensamento, Cultura e Poltica
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Ressenya d'aquesta obra historiogrfica sobre la Girona del segle XVIII. Es presenten tres treballs, dos d'ells entorn lmbit clerical i el tercer entorn la poca evoluci de lestructura econmica i social de la Girona daquell temps
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Sobre l'emergncia i presa de conscincia d'una classe dirigent a la societat gironina de finals del segle XVIII
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A partir do levantamento nacional contra as Invases Francesas os movimentos polticos de Espanha e Portugal influenciaram-se mutuamente, tanto no sentido da mudana como no da reaco. Em 1868 isso aconteceu com a revoluo que derrubaria Isabel II e acabaria por dar origem Primeira Repblica espanhola, surgindo neste contexto um surto de ideias iberistas com vrios matizes. Antero de Quental defenderia o projecto de Unio Ibrica, num contexto republicano e democrata, de uma forma apaixonada, pondo mesmo em causa o princpio e o sentido das nacionalidades. Mais tarde abandonaria esse projecto iberista, s retomado esporadicamente aps o Ultimato britnico.
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A Regio Autnoma dos Aores, merc do seu posicionamento geogrfico, por factores de ordem politico social e por vissicitudes histricas, possu um vasto e diversificado patrimnio, sem congneres em todas as regies Insulares Europeias, segundo afirmaes de conceituados antroplogos. O Arquiplago dos Aores banhado pela corrente quente do Golfo do Mxico (Gulf Stream), que permite o desenvolvimento duma variada e abundante fauna, muito especialmente em cetceos, entre os quais se destaca o cachalote, que geralmente na Regio se designa por baleia. Foi precisamente devido abundncia de mamferos marinhos, que praticamente no limiar do povoamento do Arquiplago, caadores de cetceos de toda a Europa, sulcaram os Mares Aorianos A partir do ltimo quartel do séc. XVIII, as frotas baleeiras da Costa Leste dos Estados Unidos (Nova Inglaterra), navegaram estes mares por mais de um século. Est bem patente os reflexos da baleao Americana em toda a Regio, de uma forma mais relevante nas Ilhas que formaram o ex-distrito da Horta, Pico, Faial, Corvo, e Flores. Condicionalismos de carcter ecolgico, geogrfico e econmico, possibilitaram o desenvolvimento no Arquiplago Aoriano dum complexo de elementos, ideias, crenas e instituies, que tiveram expresso mais significativa nas Ilhas do Pico, Faial Flores e Corvo. Participa por sua vez, no vasto ciclo econmico-cultural da baleao, que se distribu por vrias partes do globo.
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As freiras Flamengas, em breve conhecidas tambm como as irms do Convento de Nossa Senhora da Quietao, vieram da Flandres (Pases Baixos), na poca sob domnio Espanhol, pouco depois de Filipe II ocupar o trono de Portugal como Filipe I. Alis, a escolha do local onde as freiras viveram perto do Vale de Alcntara, junto praia de Alcntara e do Palcio Real de Filipe parece ter sido deciso do prprio monarca. A designao popular do nome Flamengas em forma primitiva Framengas refere-se ao idioma comum a todas elas, a lngua que usavam na Flandres de onde eram originrias.
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Atravs da leitura dos textos mais representativos da produo acadmica legada pelo padre Antnio da Silva Rego, procuramos salientar que a primazia concedida pela historiografia produzida durante o perodo de governao do Estado Novo acertos temas como a religiosidade do povo portugus, a evangelizao dos povos ultramarinos ou at mesmo a problematizao das metodologias empregues pelos missionrios portugueses com objectivo de expandir a cristandade em terras de Alm-mar inscreve-se numa lgica de proclamao do colonialismo portugus comosistema de dominao distinto dos seus congneres ocidentais, a saber: a) pela ausncia de prticas discriminatrias para com os povos sujeitos ao seu domnio e b) de afirmao do processo evangelizador do mundo no europeu como o fim ltimo da colonizao portuguesa e no um instrumento colocado ao servio do poder poltico. Com o presente estudo procuramos ainda sublinhar que a frequncia por demais recorrente destes e de outros temas que tais no seriam alheias as seguintes teorizaes:c) o declnio colonial portugus estar associado influncia de elementos externos causa nacional e d) de um povo que se fez nao pela ultrapassagem das suas prprias limitaes.
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A crise financeira mundial ocorrida nos EUA em 2008 que atingiu grande parte dos mercados globalizados teve como um de seus efeitos a ocorrncia de dispensas coletivas nas empresas, no Brasil, notadamente, com o caso Embraer. Diante deste contexto, este trabalho busca analisar as dispensas coletivas cotejando a preservao de empregos conforme os ditames da Constituio Federal de 1988. Para isso, ser apresentado os mecanismos legais previstos na legislao trabalhista brasileira e a deciso dos Tribunais a qual constituiu o precedente do caso Embraer. Oportunamente, ser estudado as formas alternativas demisso em massa existentes no Brasil e demonstrada as solues previstas no Direito Comparado. A partir dos argumentos expostos, ser criticado o projeto de lei existente na Cmara dos Deputados e indicada a possvel resposta para a omisso legislativa presente em nosso ordenamento jurdico luz das normas constitucionais.